CAPÍTULO 9: Como o Espírito Santo deve ser entendido como o intermediário entre Pai e Filho
Há outra dúvida na passagem de Gregório citada acima (capítulo 8) onde ele diz que “o Espírito Santo é um intermediário entre o não gerado e o gerado,” if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote49" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote49); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote49\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); } ou seja, entre Pai e Filho, enquanto ele deveria ser chamado de terceiro ou terceira pessoa na Trindade, como notado anteriormente (capítulo 2).
Mas é de se observar que ele não é chamado de intermediário devido à numeração correspondente à ordem de origem. Pois nesta ordem o Filho é um intermediário entre Pai e Espírito Santo. Mas o Espírito Santo é dito ser um intermediário no sentido de um elo comum entre Pai e Filho, pois ele é o amor comum do Pai e do Filho. Uma interpretação semelhante deve ser dada à afirmação de Epifânio em seu livro sobre a Trindade de que “o Espírito Santo está no meio do Pai e do Filho.” if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote50" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote50); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote50\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); }