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INTRODUÇÃO

Ela se reduzirá à sua mais simples expressão, a um embrião de raciocínio. Acabamos de ver que A INSTITUIÇÃO REAL na França é uma OBRA DIVINA, e isso não somente em suas origens, mas ao longo de todo o seu curso. Mas sabemos também que Deus não deixa suas obras inacabadas. Ele as conduz sempre à PERFEIÇÃO. Sabemos também que, para mostrar a divindade de Suas obras, DEUS as RESSUSCITA, assim como mostrou Sua PRÓPRIA DIVINDADE ao Ressuscitar a Si mesmo.

Assim, podemos esperar a RESSURREIÇÃO de nossa Monarquia Muito Cristã, como sendo uma obra divina provisoriamente extinta. Tanto mais podemos esperá-la, que essa ressurreição nos é anunciada por uma grande quantidade de textos PROFÉTICOS que nos deixam esperar essa RESSURREIÇÃO, que no-la afirmam expressamente, que no-la PROMETEM (pode-se bem dizer "com juramento", já que o juramento resulta da Repetição da PROMESSA).

No entanto, essa esperança, essa crença, NÃO é de FÉ. É uma OPÇÃO. É um RISCO A CORRER. Mas esse risco, muitos estão decididos a corrê-lo, devido à sua LÓGICA e porque resume nossa última ESPERANÇA.

Como recusaríamo-nos a crer e a esperar que o Rei da França, que desapareceu na Pessoa de LUÍS XVI em 21 de janeiro de 1793 na Festa de Santa INÊS como um CORDEIRO BENDITO, deva reaparecer um dia, como um LEÃO RUGIDOR?