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Introdução

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Prova da premeditação maçônica da política de acolhimento imposta por Monsenhor Fellay à FSSPX

Um escândalo maçônico sem precedentes no cume da obra sacerdotal de Monsenhor Lefebvre

Diante desses FATORES assustadores, a questão agora se coloca:

A FSSPX estaria hoje dirigida por um maçom?

E se esse for o caso, de quando dataria sua entrada na Loja?

Monsenhor Fellay à hora dos desafios: ou – ao trair Monsenhor Lefebvre – ele continua sua política maçônica descrita no livro-programa editado e prefaciado por um maçom, o que seria a marca pública de sua submissão à Loja, ou ele expulsa o padre Celier da FSSPX e revoga o padre de Cacqueray por incompetência, pois ele cobriu com sua autoridade e vendeu ele mesmo este livro maçônico.

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Comentário sobre as intenções e métodos maçônicos da política de Monsenhor Fellay:

Na ausência de qualquer desmentido por parte de Monsenhor Fellay, mais de um mês após o surgimento do escândalo sem qualquer reação por parte dele, devemos concordar que o padre Celier aparentemente teve, durante dois anos, da parte de Monsenhor Fellay e de Cacqueray a ordem de percorrer a França, a fim de apresentar em todos os priorados, diante dos clérigos e dos fiéis, este livro-programa do acolhimento da FSSPX à Roma maçônica globalista apóstata, livro editado e prefaciado por um maçom.

Foi somente ao final de outubro de 2008 que M. J.L. Maxence, psicanalista, e editor e autor do prefácio do livro-programa "Bento XVI e os Tradicionalistas" publicou seu próprio livro ("A Loja e o Divã") onde ele revela ele mesmo o esquema, o qual só foi conhecido e revelado mais tarde, graças à edição 269 de 1 a 15 de fevereiro da revista "Fatos & Documentos" de M. Emmanuel Ratier.

O livro-programa do padre Celier, prefaciado e editado por um maçom, foi publicado em 12 de março de 2007 e foi imediatamente divulgado e promovido nos meios de comunicação da FSSPX e nos priorados, com o apoio total e ativo da autoridade do padre de Cacqueray, que o vendeu ele mesmo em Nantes.

image003.jpgPágina 57 de "Eu fui maçom" de André Clodic

O primeiro capítulo da terceira parte de "Bento XVI e os tradicionalistas" dedicado ao processo de "reconciliação" com a Roma modernista é intitulado "triangulação", termo que inevitavelmente nos faz pensar na "triangulação da palavra" que, nas práticas maçônicas, designa a fala solicitada pelo iniciado junto ao Venerável e concedida através do Vigilante; essa prática simboliza um caminho indireto.

Isso significa que este livro-programa foi redigido no segundo semestre de 2006, ou seja, de agosto a dezembro, no momento do lançamento do "buquê" sacrílego, justamente quando o padre de Cacqueray começava em Paris as conferências, e já lia em público trechos do livro-programa maçônico, ainda não publicado na sua conferência (episódio infantil e risível do petroleiro que muda de rumo e que faz parte do livro maçônico que saiu 6 meses depois) de 27 de setembro de 2006 na sala da Mutualidade, respondendo às perguntas pro-acolhimento do padre Lorans.

Durante essa famosa conferência, o padre de Cacqueray expôs diante dos fiéis a ideia de que a FSSPX deveria aceitar atenuar suas críticas, enquanto se integrava à Igreja Conciliar.

No entanto, ao longo de sua campanha na primavera de 2007 nos priorados, o padre Celier não cessou de declarar que atuava com o consentimento de Monsenhor Fellay, e que seu livro expressava o pensamento de Monsenhor Fellay.

Na época, VM teve dificuldade em acreditar, tanto a coisa parecia inconcebível.

Mas se agora levamos o padre Celier a sério e aceitamos que ele realmente disse a verdade, então este livro-programa, sua publicação e seu prefácio pelo editor maçom Jean-Luc Maxence foram acordados com Monsenhor Fellay já em meados de 2006, para contribuir para o êxito da política de acolhimento da FSSPX por uma manipulação do tipo PSY-OPS dos fiéis.

