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SALVAGUARDA

RUDOLF STEINER II. A INICIAÇÃO AOS PEQUENOS MISTÉRIOS ...

Uma tal ginástica de espírito é eminentemente traumatizante. O exercício permanente dessa singular mística leva a fazer o mundo ambiente sofrer uma perpétua INVERSÃO. O que o homem comum considera o lado certo, o iniciado considera O AVESSO. Para ele, ater-se ...

UMA OBRA DE VISIONÁRIO

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Quando deixou a Sociedade Teosófica de Madame Blavatsky e Annie Besant para fundar o movimento antroposófico, Rudolf Steiner não abandonou completamente as noções orientais das quais estava impregnado. Foi assim, por exemplo, que ele conservou, em seu novo sis...

STEINER, QUINTO EVANGELISTA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

As obras completas de Steiner contam com mais de cinquenta volumes, entre os quais uma forte proporção é consagrada a assuntos que tocam muito de perto o cristianismo. Faremos, para seguir a regra, um breve inventário dos documentos que expõem essa cristologia...

LIVRAR-SE DA IGREJA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Para edificar sua cristologia, Rudolf Steiner começa por fazer tábula rasa de tudo o que ensina o magistério eclesiástico: "Quero ressaltar que, quando falo aqui do MISTÉRIO DO GÓLGOTA, não coloco nada, nesta expressão, que se relacione à religião; tenho em...

UM PENSAMENTO EXTRASSENSORIAL

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Qual é, para um cristão, o verdadeiro valor dessa ciência espiritual? Sabemos que uma das grandes ambições de Steiner é penetrar o mundo das forças espirituais. Para consegui-lo, ele trabalha para destacar o pensamento humano de sua base sensorial. Quanto mais...

O INSPIRADOR TENEBROSO

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

É nesta zona do "físico sutil" que o antropósofo clarividente vai doravante se mover para aí buscar informações sempre mais aprofundadas sobre o mundo espiritual. Mas o que ele vai, de fato, encontrar aí, senão os demônios dos quais se pode dizer verdadeiramen...

A IMPULSÃO CRÍSTICA UNIVERSAL

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Steiner não direciona seu "olhar interior" para o cristianismo institucional que nos descreve a História clássica da Igreja, pois ele não passa, a seu ver, de um invólucro anedótico e material sem importância. O que ele vai observar graças à clarividência é um...

AS RECONSTITUIÇÕES EVANGÉLICAS

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Vejamos agora a clarividência em ação. Ela vai reconstituir, em uma tela interior, as cenas evangélicas das quais quer descobrir o sentido profundo. Peçamos alguns exemplos à obra de Steiner "O Evangelho de São João em suas Relações com os outros Evangelhos" (...

O ARCABOUÇO CONCEITUAL

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

As fontes inspiradoras de Steiner se reduzem a esse mecanismo místico (ou mais exatamente pseudo-místico) e não acontece de ele recorrer a fontes mais livrescas? Já observamos que ele não abandona nem a cultura FILOSÓFICA que adquiriu por seu contato com os p...

COSMOLOGIA GNÓSTICA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

É tempo de examinar enfim a que resultados chegaram todos esses processos psicológicos de gestação, que construção doutrinária e, mais particularmente, que cristologia eles permitiram elaborar. Steiner estima que foram os gnósticos que viram corretamente quan...

A VISÃO DA ESTRELA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Os gnósticos davam a apelação de EONS a cada um desses mundos emanados do casal Pai-Silêncio. Steiner prefere abandonar essa apelação. Ele abandona também a repartição do mundo dos espíritos em trinta graus. Ele se contenta com três escalões: o "Devachan su...

A ENTIDADE CRÍSTICA SE APROXIMA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Segundo Steiner, o Sol, a Terra e a Lua não constituíam primitivamente senão um único e mesmo astro. Deste astro inicial, o Sol se destacou primeiro, arrastando consigo, em sua vizinhança, uma certa categoria de almas e de espíritos que se pode desde então cha...

OS DOIS MENINOS JESUS

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Rudolf Steiner e seus discípulos falam de Jesus Cristo com uma grande deferência. Nunca lhes escapa uma palavra sarcástica ou mesmo apenas dubitativa. Não há dúvida de que eles pretendem pertencer ao cristianismo e se apresentar como cristãos. Lê-se frequentem...

O BATISMO-ENCARNAÇÃO

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Jesus de Nazaré agora completou sua preparação. Mas é preciso saber que ele será apenas o portador (poder-se-ia dizer também o vetor) de uma personalidade superior a ele, esta "Entidade crística" que também terminou sua marcha de aproximação em direção à Terra...

GÓLGOTA-GÓLGOTA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Em todos os desenvolvimentos de Steiner, a palavra Gólgota retorna com uma frequência que não pode deixar de chamar a atenção; não há dúvida de que essa repetição incansável denota nele um verdadeiro fascínio. Não houve conferência de Steiner (e sabemos que ca...

UMA ENTIDADE LUCIFERIANA

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Vimos que a Entidade crística, da qual nos falaram tantas vezes, aproximou-se da Terra, por etapas, desde o fim da era atlanteana. A tendência de Steiner a considerar este ser como apresentando as características de um anjo é absolutamente evidente. A Entidade...

O HINO AO CRISTO-SOL

RUDOLF STEINER III. A "CRISTOLOGIA" DE RUDOLF STEINER

Muitos outros aspectos deste CRISTIANISMO ENRIQUECIDO pela clarividência seriam ainda a examinar. Pois a influência do movimento antroposófico é considerável no mundo inteiro e constitui uma real tentação ideológica e religiosa para muitas pessoas. Assim, sere...

Sacrílego no altar

TOTALISTA

“Você exigiu a abjuração dele antes de lhe conceder o privilégio de ordená-lo? Se não, você não estaria assim tacitamente tolerando sacrilégio?” - Padre Cekada“A suprema deslealdade para com Deus é a heresia. É o pecado dos pecados, a mais repugnante de todas...

Pio XII não celebrou a reforma de 1955

TOTALISTA

Uma das teses defendidas no livro Complô Anti-litúrgico é a de que o Papa Pio XII jamais celebrou a liturgia reformada de 1955, proposta pela Sagrada Congregação dos Ritos. Como demonstrado na própria obra — atualmente publicada pela Editora Ação Restauracioni...

Santo Tomás de Aquino e Pseudo-Dionísio: concordâncias, correções e revisões criativas

CONTRA A DEVOTIO MODERNA

25/05/2025 Autor: Roberto C. G. Castro Tomás de Aquino leitor do Pseudo Dionísio Areopagita Autor: Roberto C. G. Castro1 Resumo: Este artigo mostra como o filósofo medieval Tomás de Aquino assimilou a obra do teólogo cristão do século VI Pseudo Dionísio ...