3.1 - PERGUNTAS A MONS. FELLAY, E LIÇÃO DADA PELOS FATOS DOS ÚLTIMOS MESES?
Desde a questão da mutinaria do verão de 2004, Mons. Fellay aprendeu com sua falta de experiência diante de tal adversidade e dasdos métodos do adversário da obra de Mons. Lefebvre?
Desde a questão programada do “buquê” espiritual sacrílego que o fez, em consequência, e diante do Padre Lorans, propagandista do caso, proferir uma mentira pública em outubro de 2006, na Radio Courtoisie, Mons. Fellay tirou alguma lição disso?
Ele finalmente identificou a rede que, ao seu redor, dentro e ao redor do Capítulo geral de julho de 2006, havia introduzido e promovido essa “boa ideia” do “buquê” espiritual sacrílego?
Ele entrelaçou metodicamente os fatos, reestabeleceu seu cronograma, e constatou a extraordinária engenharia de foguetes que estava combinada por trás da operação do “buquê”, depois as incursões televisivas do Padre Lorans em Saint Nicolas du Chardonnet, depois o kit de DVD de São Pio V acompanhado do “rito de La Rocque”, depois “o rito Pipaule” do Padre Celier que, na Albin Michel, dita a política dos acordos com Roma – cf. mensagens anteriores VM),VM, depois as pressões político-eclesiais do arcebispado de Paris sobre a restauração de Saint Nicolas du Chardonnet, depois a futura promoção anunciada (por seu amigo Yves Chiron) do Padre Celier na comunicação da FSSPX por meio de folhetos destinados a estruturar “as futuras discussões doutrinárias7[7]” que condicionariam a assinatura do acordo final por parte do Superior Geral da FSSPX, Mons. Fellay?
Depois de 25 anos de um trabalho paciente da “aranha universal”, o Padre apóstata Ratzinger, o verdadeiro arquiteto nos bastidores do pontificado de Wojtyla-JP2, para tecer sua teia e fazer cair sua presa, o Superior da FSSPX agora entendeu com quem realmente está lidando?
Tudo leva, infelizmente, a duvidar disso.
[7] Elas serão destinadas a embalar a aceitação do Vaticano II em um pacote aceitável "à luz da Tradição"