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Um diagnóstico devastador sobre o CEC: um tecido de 350 erros e heresias, a flor do ensinamento maçônico do Vaticano II

Aqui está o que o autor anônimo acrescenta, mostrando quão distante este catecismo está do da Igreja Católica:

« Índice das citações

Quanto à Sagrada Escritura, já sinalizamos várias citações cuja ausência é inadmissível.

Quanto aos Concílios Ecumênicos: pode-se ler neste catecismo:

84 citações retiradas dos 20 primeiros concílios

529 citações tiradas do último dos concílios (concílio pastoral), ou seja, 6 vezes mais do que para todos os outros.

Quanto aos Documentos Pontifícios: pode-se ler neste catecismo:

21 citações retiradas dos cerca de 260 primeiros papas, até Pio XII inclusive.

88 citações tiradas de 3 papas (João XXIII, Paulo VI, João Paulo II), ou seja, 4 vezes mais em 34 anos do que nos cerca de 1900 anos anteriores.

Os desequilíbrios dessas cifras fazem refletir e levam alguns a afirmar que se trata do catecismo da "Igreja Conciliar" (segundo a expressão do cardeal Benelli) mais do que do "catecismo da Igreja Católica".

Além disso, nota-se que não há citação de "Satis cognitum", encíclica sobre a unidade e o “ecumenismo” cristão.

Ausência ainda mais notável: Santo Pio X. Não encontramos nenhuma citação dele, nem mesmo uma referência[4].

Nos escritores eclesiásticos, encontramos Cícero. »

Esse tecido de 350 erros e heresias deve ser entendido como o ponto culminante da ação do padre apóstata Ratzinger dentro da Cúria Romana para coroar o Vaticano II, dando-lhe seu “catecismo” destinado a vulgarizar e a disseminar o mais amplamente possível no mundo as falsas ideias principais desse ‘concílio’ suscitado e dirigido pelas lojas maçônicas anticristãs:

« Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), nenhum catecismo havia sido redigido, ao contrário do que aconteceu após o Concílio de Trento (1542-1563). Em 25 de janeiro 1985, o papa João Paulo II convocou um sínodo dos bispos para refletir sobre as consequências do concílio. Em seu relatório final (7 de dezembro de 1985), os Padres do sínodo pediram:

« que seja redigido um catecismo ou compêndio de toda a doutrina católica tanto sobre a fé quanto sobre a moral, que serviria como um texto de referência para os catecismos ou compêndios que são compostos nos diversos países. A apresentação da doutrina deve ser bíblica e litúrgica, expondo uma doutrina segura e ao mesmo tempo adaptada à vida atual dos cristãos. »

Como consequência, João Paulo II formou em 1986 uma comissão composta por doze cardeais e bispos, presidida pelo cardeal Ratzinger (atual papa Bento XVI), então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, assistida por um comitê de redação de sete bispos residentes. O secretário de redação dessa comissão foi Christoph Schönborn [2]. Um grande número de consultas junto a especialistas foi realizado. E não menos que nove versões sucessivas foram produzidas até o resultado final [2]. Todo esse trabalho foi acompanhado de perto por João Paulo II [2].

Na constituição apostólica Fidei depositum 11 de outubro de 1992, acompanhando a publicação do Catecismo, João Paulo II declarou:

« Um catecismo deve apresentar fiel e organicamente o ensinamento da Sagrada Escritura, da Tradição viva na Igreja e do Magistério autêntico, assim como o legado espiritual dos Pais, dos santos e santas da Igreja, para possibilitar um melhor conhecimento do mistério cristão e reviver a fé do povo de Deus. Deve considerar as explicações da doutrina que o Espírito Santo sugeriu à Igreja ao longo dos tempos. Também deve ajudar a iluminar, à luz da fé, as novas situações e os problemas que não haviam surgido no passado. »

O Catecismo da Igreja Católica conta com 2.865 parágrafos. Ele retoma o plano tradicional já adotado pelo de Trento e se articula, portanto, em quatro partes. » [5]

O agora promovido ‘cardeal’, Christoph Schönborn, desempenhou um papel fundamental, sob a direção do padre apóstata Ratzinger, na redação do CEC:

Christoph Schönborn, cardeal-arcebispo de Viena, é dominicano, ex-professor de teologia dogmática na Universidade de Friburgo (Suíça) e membro da Comissão Teológica Internacional. Autor de numerosas obras, ele foi um dos principais responsáveis pela elaboração do "Catecismo da Igreja Católica". [6]

A paternidade do casal Ratzinger-Schönborn em relação ao catecismo conciliar é total e pública, os dois hierarcas da falsa Igreja Católica tendo até mesmo publicado, pela editora Cerf, um livro para explicitar todas as etapas desse trabalho do qual se orgulham particularmente:

« Como foi concebido o Catecismo da Igreja Católica? Quais foram as etapas de sua realização? Quem são os principais redatores e quais são os pontos essenciais?

O cardeal Ratzinger, que presidiu a comissão de redação, e Dom Christoph Schönborn, que foi o secretário, respondem precisamente a essas perguntas e fornecem aqui os elementos indispensáveis para uma leitura informada e serena.» [7]

Negando a evidência, Jean Madiran espalha a impostura de um restabelecimento do catecismo católico tradicional, em 31 de janeiro de 2009, ou seja, cinco meses antes da reafirmação da aplicação integral do Vaticano II e de seu catecismo pelo padre apóstata Ratzinger-Bento XVI:

« Pois tudo depende do catecismo, começando pelas vocações sacerdotais. É agora a hora para os bispos de um retorno oficial do pequeno catecismo tradicional nas dioceses. » [8] Jean Madiran, 31 de janeiro de 2009, Présent