VATICANO II: CONCÍLIO INFALÍVEL OU CONCILIÁBULO FALÍVEL
- A. Vaticano II: pastoral ou dogmático?
- B. Magistério infalível extraordinário ou ordinário
- C. Valor de obrigação do Vaticano II
- D. Contradição entre Vaticano II e a doutrina católica
- E. É permitido contestar este conciliábulo?
Vaticano II é o triunfo de uma corrente herética, chamada de "católicos liberais" (século XIX), depois "modernistas" (século XX). Os ensinamentos do Vaticano II são contrários à fé. Quem os adere se separa da Igreja Católica.
Podemos estabelecer o seguinte raciocínio:
§ 1. Um concílio geral é infalível (Vaticano I: Dei Filius, capítulo 3), desde que seja confirmado pelo pontífice romano (Código de Direito Canônico de 1917, cânone 227).
§ 2. O Vaticano II foi um concílio geral. Mas errou.
§ 3. Portanto, o homem que confirmou o Vaticano II não foi um pontífice romano.
Portanto, Montini não era papa e o Vaticano II não foi um "concílio", mas um "conciliábulo", ou seja, uma assembleia herética cujos atos são nulos.
Um concílio com o papa está livre do erro. Se o Vaticano II errou, isso prova que Montini não era papa. Este raciocínio muito simples e claro deveria ser suficiente.
No entanto, alguns pensadores tentam evitar a conclusão deste raciocínio (que prova que Montini é um impostor). Eles procedem da seguinte maneira:
§ 1. Eles contestam o dogma da infalibilidade dos concílios gerais (imitando assim Martinho Lutero).
§ 2. Além disso, eles afirmam que o Vaticano II não teria afirmado sua própria infalibilidade. Segundo eles, este concílio teria tido "um caráter pastoral, mas não dogmático". Portanto, não teria tomado nenhuma decisão infalível.
§ 3. Sua conclusão: como o Vaticano II não teria afirmado sua infalibilidade, não se poderia provar que Montini não era papa. Portanto, ele seria papa.