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2 - MONS. WILLIAMSON, AINDA UM INFILTRADO?

Ele anima o polo de uma falsa oposição, por meio de declarações tão vãs quanto tonitruantes, ao mesmo tempo em que vigia atentamente, em conjunto com a direção de Avrillé e do Sel de la terre (Pai Pierre-Marie Geoffroy de Kergorlay), com o diretor de Sous la bannière (Adrien Loubier de Bonnet de Villers), para sufocar cuidadosamente todos os estudos que poderiam chegar a pontos fundamentais da luta contra a revolução na Igreja.

Mons. Williamson desvia a Tradição dos verdadeiros argumentos, perdendo-a em argumentos vagos e inconsistentes

Em suas declarações em particular, seu método consiste em assegurar que os verdadeiros argumentos precisos da luta sejam sistematicamente obscurecidos, para que sejam substituídos por argumentos vagos e particularmente fracos e facilmente refutáveis, argumentos que os inimigos da Tradição não podem deixar de se regozijar entre eles. Trata-se de um comportamento de sabotagem da verdadeira luta da resistência católica diante das tentativas do padre apóstata Ratzinger.

Ponto mais recente, a publicação de um texto de algumas páginas do padre Calderon (Sel de la terre, n° 58), que ensina no Seminário de La Reja dirigido por Mons. Williamson, texto que ignora todos os estudos e refutações já publicadas pelo CIRS[3], fazendo de conta diante de seus leitores que as ignora, para continuar a sustentar diante deles, contra a evidência e apesar das refutações já publicadas, a falsa demonstração de validade sacramental do novo rito conciliar de consagração episcopal de Dom Botte-Lécuyer, retomada, sem o conhecimento dos leitores, sob a assinatura do Pai Pierre-Marie Geoffroy de Kergorlay na n° 54 do Sel de la Terre de novembro de 2005.


[3] Comitê Internacional Rore Sanctifica, site: http://www.rore-sanctifica.org