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CAPÍTULO 19: Como o Filho de Deus deve ser entendido ao assumir uma natureza humana em sua essência

Outra dúvida ocorre quando Atanásio diz do Filho de Deus em seu terceiro discurso sobre o Concílio de Niceia: “Em sua ousia, isto é, essência, ele assumiu de nós nossa natureza humana.” Nota de rodapé if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote84" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote84); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote84\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); } Como a assunção se encerra na união, e a união não se deu na natureza, mas na pessoa, parece, portanto, que a natureza humana não foi assumida na essência do Filho.

No entanto, essa maneira de falar deve ser descrita como imprecisa, e deve ser interpretada assim: Ele assumiu nossa natureza em sua essência de tal forma, a saber, que ela é unida em sua essência na unidade da pessoa.