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CAPÍTULO 25: Como deve ser entendido nossa afirmação de que os anjos por natureza não são classificados em segundo e terceiro

Outra dúvida decorre do que Basílio diz em seu livro contra Eunômio: “Dizemos que entre os anjos há uma hierarquia, um sendo príncipe e outro sujeito, mas não os classificamos como segundo ou terceiro por natureza.” se(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote99" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote99); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote99\')"Fechar<\/a'); document.write('<\/span'); } Isso parece implicar que todos os anjos foram criados iguais por Deus, como Orígenes sustentava. se(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote100" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote100); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote100\')"Fechar<\/a'); document.write('<\/span'); } Nós afirmamos, se(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote101" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote101); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote101\')"Fechar<\/a'); document.write('<\/span'); } no entanto, que, assim como eles diferem nos dons de graça, também diferem nos atributos naturais.

A afirmação de Basílio sobre os anjos não serem classificados em segundo e terceiro por natureza, não deve, portanto, ser interpretada como significando que um é naturalmente mais perfeito que o outro, mas que todos compartilham uma natureza genericamente, embora não especificamente.