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Introdução

Os dominicanos de Avrillé, liderados pelo Padre Pierre-Marie o.p. (Geoffroy de Kergorlay), sempre foram vistos, tanto por sacerdotes quanto por fiéis, como sérios e teologicamente sólidos.

Contudo, por trás de uma fachada de firmeza e de estudos algumas vezes interessantes, mas que, na maioria das vezes, não passam de recapitulações de obras antigas, a revista trimestral do convento da Haye-aux-Bonshommes desenvolveu, nos últimos anos, sob a autoridade do R.P. Pierre-Marie e do padre de Cacqueray, superior do Distrito da França, teses absolutamente insustentáveis, falaciosas em seu desenvolvimento e teologicamente erradas.

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Assim, os dominicanos de Avrillé publicaram em sua revista Sel de la terre três "estudos" que, por trás de uma aparência (enganosa!) de profunda erudição, lhes permitem hoje legitimar essa contra-igreja que, paralelamente, pretendem denunciar, especialmente ao divulgar artigos ou obras que combatem o Concílio Vaticano II.

Esses três "estudos" tinham como objetivo demonstrar sucessivamente:

  1. A autenticidade do 3º segredo de Fátima publicado pelo Vaticano em 26 de maio de 2000 (Le Sel de la terre n°53, verão de 2005)
  2. A validade do novo ritual de consagração episcopal (Le Sel de la Terre, n°54, outono de 2005)
  3. A tese de uma hierarquia para duas Igrejas (Le Sel de la Terre, n°59, inverno de 2006-2007)

Curiosamente, esses três dossiês do Sel de la terre dizem respeito, precisamente, aos três pontos-chave sobre os quais a FSSPX poderia ter, nestes tempos decisivos de combate à fé, base para denunciar a ilegitimidade da igreja conciliar e a impostura de seus pontífices.

Retornemos, portanto, brevemente a esses três dossiês que evidenciam, através dos sofismas e dos muito perversos procedimentos de manipulação utilizados, o papel particularmente subversivo dos dominicanos de Avrillé e, especialmente, de seu superior, o R.P. Pierre-Marie (Geoffroy de Kergorlay).

Claro que estamos cientes de que há, dentro do convento de Avrillé assim como na FSSPX – sabemos disso – religiosos e sacerdotes honestos que, confrontados com a insanidade de seus superiores, sofrem diante de uma situação que nunca haviam imaginado.

Esperamos que esse dossiê lhes permita, como se deve, reagir, à semelhança de alguns clérigos que, no momento da revolução do Vaticano II, apesar das regras e dos votos que haviam assumido diante de Deus, tiveram que se separar de suas comunidades para poder manter a fé e assim salvar sua alma.

Não nos aprofundaremos aqui em novas refutações detalhadas das teses de Avrillé. Essas já foram realizadas e, até o momento, nunca foram refutadas.

Por outro lado, convidamos nossos leitores, se ainda não o fizeram, a tomarem conhecimento o quanto antes clicando nos links que fornecemos, para que possam, por si mesmos, realizar um estudo comparativo e finalmente perceber o jogo duplo dos dominicanos de Avrillé.