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A denúncia pelo Padre Jean de uma rede de clérigos subversivos nos postos de direção da FSSPX

“Penso, no entanto, saber do que estou falando quando uso a palavra subversivo, e conhecer um mínimo no tratamento das informações, antes de tirar conclusões.” Padre Jean

Falando em nome de outros padres, dos quais dois me encorajaram a me pronunciar, - o que me repugnava muito - nesta ocasião, não expressei nem mesmo minha convicção pessoal, bem estabelecida há cinco anos, de que essa evolução não é mais que um processo habilmente programado por certos padres subversivos que conseguiram ocupar postos estratégicos na FSSPX (superiorias, seminários, mídias e finanças) com o objetivo de levá-la ao alinhamento. Padre Jean

“O G.R.E.C., ‘Grupo de Reflexão Entre Católicos’, instituído desde 1997 (nunca fomos, portanto, informados da existência desse clube há mais de dez anos!), reunindo clérigos e leigos de todas as tendências da ‘tradição’, principalmente os alinhados, mas incluindo também a FSSPX, e trabalhando para ‘permitir um dia uma reconciliação nas formas institucionais e jurídicas’. O que pode, evidentemente, ter como alvo somente a FSSPX, a única que está representada, e não (ainda) alinhada.”

“Essa empresa, lê-se também, é encorajada pelo nuncio apostólico, Dom Baldelli, e Dom Breton, bispo de Aire e de Dax, que representa a Conferência dos Bispos da França.” Padre Jean

O padre Fortunato Baldelli (pseudo-‘bispo’ por sagração inválida),
nuncio apostólico na França desde 19991999.

Ele, portanto, cobriu durante quase uma década os trabalhos subversivos do G.R.E.C.
para fazer cair a FSSPX sob o controle dos modernistas do Vaticano.

“Aliás, soube por um confrade da FSSPX, que Dom Breton lhe disse ter feito a conhecida do Senhor padre de Cacqueray em uma reunião do G.R.E.C.... Portanto, não fiquei surpreso, quando me disseram, há pouco, que o superior do distrito da França acabara de exortar todos os nossos fiéis, na Mutualidade, a assinar esta carta de apoio a Bento XVI.” Padre Jean

O padre de Cacqueray (FSSPX), superior do Distrito da França da obra de Dom Lefebvre, participa das reuniões secretas do G.R.E.C., onde “dialoga” com o pseudo-‘Dom’ Breton, e outros pseudo-prelados conciliários, modernistas, adeptos do Vaticano II e da protestantização da Igreja, e verdadeiros inimigos da obra de Dom Lefebvre.