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Carta 11 - Carta Exegética

"A MENTIRA CONSISTE EM DIZER O QUE É FALSO COM A INTENÇÃO DE ENGANAR" (Santo Agostinho, Mend. 4, 5: PL 40, 491).

Leitor, antes de ler a "Carta Exegética" leia atentamente esta INTRODUÇÃO, somente assim você a entenderá.

São Josemaría Escrivá escreve para o Superior que escolhe pessoas estúpidas para ajudá-lo a governar: "Os homens medíocres, medíocres de cabeça e de espírito cristão, quando constituídos em autoridade, rodeiam-se de néscios... Estás constituído em autoridade, e atuas guiado pelo que os homens dirão? - Velho caduco! - Primeiro, deve importar-te o que Deus dirá; depois - muito em segundo lugar, e às vezes nunca -, terás de ponderar o que os outros podem pensar" (Sulco, 968 e 970).

O Conselho Presbiteral, chefiado pelo luxurioso Vigário Geral Luis Ilc fez durante anos uma terrível pressão no diplomata, omisso e inseguro Bispo de Anápolis, Dom Manoel Pestana Filho. O Bispo nunca falou abertamente com o nosso Fundador Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) (Pe. Toninho) sobre a sua saída da paróquia de Jaraguá-GO, mas o ameaçava, porque o nosso padre não aceitava: 1.º As profanações que os carismáticos desejavam realizar durante a Santa Missa: rebolar no altar, "falar em línguas", "profetizar", "repousar no espírito" e outras coisas repugnantes. 2.º Nem o modernismo vivido pelo Conselho Presbiteral. 3.º Nem as festas profanas nas novenas dos santos... a famosa "tradição caduca das festas profanas".

Somente dois dias antes da saída do nosso padre é que circulou em Jaraguá um simples folheto manuscrito dizendo que o Pe. Divino Antônio Lopes não estava mais à frente da paróquia, mas nada foi entregue em suas mãos, enquanto isso, Dom Manoel permanecia amoitado em Jaranápolis, só ouvindo fofocas e ajudando fazê-las: "Há as mentiras de conveniência, as mentiras diplomáticas, as mentiras administrativas... as mentiras engenhosas, as mentiras oficiais, as mentiras vitais" (G. Chaves de Melo, op. cit., pág. 68).

O Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) saiu de Jaraguá-GO no dia 23 de janeiro de 1997, ao meio-dia, já decidido a não mais trabalhar com o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, devido às suas mentiras, duplicidades e atitudes tenebrosas. O Pe. Divino seguiu o exemplo de Santo Eulógio que fugiu do Bispo Recafredo para não mais trabalhar com ele: "Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo, que tinha procedido com muita covardia e dado bastante escândalos. Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Bispo, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão que o acompanhasse à igreja e celebrasse na sua presença. Eulógio, achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França" (Na Luz Perpétua, I Volume, V. Edição, 1959, pág. 218).

O Pe. Divino Antônio Lopes deixou a paróquia e veio morar em seu Convento em Anápolis. O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e o Conselho Presbiteral, "buraco" onde o Bispo se escondia, não contente com tal procedimento do Pe. Divino (Pe. Toninho), perseguiram-no terrivelmente. Dom Manoel Pestana Filho mostrou contra o Pe. Divino Antônio Lopes, a mesma ira do Bispo Recafredo contra Santo Eulógio.

Nesta "Carta Exegética", você encontrará inúmeras mentiras, vergonhosas calúnias, perigosas armadilhas, pressão psicológica e outros atos covardes, feitos por pessoas que celebram a Santa Missa e que afirmam serem seguidoras de Jesus Cristo: "Homens infames, dotados de toda espécie de maldade, são premiados por motivos pelos quais mereceriam ser punidos, e, por razões que deveriam impedi-los até de passar a soleira da igreja, chegam até a dignidade do sacerdócio!" (São João Crisóstomo, O Sacerdócio, Livro III, 15), e: "É verdadeiramente pisado pelos homens, qual lodo vil, o clero imundo e sórdido, molhado pela sujeira dos vícios e pegajoso pelas cadeias das ações criminosas" (Do Tratado "O Espelho dos Clérigos", por São João de Capistrano, presbítero - Pars I, Venetiae 1580, 2).

