Skip to main content

CAPÍTULO 28: Como deve ser entendido a impossibilidade de não blasfemar para quem já blasfemou uma vez

Surge outra dúvida a partir da declaração de Atanásio na carta a Serápion de que era impossível “para os arianos que haviam blasfemado não apenas uma vez, mas muitas vezes, não blasfemar.” Nota de rodapé se(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote113" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote113); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote113\')"Fechar<\/a'); document.write('<\/span'); } Isso parece contrariar a liberdade da vontade.

Mas aqui, impossível deve ser entendido como equivalente a difícil, a dificuldade advinda do hábito, como Jeremias (13:23) diz: “Pode o etíope mudar a sua pele ou o leopardo as suas manchas? Então, também vocês podem fazer o bem, que estão acostumados a fazer o mal.”