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HELENA PETROVNA BLAVATSKY
Aquela que se tornaria a fundadora e a prodigiosa animadora da "Sociedade Teosófica" é de origem germano-russa. Seu pai, o coronel Von Rottenstern Hahn, era de linhagem mecklenburguesa fixada na Rússia. Sua mãe, Héléna Fadeef, era filha de um conselheiro do Cz...
AS INSPIRADORAS VIENENSES
Rudolf Steiner nasceu em 1861 numa pequena localidade da Áustria meridional, situada atualmente em território iugoslavo. Tinha um irmão e uma irmã, sendo ele o mais velho. Seu pai era funcionário da ferrovia. Foi um estudante muito aplicado e manifestou desde ...
DISCÍPULO DE FAUSTO
O período vienense termina. Rudolf Steiner deve deixar a Áustria e seus encantamentos teosóficos. Ele parte para a Alemanha e vai se instalar em Weimar, na Turíngia, onde seu novo trabalho consiste em supervisionar a edição das obras científicas de Goethe. No ...
PRIMEIRA ILUMINAÇÃO
É em Weimar que Steiner encontra uma nova inspiradora na pessoa de Gabrielle Reuter. Ela está atingida pelo vírus da ideologia feminista e o transmite a ele. Os temas emancipatórios sugeridos por essa mulher encontrarão lugar na "filosofia da liberdade" na qua...
BERLIM, A SERPENTE VERDE E O BELO LÍRIO
Sua tarefa de editor das obras científicas de Goethe estando terminada, Rudolf Steiner deixou Weimar em 1897 e instalou-se em Berlim para dirigir uma revista literária. Morou na casa de uma viúva, Anna Eunicke, que já conhecia e com quem se entendia às mil mar...
LÚCIFER-GNOSE
Rudolf Steiner havia aceitado o secretariado da sociedade alemã de teosofia com a condição de que pudesse expressar ali livremente suas próprias opiniões. A partir daí, não se priva disso, e conduz seu auditório numa direção que não é mais perfeitamente teosóf...
O TELEGRAMA DE ADYAR
Mas ele se afasta dessa linha teosófica em dois pontos. Enquanto o centro de Adyar multiplica as críticas em relação à personalidade de Jesus, Steiner pretende conservar o que ele chama de ENTIDADE CRÍSTICA (definindo-a, aliás, de maneira muito pouco cristã, c...
O GOETHEANUM
Restava apenas a Steiner encontrar um novo nome para seu movimento de pensamento. Intitulou-o ANTROPOSOFIA, o que significa "sabedoria humana". Essa sabedoria (sophia) é duplamente "humana". É-o primeiro porque é nas profundezas de si mesmo que o homem pode de...
INTRODUÇÃO
Por que, entre os grandes capítulos da doutrina antroposófica, escolhemos a mística como tema do nosso primeiro desenvolvimento, em vez de outros capítulos, como o da cosmogonia, por exemplo? É porque a mística é a fonte de inspiração permanente de toda a dout...
OS ÓRGÃOS DA CLARIVIDÊNCIA
Rudolf Steiner submete seus adeptos a uma disciplina espiritual cujas regras ele descreve em uma obra intitulada "A INICIAÇÃO ou como adquirir conhecimentos sobre os mundos superiores". Faremos frequentes referências a esta obra e a citaremos segundo a edição ...
A VISÃO ESPIRITUAL
Os fenômenos naturais exteriores (aliás, já escolhidos entre desabrochamentos e degenerescências) contemplados com penetração produzem no espírito do estudante em treinamento duas impressões sucessivas. A primeira é a impressão comum a todo observador: é su...
OS OUVIDOS DA ALMA
Assim como se treinou para penetrar nos objetos visíveis e para se compenetrar deles, o discípulo vai se compenetrar das sensações sonoras para discernir sua espiritualidade oculta. Todo um procedimento lhe é fornecido para que, também aqui, ele se torne co-vi...
TRÊS ORDENS DE INFORMAÇÕES
A fase preparatória teve primeiro como objetivo principal fazer nascer, no psiquismo profundo, uma nova faculdade de apreensão das coisas físicas exteriores. Aos nossos olhos e ouvidos agora exercitados, elas se deixam observar como que por transparência até e...
O OLHO ESPIRITUAL
O trabalho da fase preparatória está agora concluído. Dotou o estudante de uma faculdade psíquica de recepção que Rudolf Steiner chama de "órgão de clarividência". É uma faculdade, diz ele, que dormita em cada homem e que o treinamento progressivo apenas despe...
ENTIDADES FLUORESCENTES
Para avançar mais um grau, o discípulo vai agora exercer, sobre seres humanos, o método de observação e meditação que até então se contentara em aplicar aos minerais, às plantas e aos animais. Mas então esses novos objetos de observação diferirão dos antigos,...
OS MISTÉRIOS MENORES
Agora que está iluminado, o discípulo empreenderá a terceira fase de sua ascensão na "Sociedade Antroposófica Universal". Ele se dirigirá para a INICIAÇÃO. Mas seus monitores não podem lhe explicar de imediato o caminho que lhe farão seguir; a revelação virá c...
A PROVA DO FOGO
Trata-se aqui muito mais de uma experiência do que de uma prova propriamente dita. Notemos que não é uma experiência no sentido científico da palavra, mas uma "experiência mística". Steiner tem perfeita consciência disso e o especifica nestes termos: "A primei...
A PROVA DA ÁGUA
Os monitores que supervisionam o treinamento iniciático do discípulo vão lhe impor uma certa tarefa a cumprir. Os documentos escritos não dão nenhuma precisão sobre a natureza dessa tarefa; é, portanto, provável que ela seja deixada à apreciação dos monitores....
A PROVA DO AR
O objetivo da terceira prova é provocar no candidato uma tomada de consciência nítida de seu EU SUPERIOR. Infelizmente, o capítulo que Rudolf Steiner dedica a este assunto em seu livro "A Iniciação" é redigido em termos particularmente velados. Seu curto desen...
DUAS BEBIDAS
Ao longo das três fases da preparação, da iluminação e da iniciação, o discípulo colocou em jogo uma incontestável RELIGIOSIDADE natural. Essa religiosidade, ele precisará dela ao longo de toda a sua vida de militante antroposofista. É preciso, portanto, que e...