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8. Conclusão: Cinco questões perturbadoras muito legítimas

Poderia haver uma ligação entre os poderosos meios globalistas britânicos e americanos que giram em torno de Denis de Kergorlay e o castelo de Canisy, que faz parte do patrimônio da família Kergorlay, por um lado, e, por outro lado, os compromissos de Geoffroy de Kergorlay, Pierre-Marie o.p. em religião, no serviço da defesa obstinada e tenaz – contra os FATOS publicamente estabelecidos e contra o Magistério católico infalível e irreformável publicamente relembrado, da suposta “validade” sacramental do novo rito latino conciliar da consagração episcopal, desprovido de qualquer Potestas Ordinis episcopal católica?

Coincidência?

Notemos que o nome célebre dos Mellerio aparece nas reuniões de Canisy, a respeito da seção francesa do Aspen Institute.

Recordemos que, oriundo dessa mesma ilustre família, foi o Conde Giacomo Mellerio[30], o famoso e milionário joalheiro italiano, que se tornou o joalheiro das cortes europeias. Ele esteve em 1828 ao lado do abadepadre Antonio Rosmini nas origens da fundação dos Rosminianos e dos Foyers de Charité, e assim, gerou a conexão desde o século XIX entre certos meios eclesiásticos romanos e os círculos anglicanos da High Church (veja os textos na nota 16 e os estudos publicados em www.rore-sanctifica.org).

Portanto, parece que pode haver uma tradição histórica dentro dessa ilustre família, protegida pelos Médici no século XVI, de se ocupar da religião católica ao mesmo tempo que da política e da maçonaria internacional.

Isso podePode não ser asomente única.isso.

Pergunta nº 1

O que aconteceu com os títulos de propriedade de Geoffroy de Kergorlay (Padre Pierre-Marie) sobre o patrimônio da família e sobre seus rendimentos, incluindo o suntuoso castelo familiar?

Dado que havia dois herdeiros (Denis e Geoffroy), podemos imaginar que o Padre Pierre-Marie poderia ter transferido a parte dos rendimentos do patrimônio Kergorlay que lhe foi atribuída para o convento de Avrillé. Entre esses fundos, há algum que provenha do Castelo de Canisy? Ou talvez se trate de algum outro arranjo sucessório?

Não sabemos, mas de qualquer forma, os rendimentos provenientes do patrimônio Kergorlay atribuídos a Geoffroy foram de fato para algum lugar, e é improvável que o Padre Pierre-Marie o.p. não tenha beneficiado o seu convento, o que seria contrário à regra dominicana.

Pergunta nº 2

Como explicar que o convento de Geoffroy de Kergorlay tenha realizado investimentos tão repentinos e dispendiosos a partir de 2005, recebendo umaum verdadeiraverdadeiro mannamaná financeira,financeiro, depois de (segundo seu próprio testemunho) ter conhecido a pobreza de 1981 a 2004?

Pergunta nº 3

Como explicar que Geoffroy de Kergorlay (Padre Pierre-Marie o.p. em religião) tenha escolhido defender as falsas “demonstrações” e os sofismas de Dom Botte e dos revolucionários liturgistas modernistas do Consilium litúrgico de 1967 para fazer a Igreja Conciliar aceitar seu novo rito latino inválido de Consagração episcopal, que na realidade foi inteiramente fabricado a partir das “reconstituições” e dosdasmontagens” de Dom Botte e do Padre Lécuyer (cf. www.rore-sanctifica.org), e além disso, que ele tenha escolhido persistir obstinadamente nesses erros e grosseiras desinformações sacramentais, apesar de todas as refutações documentadas e factuais que lhe foram apresentadas e que foram amplamente divulgadas publicamente pelo CIRS (cf. www.rore-sanctifica.org)?

Pergunta nº 4

Como explicar a estranha coincidência entre o compromisso de Geoffroy de Kergorlay (Padre Pierre-Marie o.p. em religião) na defesa da suposta, mas impossível “validade” sacramental intrínseca do novo rito latino conciliar de consagração episcopal, a súbita frenesi de investimentos do convento de Avrillé e aao não menos súbitabito e inesperadainesperado mannamaná financeirafinanceiroque caiu do Céu” em menos de 2 anos, após 23 anos de pobreza?

Pergunta nº 5

Em última análise, até que ponto os financiamentos opulentos, recentes e repentinos da biblioteca de Avrillé, da mansão-escola do suntuoso “Priorado", das luxuosas Edições du Sel poderiam (em parte, pelo menos) provir:

  • seja (direta ou indiretamente) dos rendimentos do aluguel do prestigiado castelo de Canisy para esses poderosos e riquíssimos círculos globalistas maçônicos (Bilderberg, Aspen Institute_CFR,CFR, Trilateral, ou Loja P2, por que não?)?

  • ou diretamente de eventuais doações de um mecenas de um desses círculos ou de um dos habituais frequentadores das reuniões que lá ocorrem?

Considerando os fatos públicos reunidos acima, não se pode censurar ninguém por levantar essas questões perturbadoras que, portanto, se colocam inevitavelmente.

Continuemos a boa luta
A Redação de Virgo-Maria
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