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CAPÍTULO 5: Como Jesus deve ser entendido como Filho da essência paterna

A partir disso, fica claro como deve ser interpretado o que no mesmo trabalho Cirilo é levado a dizer: “Como, então, será Jesus, o Filho, um produto da essência do Pai?” Pois ele não é chamado Filho da essência do Pai como se fosse gerado pela essência do Pai, mas como se recebesse pela geração a essência do Pai. E é assim que todas as declarações semelhantes devem ser interpretadas, como, por exemplo, o Filho e o Espírito Santo são ditos procederem pela essência na medida em que, ao proceder, recebem a essência do Pai.