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CAPÍTULO 6: Como as propriedades do Pai devem ser entendidas como próprias do Filho

Outra declaração de Cirilo no mesmo Thesaurus poderia ser considerada duvidosa. “Tudo o que é por natureza próprio do Pai é também próprio do Filho.” if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote39" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote39); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote39\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); } Pois isso poderia referir-se aos atributos essenciais, que não são próprios nem do Pai nem do Filho, mas são comuns a ambos; ou poderia referir-se aos atributos pessoais, e assim aqueles que são próprios do Pai não são próprios do Filho, como por exemplo a inascibilidade e a paternidade pertencem apenas ao Pai e de modo algum ao Filho.

É claro, no entanto, por suas afirmações anteriores que ele está falando de atributos essenciais. Pois ele toma como premissa que: “Tudo o que por natureza pertence ao Pai pertence também ao Filho,” if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote40" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote40); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote40\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); } tais como vida, verdade, luz e semelhantes. Estes são ditos, no entanto, serem próprios do Pai não em relação ao Filho, e próprios do Filho não em relação ao Pai, mas a ambos em relação às criaturas, às quais em contraste com Deus os mencionados não pertencem propriamente. Ou podem ser ditos próprios de cada pessoa, não como pertencentes exclusivamente a ela, mas como pertencentes a ela em si mesma.