Algumas questões suscitadas pelas palavras-chave dos sete preceitos
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- Espontaneidade: A Igreja deve aceitar pagamentos do estado provenientes da tributação dos cidadãos? Os bispos italianos recebem do Estado salários para seus padres com dinheiro proveniente da tributação de todos os cidadãos. O mesmo ocorre na Alemanha e na Suíça, assim como em outros países.
- A Igreja possui tudo em comum: Por que há uma tal disparidade no clero? Por que uma tal disparidade entre os diocesanos ao redor do mundo? A propriedade individual ainda é a norma?
- Os bens da Igreja devem servir às necessidades estritas do clero, dos edifícios e do culto, sobrando tudo para os pobres: Pensamos que isso é o caso? Os padres e bispos se distinguem por sua pobreza? Existe realmente um fundo para os pobres em cada paróquia ou diocese?
- Os fundos devem ser alocados a obras ou tarefas determinadas: Isso acontece em nossas paróquias e dioceses, na Igreja ao redor do mundo? Algumas pessoas têm a responsabilidade de gastar o dinheiro de todos? Os fiéis são regularmente consultados sobre os assuntos financeiros da paróquia ou diocese?
- É mais vantajoso dar do que receber: As igrejas não acumulam demais, sempre prontas para receber, nunca dispostas a dar generosamente aos pobres? Nossas igrejas não são "negócios" em vez do Corpo de Cristo?
- Contas públicas: As igrejas consultam os fiéis em todos os assuntos financeiros, considerando os fiéis como detentores, junto com o clero e os pobres, de todos os seus bens? É dado aos fiéis um relatório detalhado das receitas e despesas, de forma regular? Isso se aplica igualmente a dioceses, ordens religiosas e ao Vaticano.
- Os bens da Igreja pertencem a Deus: As igrejas consideram todas as suas propriedades e ativos financeiros como "propriedade de Deus"? Elas são cuidadosas e escrupulosas na maneira de administrar o que lhes foi confiado para o benefício de todos?
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