Monsenhor Fellay então escolheu fazer passar pelo padre Celier o discurso de acolhimento que ele próprio não ousava apresentar abertamente, preferindo ficar em um claro-escuro para melhor enganar os clérigos e os fiéis, enquanto o escritor maçom destilava o veneno da capitulação na mente dos padres e leigos da FSSPX.

Jean-Luc Maxence era, para dizer o mínimo, um conhecido admirador da gnose, sua escolha como editor, certamente ratificada por Monsenhor Fellay, revela uma "conivência" mais profunda: Monsenhor Fellay não poderia ignorar as conexões maçônicas do antigo colaborador de "Mundo & Vida".

Monsenhor Fellay escolheu esse editor por sua afiliação à GLF?

Ou essa escolha foi o fruto de uma concertação entre a GLF e o superior da FSSPX?

Da mesma forma, Monsenhor Fellay, em comunicação permanente com as autoridades maçônicas Conciliatórias de Roma, deveria estar ciente da próxima saída do Motu Proprio; ele deveria possuir informações sobre o cronograma previsto, e portanto o "milagre" fabricado do "buquê espiritual" estava realmente – como VM imediatamente denunciou - destinado a enganar a piedade dos fiéis, o livro-programa maçônico representando a "próxima etapa", aquela que encorajaria o impulso em direção às chamadas "discussões", e depois a integração final.

Monsenhor Fellay, o padre Celier e o editor maçônico da GLF projetaram publicar um livro-programa que seria propagado pelo padre Celier em metade dos priorados da FSSPX na França, em duas campanhas que emoldurariam a saída do Motu Proprio como um sanduíche.

É evidente que o padre Celier beneficiou-se, da parte do padre de Cacqueray, de um apoio financeiro para os gastos que ele teve durante sua operação subversiva.

Posteriormente, é forçoso constatar que o padre Celier teve um apoio inabalável por parte do padre de Cacqueray e de Monsenhor Fellay, apesar dos artigos e das ações de protesto que se multiplicavam.

image004.jpg“Em primeiro lugar, arranquem da Maçonaria a máscara com a qual ela se cobre e façam-na ver como realmente é.” Leão XIII

Como anexo final a esta mensagem VM, convidamos insistentemente nossos leitores – sejam clérigos ou leigos – a ler, reler e meditar o texto INFALÍVEL da encíclica de 20 de abril de 1884 do Magistério do Papa Leão XIII - Humanum Genus, por meio da qual este Pontífice expõe, denuncia e condena infalivelmente diante da Santa Igreja a “Seita dos Maçons”, assim como seus métodos “enganosos” e suas “empresas infames e criminosas”.

Ao meditar sobre os termos INFALÍVEIS escolhidos pelo Papa Leão XIII para condenar veementemente a Maçonaria por sua encíclica Humanum Genus, os leitores católicos, sejam eles clérigos ou simples fiéis, poderão medir o caráter absolutamente GRAVÍSSIMO da aprovação pública por parte de um Maçom confirmado, gnóstico confesso e entusiasta, do livro-programa do padre Celier para a adesão da FSSPX à Igreja Conciliar “ecumênica”, globalista, maçônica e apóstata.

Leão XIII aponta os métodos secretos da seita maçônica:

"Se se vai ao fundo das coisas, pode-se ver que elas pertencem à família das sociedades clandestinas e que conservam suas feições. Há, de fato, entre elas, espécies de mistérios que sua constituição proíbe com o maior cuidado de divulgar, não só a pessoas de fora, mas mesmo a muitos de seus adeptos.”

E o que pratica Monsenhor Fellay desde o ano 2000 na FSSPX? Os mesmos métodos maçônicos do segredo!

Este culto do segredo não cessa de progredir na governança da FSSPX por Monsenhor Fellay. As chamadas “discussões” doutrinárias com a Roma dos anticristos, por meio das quais o bispo suíço joga todo o futuro da FSSPX, se desenrolarão em segredo, À HUIS CLOS.

