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Anexo IV: Os segredos de La Salette

Os segredos dade La Salette [16]. Este plural pode confundir o leitor não informado. De fato, há dois segredos; o de Maximin e o de Mélanie. Mas com uma abrangência e destino bem diferentes, Maximin não tendo recebido de Maria a ordem de comunicar seu segredo, enquanto Mélanie havia recebido a ordem de fazer passar o seu a todo o povo de Maria em 1858.

O P. Sougez sabe disso perfeitamente, pois Mélanie passou sua vida a dizer e a escrever isso. Portanto, na realidade, trata-se apenas do Segredo de Mélanie, o único que incomoda os oponentes, ou melhor, que incomoda o Príncipe deste mundo, que inspira toda essa luta, como se tenta mostrar no Anexo VI.

Responderemos, portanto, no singular, à astuciosa sequência de falsidades que visa, na realidade, apenas o Segredo de Mélanie.

Encerrados

nunca foram publicados.

Contra a vontade de Roma, a partir de 1870, muitos não oficiais foram publicados, e mesmo (!!!) com a assinatura de Mélanie.

O Santo Ofício condena qualquer publicação (do segredo).

Mas o barulho que se faz em torno deles nos impõe a procurar humildemente (?!) em que interesse espiritual Nossa Senhora mesma misturou segredos ao seu discurso.

Sacerdotes e leigos careciam de discrição em relação a Nossa Senhora, querendo conhecer o que ela expressamente escondeu.

A Mensagem (pública) tal como deve ser passada a todo o povo é em si completa e suficiente.

Satisfeitos com o discurso, guardemo-nos da inquietação de penetrar nos segredos como um defeito capaz de perturbar nossa visão sobre o sentido claro da aparição.

Mélanie não era juiz dessa oportunidade; aos 40 anos não mais do que aos 15, ela não tinha graça de estado sobre esse ponto particular.

E ela não poderia ter recebido a missão de entregá-lo apesar da Igreja.

Não a coloquemos, para a direção da cristandade, acima dos bispos e do Papa.

...os segredos eram um obstáculo para alguns espíritos claros (!?) inimigos do mistério e da sombra...

A RESPOSTA DOS FATOS

ver.

Contra-verdade

A AFIRMAÇÃO DO P. SOUGEZ (P.P. 109 e 110).

A RESPOSTA DOS FATOS
Trancados nos arquivos pontifícios, os segredos oficiais[oficiais[17].

Não há outro segredo "oficial" de Mélanie,lanie senãoalém odaquele publicado por ela em 1879,1879 e reeditado em 1904. AqueleO segredo entregue a S.S.Sua Santidade Pio IX em 1851 não erapassa outro senãode uma redação idêntica e parcial daquele que todos conhecem, e que continhacontendo as repreensõescríticas ao clero.

Além disso, desde seu retorno da Inglaterra, em 1860, havia o texto completo escrito pelade mãopróprio depunho por Mélanie, masembora sem ordem. NoContudo, entanto, tudo o que se encontraaparece no texto definitivo de 1879 já estáestava lá.presente Eali. E, em 1873, o padreabade Bliard publicou esse mesmo texto de 1860 com o imprimatur**imprimatur** do arcebispo de Nápoles.

nunca foram publicados.Acabamos de ver o contrário; verveja, tambéalém disso, o capítulo VI sobre o caso Caterini (parágrafo d).

Contra a vontade de Roma.Alusão ao caso acima mencionado,supracitado, no qual "Roma" não temteve nadaqualquer aenvolvimento.
A partir de 1870, publicaram-se muitos documentos oficiosos.Essa distinção entre segredo "oficial" e segredo "oficioso" é uma invenção doda espírito.imaginação. Houve, do mesmo e único Segredo, as diferentes publicações acimamencionadas mencionadas.

acima.
e até mesmo (!!!) com a assinatura de Mélanie.Esse mesmo insinua tudo o que se quer,quiser, mas desaparecese desfaz diante do fato de que Mélanie sempre assinou ou reconheceu todas as edições dode seu Segredo.

A Santa Sé condena toda publicação (do segredo).Mentira pura refutada no Capítulo VI; alusãoo: 1° às cartas privadas de Caterini, que não sãopertencem oao Santo Ofício,cio; 2° ao Decreto de 1915, que nãode maneira nenhuma condena de forma alguma o Segredo.











O interesse espiritual não é de forma alguma desconhecido (ver anexos VI e VII) e se fosse, não conviria se remeter humildemente ao Trono da Sabedoria, que não pode ter falado para não dizer nada.

Escondido até 1858 e expressamente pedido para publicar depois.

É como se rejeitássemos as Epístolas, os Atos, o Apocalipse, dizendo que o Evangelho é "em si completo e suficiente". (E nossa comparação faz aqui a parte bela do Discurso público).

Não seria mais conveniente se remeter à Rainha Muito Prudente para julgar?

Não há mais segredo para "penetrar" desde a sua publicação, mas uma mensagem que se tornou pública pela vontade expressa de Nossa Senhora da Salette, e sem a qual o "sentido claro" é tornado impossível.

Para o "sentido claro", ver, entre outros, os anexos VI e VII.

Ela não estava encarregada de "julgar", mas de testemunhar; o que fez quando, após a Virgem Santíssima, seus superiores, que tinham a graça de estado para fazê-lo, lhe confirmaram a ordem. (Carta de Mélanie de 20 de setembro de 1880).

Ela tinha as graças de estado afetas à sua missão, que era fazer o que a Virgem Santíssima a havia escolhido para fazer.

Mélanie nunca pretendeu dirigir a cristandade, mas apenas espalhar seu Segredo, não "apesar da Igreja", mas em pleno acordo com ela (Ver capítulo VIII).

Espíritos tão claros que não hesitam em dar à Rainha Muito Prudente as lições de prudência que acabamos de ler.

"Inimigos do mistério e da sombra" que se obstinam, há duas gerações, em reprimir na sombra a Mensagem de misericórdia que a Rainha do Céu e da Terra quis fazer resplandecer diante de "todo o seu povo!".