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CAPÍTULO 18: Como a afirmação de que a divindade foi feita deve ser entendida
Também surge dúvida de outra passagem de Atanásio na mesma carta: “A divindade feita homem confor...
CAPÍTULO 17: Como a essência divina deve ser entendida como concebida e nascida
Da mesma forma, são perturbadoras estas palavras de Atanásio em sua carta a Serapião: “A essência...
CAPÍTULO 12: Como o Espírito Santo deve ser entendido como a palavra do Filho
O que Basílio diz no terceiro discurso sobre o Espírito Santo contra Eunômio parece ser falso: “C...
CAPÍTULO 10: Como o Espírito Santo deve ser entendido como a imagem do Filho
Da mesma forma, em muitas passagens desses autores, o Espírito Santo é dito ser a imagem do Filho...
CAPÍTULO 8: Como o Espírito Santo deve ser entendido como não gerado
Também parece duvidoso um texto de Gregório Nazianzeno em seu sermão sobre a Epifania: “O Espírit...
CAPÍTULO 6: Como as propriedades do Pai devem ser entendidas como próprias do Filho
Outra declaração de Cirilo no mesmo Thesaurus poderia ser considerada duvidosa. “Tudo o que é por...
CAPÍTULO 5: Como Jesus deve ser entendido como Filho da essência paterna
A partir disso, fica claro como deve ser interpretado o que no mesmo trabalho Cirilo é levado a d...
CAPÍTULO 3: Como o Espírito Santo deve ser entendido como terceira luz
Ainda mais caluniosa parece a inferência a ser tirada de um texto do bispo cipriota São Epifânio:...
CAPÍTULO 1: Como o Filho é entendido como relacionado ao Pai como algo causado à sua causa
A dúvida pode perturbar algumas pessoas ao descobrirem que em muitas passagens dessas autoridades...
PRÓLOGO
O livro, Santíssimo Pai, Papa Urbano, o qual Vossa Excelência chamou a minha atenção [o Libellus ...
ANEXO II: UMA FORMULAÇÃO PRECIPITADA DE MONSENHOR LEFEBVRE EXPLORADA POR ALGUNS QUE SE DIZEM SEUS FILHOS (MAS SERÁ QUE SÃO?)
Ela tem sua origem em uma má aplicação do princípio da não contradição. Vamos lembrar este princí...
ANEXO VI: O TERCEIRO SEGREDO DE FÁTIMA
Gaude Maria virgo, cunctas hæreses sola _interemisti. Alegrai-vos Virgem Maria, vós sozinha des...
ANEXO VII: UMA ARMADILHA MONTADA PELO INIMIGO: O SEDEVACANTISMO
Aprendíamos antigamente que havia sete pecados capitais. Nossa época que, como todo mundo sabe, ...
ANEXO V: O GRANDE LOGRO DO CONCÍLIO VATICANO II
O Boletim do Grande Oriente da França nº 48, novembro-dezembro de 1964, p. 87, cita como referênc...
ANEXO IV: A MISSÃO PÓSTUMA DE SANTA JOANA D'ARC E O REINO SOCIAL DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
Mons. Henri DELASSUS, 1913[27]. ...Os Maçons atacam os muros da Igreja, mas ao mesmo tempo traba...
ANEXO III: O VERDADEIRO PENSAMENTO DE MONSENHOR LEFEBVRE
Os inúmeros escritos de Monsenhor Lefebvre parecem por vezes contraditórios. É compreensível que ...
ANEXO I: A VISIBILIDADE DA IGREJA
«A fé é uma, e tudo o que está fora desta unidade de fé não é fé». São Hilário de Poitiers, pri...
POR QUE ESTE ECLIPSE?
Nosso Senhor veio ao mundo para restabelecer o reino de Seu Pai e para destruir o do príncipe das...
O ECLIPSE
"Gaude Maria Virgo, cunctas hæreses sola interemisti" Alegrai-vos, Virgem Maria: só vós destruí...
CAPÍTULO IX: Da glória dos santos no céu
Quando as almas bem-aventuradas fazem sua entrada no céu, elas são conduzidas aos lugares que lhe...