O senhor Bispo Dom Manoel queria a paróquia ou a destruição do Pe. Divino? Leia a "Carta Exegética" com atenção e você descobrirá.

INTRODUÇÃO feita pelos religiosos do Instituto responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2005.


"Carta exegética"

Anápolis, 13 de abril de 2004

Ao Exmo. Senhor

Dom Manoel Pestana Filho

Digníssimo Bispo de Anápolis

Antes que Vossa Excelência deixe a Diocese de Anápolis, apresento-lhe uma exegese, quero chamar assim, daqueles TRÊS PAPELUCHOS CALUNIOSOS E MENTIROSOS que voaram pelos ares no passado, isto é, que foram espalhados aos milhares em algumas cidades da Diocese, principalmente em Jaraguá; como tudo indica, com a intenção de nos fazer PRESSÃO PSICOLÓGICA, de nos DIFAMAR e DENEGRIR, enfim, de TENTAR NOS DESTRUIR; mas como o senhor já percebeu, permanecemos firmes, com a cabeça erguida e com o coração abrasado de amor a Deus: “Fica firme como a bigorna que é malhada. Convém ao grande atleta ser ferido e vencer” (Santo Inácio de Antioquia, Início da Epístola a Policarpo), porque não servimos ao deus Bel (Dn 14,1ss), mas sim, servimos ao Deus Onipotente e Onisciente, que conhece os corações, protege e defende os inocentes: “Eu confio em ti, que eu não seja envergonhado, que meus inimigos não triunfem contra mim!” (Sl 25, 2).

Vamos diretamente ao assunto, farei um enorme esforço para não fugir do assunto sobre os TRÊS PAPELUCHOS; farei com certeza, uma exegese sincera e transparente; se nessa “exegese” houver qualquer deslize, calúnia ou mentira da minha parte, o senhor terá uma matéria extraordinária para montar um Processo no Tribunal Eclesiástico ou em outro lugar contra a minha pessoa. Direi a verdade e com PROVAS DOCUMENTAIS, porque jamais pagarei por uma coisa que não comprei, porque eu também tenho um nome a zelar: "A maledicência e a calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana e TODOS GOZAM DO DIREITO NATURAL À HONRA DO SEU NOME, À BOA REPUTAÇÃO E AO RESPEITO. Por isso, a maledicência e a calúnia lesam as virtudes da justiça e da caridade" (Catecismo da Igreja Católica 2479).

Excia., como o senhor conhece muito bem a minha maneira de escrever, não usarei de duplicidade, jogo de cintura, atitude camaleônica e muito menos de hipocrisia ou atitude política, mas escreverei aquilo que sei e que posso provar, porque temo ao Senhor Deus que me vê: “... vigias todos os meus passos e examinas as minhas pegadas” (Jó 13, 27).

“Exegese” do Primeiro Papelucho

(Trecho por trecho do Primeiro Papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, está nos nossos arquivos)

PRESSÃO PSICOLÓGICA

Se o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) não estava mais na  Paróquia Nossa Senhora da Penha - Jaraguá-GO, tão cobiçada pelos sacerdotes invejosos; qual o motivo desta Comunicação e também do segundo e terceiro papeluchos? Já se faziam quatro anos que o Pe. Divino, nosso Fundador, estava no seu Convento - Anápolis-GO; a intenção era pressioná-lo psicologicamente para que o mesmo não revelasse o LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL de Dom Manoel. Queria que o Pe. Toninho ficasse desacreditado diante das pessoas.

Eles, Bispo Dom Manoel Pestana Filho e Conselho Presbiteral, queriam  que o nosso Padre Fundador dependesse deles para transformá-lo em um bailarino carismático ou então em um adepto da Teologia da Libertação. O Bispo não queria que o Pe. Divino saísse de Jaraguá, mas que ficasse subordinado ao novo vigário: o desequilibrado mentalmente Pe. Luiz Virtuoso.

