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DISCÍPULO DE FAUSTO

RUDOLF STEINER I. DA TEOSOFIA À ANTROPOSOFIA

O período vienense termina. Rudolf Steiner deve deixar a Áustria e seus encantamentos teosóficos. Ele parte para a Alemanha e vai se instalar em Weimar, na Turíngia, onde seu novo trabalho consiste em supervisionar a edição das obras científicas de Goethe. No ...

PRIMEIRA ILUMINAÇÃO

RUDOLF STEINER I. DA TEOSOFIA À ANTROPOSOFIA

É em Weimar que Steiner encontra uma nova inspiradora na pessoa de Gabrielle Reuter. Ela está atingida pelo vírus da ideologia feminista e o transmite a ele. Os temas emancipatórios sugeridos por essa mulher encontrarão lugar na "filosofia da liberdade" na qua...

BERLIM, A SERPENTE VERDE E O BELO LÍRIO

RUDOLF STEINER I. DA TEOSOFIA À ANTROPOSOFIA

Sua tarefa de editor das obras científicas de Goethe estando terminada, Rudolf Steiner deixou Weimar em 1897 e instalou-se em Berlim para dirigir uma revista literária. Morou na casa de uma viúva, Anna Eunicke, que já conhecia e com quem se entendia às mil mar...

LÚCIFER-GNOSE

RUDOLF STEINER I. DA TEOSOFIA À ANTROPOSOFIA

Rudolf Steiner havia aceitado o secretariado da sociedade alemã de teosofia com a condição de que pudesse expressar ali livremente suas próprias opiniões. A partir daí, não se priva disso, e conduz seu auditório numa direção que não é mais perfeitamente teosóf...

O TELEGRAMA DE ADYAR

RUDOLF STEINER I. DA TEOSOFIA À ANTROPOSOFIA

Mas ele se afasta dessa linha teosófica em dois pontos. Enquanto o centro de Adyar multiplica as críticas em relação à personalidade de Jesus, Steiner pretende conservar o que ele chama de ENTIDADE CRÍSTICA (definindo-a, aliás, de maneira muito pouco cristã, c...

O GOETHEANUM

RUDOLF STEINER I. DA TEOSOFIA À ANTROPOSOFIA

Restava apenas a Steiner encontrar um novo nome para seu movimento de pensamento. Intitulou-o ANTROPOSOFIA, o que significa "sabedoria humana". Essa sabedoria (sophia) é duplamente "humana". É-o primeiro porque é nas profundezas de si mesmo que o homem pode de...

INTRODUÇÃO

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Por que, entre os grandes capítulos da doutrina antroposófica, escolhemos a mística como tema do nosso primeiro desenvolvimento, em vez de outros capítulos, como o da cosmogonia, por exemplo? É porque a mística é a fonte de inspiração permanente de toda a dout...

OS ÓRGÃOS DA CLARIVIDÊNCIA

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Rudolf Steiner submete seus adeptos a uma disciplina espiritual cujas regras ele descreve em uma obra intitulada "A INICIAÇÃO ou como adquirir conhecimentos sobre os mundos superiores". Faremos frequentes referências a esta obra e a citaremos segundo a edição ...

A VISÃO ESPIRITUAL

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Os fenômenos naturais exteriores (aliás, já escolhidos entre desabrochamentos e degenerescências) contemplados com penetração produzem no espírito do estudante em treinamento duas impressões sucessivas. A primeira é a impressão comum a todo observador: é su...

OS OUVIDOS DA ALMA

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Assim como se treinou para penetrar nos objetos visíveis e para se compenetrar deles, o discípulo vai se compenetrar das sensações sonoras para discernir sua espiritualidade oculta. Todo um procedimento lhe é fornecido para que, também aqui, ele se torne co-vi...

TRÊS ORDENS DE INFORMAÇÕES

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

A fase preparatória teve primeiro como objetivo principal fazer nascer, no psiquismo profundo, uma nova faculdade de apreensão das coisas físicas exteriores. Aos nossos olhos e ouvidos agora exercitados, elas se deixam observar como que por transparência até e...

O OLHO ESPIRITUAL

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

O trabalho da fase preparatória está agora concluído. Dotou o estudante de uma faculdade psíquica de recepção que Rudolf Steiner chama de "órgão de clarividência". É uma faculdade, diz ele, que dormita em cada homem e que o treinamento progressivo apenas despe...

ENTIDADES FLUORESCENTES

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Para avançar mais um grau, o discípulo vai agora exercer, sobre seres humanos, o método de observação e meditação que até então se contentara em aplicar aos minerais, às plantas e aos animais. Mas então esses novos objetos de observação diferirão dos antigos,...

OS MISTÉRIOS MENORES

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Agora que está iluminado, o discípulo empreenderá a terceira fase de sua ascensão na "Sociedade Antroposófica Universal". Ele se dirigirá para a INICIAÇÃO. Mas seus monitores não podem lhe explicar de imediato o caminho que lhe farão seguir; a revelação virá c...

A PROVA DO FOGO

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Trata-se aqui muito mais de uma experiência do que de uma prova propriamente dita. Notemos que não é uma experiência no sentido científico da palavra, mas uma "experiência mística". Steiner tem perfeita consciência disso e o especifica nestes termos: "A primei...

A PROVA DA ÁGUA

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Os monitores que supervisionam o treinamento iniciático do discípulo vão lhe impor uma certa tarefa a cumprir. Os documentos escritos não dão nenhuma precisão sobre a natureza dessa tarefa; é, portanto, provável que ela seja deixada à apreciação dos monitores....

A PROVA DO AR

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

O objetivo da terceira prova é provocar no candidato uma tomada de consciência nítida de seu EU SUPERIOR. Infelizmente, o capítulo que Rudolf Steiner dedica a este assunto em seu livro "A Iniciação" é redigido em termos particularmente velados. Seu curto desen...

DUAS BEBIDAS

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Ao longo das três fases da preparação, da iluminação e da iniciação, o discípulo colocou em jogo uma incontestável RELIGIOSIDADE natural. Essa religiosidade, ele precisará dela ao longo de toda a sua vida de militante antroposofista. É preciso, portanto, que e...

SALVAGUARDA

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Uma tal ginástica de espírito é eminentemente traumatizante. O exercício permanente dessa singular mística leva a fazer o mundo ambiente sofrer uma perpétua INVERSÃO. O que o homem comum considera o lado certo, o iniciado considera O AVESSO. Para ele, ater-se ...

UMA OBRA DE VISIONÁRIO

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Quando deixou a Sociedade Teosófica de Madame Blavatsky e Annie Besant para fundar o movimento antroposófico, Rudolf Steiner não abandonou completamente as noções orientais das quais estava impregnado. Foi assim, por exemplo, que ele conservou, em seu novo sis...