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VIII. A Igreja viva aprova o segredo

Encontraremos na justa e serena brochura do P. Lepidi os NOMES de SEIS Bispos, Arcebispos e Cardeais que conheciam profundamente Mélanie e sua Mensagem. Será que esses Príncipes da Igreja, aos quais deve-se adicionar o Arcebispo de Messina e o Mestre do Sagrado Palácio, não faziam parte da Igreja?

Mas isso não é tudo. Pio IX e Leão XIII tomaram, em relação ao Segredo de Mélanie, uma posição que condena a dos opositores. O testemunho do santo bispo de Lecce é, a esse respeito, irrefutável.

Encontra-se na página 29 da brochura do P. Lepidi, em uma carta de Monsenhor Zola, a afirmação de que uma obra intitulada: Os Segredos de La Salette e sua importância foi honrada «com o agrado e a bênção de Sua Santidade Pio IX», e que «Nosso Santo Padre o Papa Leão XIII também recebeu este mesmo documento por completo» (O Segredo de Mélanie).

Eles não podem ignorar, repetimos, que o mesmo Pontífice pediu, no Sábado Santo de 1880, a Amédée Nicolas que «redigisse uma brochura sobre o Segredo todo, para que o público o entendesse bem» (Mons. Zola, p. 31).

Eles não podem ignorar também que, antes e depois desses atos de fé expressos ao Segredo por esses Pontífices, pressões insistentes foram feitas junto a Pio IX, Leão XIII e Pio X para obter a condenação tão desejada, mas sem o menor sucesso.

Como podem então afirmar que «a Igreja separa a mensagem pública do segredo»?

Como podem rotular de insubmissão à Igreja aqueles que, seguindo seus representantes mais qualificados e os próprios Papas, desejam permanecer fiéis ao divino Segredo?

Que Igreja seria essa que não incluiria esses Príncipes da Igreja, nem esses Papas!