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Demonstração da realização das “Cinco chagas da Igreja” (1832/1848) do padre Rosmini no Vaticano II

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Tradução para o português do documento oficial do Centro Rosmini na Inglaterra.

A verdade sobre as etapas do complô com mais de cem anos para preparar a destruição da Igreja continua a emergir do poço.

Trazemos por meio desta mensagem uma peça capital ao importante dossiê[1] que consagramos à questão Rosmini em 17 de abril de 2008.

Trata-se da tradução em português de um documento oficial do Centro Rosmini na Inglaterra, que demonstra em mais de 20 páginas, com muitos argumentos e detalhes, como o Concílio Vaticano II se dedicou, desde sua abertura em 1962, a realizar ponto por ponto o programa de destruição da Santa Igreja que constituía o livro chave “As 5 chagas da Igreja” redigido 130 anos antes, em 1832, sob a assinatura do padre Rosmini, mas que, por prudência (insuficiente graças à Providência), só foi publicado em 1848, para ser imediatamente condenado e colocado no Índice pelo Papa Pio IX alguns meses depois, em 1849.

(Convidamos os leitores a encontrar todos os detalhes e os principais documentos referindo-se ao dossiê VM em questão)

Diante de tal continuidade de 130 anos, como continuar obstinadamente a se recusar a admitir a realidade do complô contra a Igreja?

Aqui está, portanto, um jovem padre, subitamente sob a proteção do rei da Sardenha Carlo Alberto (F M) da Casa de Saboia, e, sobretudo, protegido por uma figura rica e influente nos meios católicos, o Conde Giacomo Mellerio, o célebre joalheiro das cortes reais, cuja família era protegida dos Médici, que se vê subitamente impulsionado a partir de 1846 e, sobretudo, em 1848, junto a Giovanni Maria Mastaï Ferreti, eleito papa em junho de 1846 sob o nome de Pio IX, enquanto o governo (F M) britânico financiava a reunificação italiana para destruir os Estados pontifícios e subordinar um Papa que aceitaria a “presidência espiritual” de uma confederação italiana erguida contra o Império Austro-Húngaro.

Essa tentativa de entrismo do padre Rosmini falhou providencialmente em 1849.

De fato, foi abruptamente interrompida pela colocação de sua obra no índice pelo Papa Pio IX, que estava em fuga em Gaeta, após ter sido expulso de Roma pelas tropas de Garibaldi durante a revolução de 1848.

Mas desde 1832, ou seja, há 16 anos já, o padre Rosmini, que, para seu Instituto de Caridade, escolheu como emblema o pelicano, um símbolo recuperado pelos Maçons Escoceses para significar seu 18º grau iluminado de Cavaleiro Rosacruz, havia entregue uma obra chave que continha, para os iniciados que sabem ler no seu sentido real, todo o programa de crucificação e destruição da Igreja PELOS CLÉRIGOS.

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Esse programa, público, mas escondido sob uma simbologia conhecida somente pelos meios subversivos que conspiram pela revolução da Igreja de dentro, será realizado ponto por ponto entre 1962 e 1965 durante o “Concílio” Vaticano II.

Os mestres de obras serão dois bispos apóstatas: o Rosacruzes Angelo Roncalli, que se tornou João XXIII, e o homossexual[2] Giovanni-Battista Montini, que se tornou Paulo VI.

Diante da evidência de tal complô, como Monsenhor Fellay ainda pode continuar a “discutir” com o que Monsenhor Lefebvre qualificou de “máfia” em conexão com a maçonaria?

E o padre Belwood (capelão das dominicanas de Kernabat desde setembro de 2007 e protegido do ex(?)-anglicano Monsenhor Williamson, o bispo da Rosa da FSSPX) assistiu a Roma à ‘beatificação’ de Rosmini pelo padre apóstata Ratzinger no dia 18 de novembro de 2007, e, depois, em Kernabat, junto aos filhos das famílias fiéis da FSSPX, se tornou o propagandista zeloso do sacerdote condenado por Pio IX e por Leão XIII.

A ordenação do padre Belwood foi feita no novo rito inválido promulgado em 1969, e, aparentemente, por um pseudo-“bispo” conciliar que teria sido ele mesmo “consagrado” no rito certamente inválido da nova pseudo “consagração” episcopal conciliar inventada por Dom Botte-Lécuyer-Bugniniù-Montini no dia 18 de junho de 1968.

A ordenação do padre Belwood, portanto, não é sacramentalmente válida.

Senhor Robert Belwood, à luz da teologia sacramental católica tradicional, não é mais do que um simples leigo que veste uma batina, e não possui de modo nenhum os poderes sacerdotais reais de um sacerdote católico. Ele nunca foi reordenado sob condições.

Até quando os fiéis e os clérigos vão suportar esse escândalo em silêncio e se deixar impor sem nada dizer sobre os sacramentos inválidos dentro da Fraternidade em Kernabat?

Ouça Monsenhor Lefebvre sobre a validade da missa!

Continuemos a boa luta

A Redação de Virgo-Maria

© 2008 virgo-maria.org


[1] http://www.virgo-maria.org/articles/2008/VM-2008-04-16-A-00-Rosmini.pdf
[2] Cf. o romance com chave A sotaina vermelha de Roger Peyrefitte.