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Introdução

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II expressas no texto.

Prezado leitor, não deixe de ler atenciosamente essa introdução. A mesma lhe ajudará a conhecer a Moral da Igreja Católica Apostólica Romana, quando se trata de calúnia, maledicência e mentira.

Eu, Ir. Gabriel do Santíssimo Crucifixo FP(C) (nome civil: Ênio José da Silva), religioso do Instituto Missionário dos Filhos e Filhas das Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima, formado em Filosofia no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima, Brasília-DF, e em Teologia no Instituto Teológico Pio XI, São Paulo-SP, onde recebi o título de Bacharel em Teologia, depois de apresentar uma monografia sobre Moral, com o tema: "O Agir Humano no Conjunto do Mistério Cristão", por amor à verdade e zelo pelo Instituto ao qual pertenço, desde a fundação, decidi escrever esta página "ARRANCANDO MÁSCARAS", para mostrar aos leitores deste site: CALÚNIAS, MENTIRAS, MALEDICÊNCIAS, ARMADILHAS, INVEJA, FALSIDADE, CONTRADIÇÕES e VELHACARIA, feitas principalmente pelo Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e boa parte do clero de Anápolis-GO, contra o nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) (Pe. Toninho). Citarei também ataques feitos por leigos com o apoio de Dom Manoel.

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Perseguiram o nosso Pe. Fundador com a mesma intensidade, com que no passado, perseguiram: São João Bosco, Santo Inácio de Loiola, Santa Micaela, São José Calazans, São Josemaría Escrivá e outros.

Confesso, escandalizado, que não sabia que um bispo e padres pudessem mentir tanto, ao ponto de "atropelar" a Moral da Igreja Católica Apostólica Romana.

Escreverei somente aquilo que TENHO CERTEZA e que POSSO PROVAR com DOCUMENTOS; não tenho a mínima intenção de me igualar ao baixo nível dos perseguidores, porque acredito piamente que existe um Deus que e sabe de tudo, e que pune com rigor os mentirosos: "Em minha casa não habitará quem pratica fraudes; o que fala mentiras não permanecerá diante dos meus olhos" (Sl 100,7).

Provarei tudo com DOCUMENTOS, FOTOGRAFIAS, RECORTES DE JORNAIS, ÁUDIOS, VÍDEOS..., e farei o possível para não CITAR os nomes dos perseguidores, só citarei quando se fizer necessário, porque não é minha intenção expô-los publicamente; mas sim, mostrar a você, prezado leitor, as ARMADILHAS e ASTÚCIAS com que tentaram destruir o nosso Pe. Fundador.

Não se assuste, leitor, a maioria dos perseguidores são pessoas que celebram a Santa Missa todos os dias e pregam a Palavra de Deus.

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Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP(C), Fundador do Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima e do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano.

O que diz a Santa Igreja Católica Apostólica Romana sobre a Calúnia, Mentira e Maledicência

Prezado leitor, leia e reflita a matéria abaixo. É doutrina ensinada pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana.

Leia-a com atenção, e no decorrer da matéria "ARRANCANDO MÁSCARAS", você comprovará como o bispo e parte do clero de Anápolis-GO, desobedeceram abertamente o que a Igreja ensina. A inveja e o desejo de destruir o nosso padre os cegaram.

O Catecismo da Igreja Católica, do número 2477 até 2487 ensina:

“O respeito à reputação das pessoas proíbe qualquer atitude e palavra capazes de causar um prejuízo injusto. Torna-se culpado:

  • de juízo temerário aquele que, mesmo tacitamente, admite como verdadeiro, sem fundamento suficiente, um defeito moral no próximo.

  • de maledicência aquele que, sem razão objetivamente válida, revela a pessoas que não sabem os defeitos e faltas de outros.

  • de calúnia aquele que, por palavras contrárias à verdade, prejudica a reputação dos outros e dá ocasião a falsos juízos a respeito deles.

Para evitar o juízo temerário, todos hão de cuidar de interpretar de modo favorável tanto quanto possível os pensamentos, as palavras e as ações do próximo.

Todo bom cristão deve estar mais inclinado a desculpar as palavras do próximo do que a condená-las. Se não é possível desculpá-las, deve-se perguntar-lhe como as entende; e se ele as entende mal, que seja corrigido com amor; e, se isso não bastar, que se procurem todos os meios apropriados para que, compreendendo-as corretamente, se salve.

Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana. Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade.

Deve-se proscrever qualquer palavra ou atitude que, por bajulação, adulação ou complacência, encoraje e confirme o outro na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta. A adulação é uma falta grave quando cúmplice de vícios ou de pecados graves. O desejo de prestar serviço ou a amizade não justificam uma duplicidade da linguagem. A adulação é um pecado venial quando deseja somente ser agradável, evitar um mal, remediar uma necessidade, obter vantagens legítimas.

A jactância ou fanfarronice constitui uma falta contra a verdade. O mesmo vale para a ironia, que visa depreciar alguém caricaturando, de modo malévolo, um ou outro aspecto de seu comportamento.

A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção de enganar. O Senhor denuncia na mentira uma obra diabólica: "Vós sois do diabo, vosso pai, …nele não há verdade: quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (Jo 8,44).

A mentira é a ofensa mais direta à verdade. Mentir é falar ou agir contra a verdade para induzir em erro. Ferindo a relação do homem com a verdade e com o próximo, a mentira ofende a relação fundante do homem e de sua palavra com o Senhor.

A gravidade da mentira se mede segundo a natureza da verdade que ela deforma, de acordo com as circunstâncias, as intenções daquele que a comete, os prejuízos sofridos por aqueles que são suas vítimas. Embora a mentira, em si, não constitua senão um pecado venial, torna-se mortal quando fere gravemente as virtudes da justiça e da caridade.

A mentira é condenável em sua natureza. É uma profanação da palavra que tem por finalidade comunicar a outros a verdade conhecida. O propósito deliberado de induzir o próximo em erro por palavras contrárias à verdade constitui uma falta à justiça e à caridade. A culpabilidade é maior quando a intenção de enganar acarreta o risco de consequências funestas para aqueles que são desviados da verdade.

A mentira (por ser uma violação da virtude da veracidade) é uma verdadeira violência feita ao outro porque o fere em sua capacidade de conhecer, que é a condição de todo juízo e de toda decisão. Contém em germe a divisão dos espíritos e todos os males que ela suscita. A mentira é funesta para toda a sociedade; mina a confiança entre os homens e rompe o tecido das relações sociais.

Toda falta cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado. Quando se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser diretamente indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em nome da caridade. Esse dever de reparação se refere também às faltas cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação, moral e às vezes material, será avaliada na proporção do dano causado e obriga em consciência”.

Caríssimo leitor, será que essa doutrina que você acabou de ler deve ser obedecida somente pelos leigos católicos? E o clero, pode fingir que a mesma não existe?

Leia atenciosamente o que diz o Salmo 49, 16-21: "Mas ao ímpio é assim que Deus pergunta: 'Como ousas repetir os meus preceitos e trazer minha Aliança em tua boca? Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos e deste as costas às palavras dos meus lábios!... Tua boca se abriu para a maldade e tua língua maquinava a falsidade. Assentado, difamavas teu irmão, e ao filho de tua mãe injuriavas. Diante disso que fizestes, eu calarei? Acaso pensas que eu sou igual a ti? É disso que te acuso e repreendo e manifesto essas coisas aos teus olhos".

Está claro que Deus não pactua com pessoas CALUNIADORAS, DIFAMADORAS, INVEJOSAS, MALEDICENTES e MENTIROSAS.