CAPÍTULO 22: Como a semelhança com o primeiro pai deve ser entendida como apagada em Cristo
Também é duvidoso o que Atanásio na carta acima mencionada diz falando na pessoa de Cristo após a ressurreição: “Apagando em mim a semelhança com o primeiro pai, destruindo-a na vitória da cruz, sendo agora imortal faço de vocês os filhos adotivos do Pai.” if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote95" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote95); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote95\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); }
Agora, deve-se observar que uma pessoa pode possuir uma semelhança com o primeiro pai de três maneiras. Primeiro, em termos de semelhança na natureza, como em Gênesis (5:3): Quando Adão tinha cento e trinta anos, gerou um filho à sua semelhança. Segundo, em termos de pecado, como em 1 Cor. 15: Assim como trouxemos a imagem do homem terreno, também traremos a imagem do homem celestial. Terceiro, em termos de punição, como em Zacarias (13:5): Sou um lavrador, pois Adão tem sido meu modelo desde a juventude. Cristo assumiu a primeira semelhança com Adão ao assumir nossa natureza e nunca a deixou de lado; a segunda semelhança ele nunca teve; e a terceira ele assumiu, mas a deixou de lado na ressurreição, e é dessa terceira semelhança que Atanásio fala.