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O ‘cardeal’ Levada, apoiado pelo padre apóstata Ratzinger-Bento XVI, quer fazer aceitar o catecismo conciliar pela FSSPX.

O ‘cardeal’ Levada deixou claro em 16 de junho de 2009 que a FSSPX deveria aceitar o CEC:

Para o cardeal, os principais pontos de controvérsia com os discípulos de Dom Lefebvre se concentram na “obediência ao Magistério” e em decretos particulares do Vaticano II: “O Concílio é vasto e todos os decretos não são de mesmo nível. O decreto sobre a liberdade religiosa é um dos pontos-chave sobre os quais a Sociedade tem problemas (...) Temos a vontade de rever com eles todo o Catecismo da Igreja.[9]

Essa exigência da Roma apóstata maçônica de Ratzinger mostra o quanto Dom Fellay mente quando tenta fazer crer que a Tradição estaria “de volta” graças ao padre apóstata Ratzinger-Bento XVI.

Essa declaração do ‘cardeal’ Levada foi acentuada pelas declarações do padre apóstata Ratzinger-Bento XVI que, reunindo nos dias 15 e 16 de junho de 2009 em Roma os pseudo-‘bispos’ austríacos, destacou o papel direto que, em sua visão, deve desempenhar o CEC e o Vaticano II:

« Durante a reunião desses dois dias, o papa “lembrou a urgência do aprofundamento da fé, e da fidelidade integral ao concílio Vaticano II e ao magistério pós-conciliar da Igreja, e do renovamento da catequese à luz do Catecismo da Igreja Católica”. »[10]

Essa declaração recente do chefe da Igreja Conciliar globalista maçônica não permite ambiguidades, ainda mais pelo fato de que foi pronunciada diante de uma assistência totalmente oficial:

« Do lado austríaco estavam presentes o cardeal Christoph Schönborn, arcebispo de Viena e presidente da conferência episcopal (CEA), Dom Alois Kothgasser, arcebispo de Salzburg, Dom Egon Kapellari, bispo de Graz-Seckau e vice-presidente da CEA, Dom Ludwig Schwarz, bispo de Linz, assim como Dom Peter Stephan Zurbriggen, núncio apostólico na Áustria.

Do lado da cúria romana estavam presentes os cardeais Giovanni Battista Re, prefeito da Congregação para os Bispos, William Joseph Levada, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Claudío Hummes, prefeito da Congregação para o Clero, Zenon Grocholewski, prefeito da Congregação para a Educação Católica, e Stanislas Rylko, presidente do Conselho Pontifício para os Leigos. » [11]