E agora, novo avanço da metodologia do segredo, os nomes dos membros da Comissão também permanecerão secretos!

Discussões À HUIS CLOS, conduzidas por pessoas que não revelam sua identidade ao público, isso não lhe lembra nada? É exatamente o funcionamento da Loja maçônica.

Não podemos deixar de notar que Monsenhor Fellay impõe à FSSPX a metodologia de funcionamento da Loja maçônica: é um FATO.

Ao contrário de Monsenhor Fellay e da Loja, Monsenhor Lefebvre aplicava o comportamento católico: ele conduzia suas relações com Roma à vista e ao conhecimento dos fiéis e não hesitava em solicitar a opinião dos leigos.

Como explicar que, desde 2000, data da peregrinação a Roma, a Direção da FSSPX tenha adotado as metodologias de funcionamento da Loja maçônica?

E isso de forma crescente desde a visita de Monsenhor Fellay ao padre apóstata Ratzinger-Bento XVI em 29 de agosto de 2005?

Interpelem seus padres e seus bispos:

  • Como é possível que a Direção da FSSPX difunda e venda este livro-programa maçônico sem qualquer sanção?
  • Como é possível que Monsenhor Fellay imponha por meio do terror esta política maçônica?
  • Vocês querem, então, que nossos filhos terminem na Loja?

[Faremos a seguir a] Cronologia da publicação e da difusão do livro-programa maçônico dentro do Distrito da França da FSSPX durante dois anos com o total apoio e a participação ativa do padre de Cacqueray.


[1] http://www.virgo-maria.org/articles/2009/VM-2009-08-05-A-00-Suresnes-Loge_et_divan.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2009/VM-2009-07-30-A-00-Jean_Luc_Maxence-Celier.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2009/VM-2009-07-27-A-00-Abbe_Celier_edite_par_FM.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-03-12-A-01-Jean-Luc_Maxence_et_Celier_2.pdf

[2] Veja no final do artigo a lista de referências eletrônicas dos estudos factuais e documentados de Virgo Maria sobre o padre Celier, da Fraternidade São Pio X, e sobre seu poder de perturbação estratégica dentro dessa Fraternidade.

[3] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-06-17-A-00-Flop_abbe_Celier_Montpellier.pdf

[4] http://www.virgo-maria.org/articles/2009/VM-2009-08-05-A-00-Suresnes-Loge_et_divan.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2009/VM-2009-07-30-A-00-Jean_Luc_Maxence-Celier.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2009/VM-2009-07-27-A-00-Abbe_Celier_edite_par_FM.pdf

[5] http://books.google.fr/books?id=ZyMgQYurWQQC&pg=PA57&lpg=PA57&dq=triangulation+franc-maçonnerie&source=bl&ots=k2027lF4NU&sig=HyA9OEb49JolJ9dOPheycS8wH4s&hl=fr&ei=M7yeSuzLDpPs-Aa29tHaCw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=4#v=onepage&q=&f=false

[6] http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-10-12-D-00-Tentations_abbe_Lorans.pdf

[7] http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-10-12-E-00-DIAPO_Oeuvre_de_Mgr_Lefebvre_trahie_par_Menzingen.pdf

[8] Desde o mês de novembro de 2006, a imprensa londrina, geralmente a mais bem informada hoje sobre esses assuntos religiosos, destacava que o Motu Proprio já havia sido assinado pelo padre apóstata Ratzinger-Bento XVI, e que essa iniciativa em relação à FSSPX estava, de fato, correlacionada com o calendário da integração prevista na Igreja Conciliar romana da TAC Anglicana:

Cf. http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-11-27-A-00-Mgr_Fellay_dupe_Anglicans_Tighe.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-11-27-A-00-Motu_Hilarant_Times_1.pdf

http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-11-28-A-00-Motu_proprio_signe_1.pdf

[9] http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-10-14-A-00-Faux_fuyants_de_Mgr_Fellay.pdf