CAPÍTULO 29: Que o Espírito Santo se distingue do Filho por ser dele
Também se mostra a partir dos textos dos Padres supracitados que o Espírito Santo se distingue do Filho, porque é dele. Gregório de Nissa, ensinando dogmaticamente sobre a divindade, diz: “Confessamos que a natureza divina é imutável; mas não negamos a diferença entre causa e coisa causada”, isto é, como explicado acima, if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote229" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote229); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote229\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); } a distinção entre o princípio e aquilo que é do princípio. Depois ele acrescenta: “Também reconhecemos outra diferença, a saber, entre aquele que é o Relativo do Primeiro”, isto é, o Filho do Pai, e “o outro que é do Relativo e do Primeiro”, isto é, o Espírito que é do Pai e do Filho. if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote230" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote230); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote230\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); }
Fica claro, portanto, que em virtude da primeira diferença o Espírito Santo e o Filho são distinguidos do Pai; em virtude da segunda, o Espírito Santo é distinguido do Filho, a saber, porque o Filho procede do Pai não através do Espírito, mas o Espírito procede do Filho. Da mesma forma, Ricardo de São Vítor, no livro cinco sobre a Trindade if(bInlineFloats) { document.write('<span id="WPFootnote231" class="WPFloatStyle"'); document.write(WPFootnote231); document.write('<br<a href="javascript:WPHide(\'WPFootnote231\')"Close<\/a'); document.write('<\/span'); } também mostra a diferença entre as duas processões pelo fato de que o Filho procede de apenas uma pessoa, enquanto o Espírito Santo procede de duas. De acordo com as opiniões de ambos, a única conclusão possível é que o Filho e o Espírito Santo não seriam distinguidos um do outro, a menos que um fosse do outro.