Diante da firmeza do **Pe. Divino (Pe. Toninho)**resolveram  fazer uma pressão psicológica para colocar o povo contra ele. Esse primeiro Papelucho foi distribuído aos milhares e publicado no Jornal "O Popular", o maior Jornal de Goiás.

Preste atenção no comentário que o Pe. Divino fez sobre esse primeiro Papelucho mentiroso e caluniador.

Observação feita pelos religiosos do Instituto, responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2005.

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Primeira parte do primeiro Papelucho

“Diante de tantas interpelações e pedidos de explicação, daqui e de fora”

Como o senhor sabe muito bem, os meus religiosos e eu somos apaixonados pela Igreja Católica Apostólica Romana, possuímos um ideal nobilíssimo, nunca medimos esforços nem sacrifícios para trabalhar com muito empenho e fervor para a Glória de Deus e salvação das almas; para confirmar basta ler os livros de Tombo das paróquias: São João Batista em Vila Formosa, Anápolis-GO e Nossa Senhora da Penha em Jaraguá-GO.

Para levar adiante tão grande e belo ideal tivemos que conseguir mais benfeitores, vender artigos religiosos com autorização de leigos caridosos, pedir esmolas de casa em casa e também em várias paróquias de padres bondosos e compreensivos.

Como mostraremos em seguida jamais agimos de má fé, mas fizemos isso para sustentar o Instituto e continuar com o nosso nobre ideal.

Leia, em seguida, algumas autorizações para pedirmos ajuda e vendermos artigos religiosos.

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(Uma das autorizações para vender artigos religiosos)

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(Uma das autorizações para pedir esmolas em Faculdades)

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(Irmã do Instituto pedindo esmolas na UCB – Universidade Católica de Brasília)

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(Autorização de Dom Roberto, Bispo de Campos dos Goytacazes-RJ, para as Irmãs pedirem nas paróquias de sua Diocese. A mesma foi suspensa depois de três dias, quando Vossa Excia. falou mal de nós para o respectivo Bispo).

Irmãs do Instituto com alguns padres que autorizaram as mesmas pedirem em suas paróquias, em São Paulo; e algumas cartas minhas aos respectivos padres, agradecendo-lhes pela imensa caridade.

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Nem tudo foi mil maravilhas, porque quando uma obra é de Deus é carimbada com a cruz e o demônio nunca trabalha sozinho, sempre coloca alguém para ajudá-lo: “Onde o demônio não pode prejudicar sozinho, serve-se dos homens” (Santa Faustina Kowalska, Diário 1384).

O senhor escreveu no primeiro Papelucho: “...tantas interpelações e pedidos de explicação, daqui e de fora.... Exmo. senhor Bispo, porque o senhor não escreveu no papelucho as baixarias, mentiras e calúnias que a Cúria Diocesana de Anápolis, juntamente com o Vigário Luis Ilc disseram a nosso respeito? As interpelações não foram respondidas com sinceridade, mas atiraram com uma metralhadora descontrolada para todos os lados, tentando colocar leigos, religiosos e bispos contra nós, com o desejo de nos destruir.

Colocarei em seguida, algumas balas desta metralhadora descontrolada, isto é, algumas acusações feitas pela Cúria e pelo Vigário Luis Ilc; acusações tão baixas que os próprios interpeladores não entendiam: “Excomungados”, “Fora da Igreja Católica”, “Seita de fanáticos”, “Freiras falsas”, “ladrões”, “golpistas” e outras acusações. Realmente, alguns leigos, padres e bispos não nos ajudaram, mas também nunca nos maltrataram. Por outro lado, noventa por cento dos nossos benfeitores, daqui e de fora, continuaram nos ajudando e também dezenas de padres e bispos não deram ouvidos às calúnias; leigos e clero disseram que nos conheciam muito bem e que tudo isso não passava de perseguição: “Uma Congregação Religiosa ou uma pessoa que não sofre e a quem todos aplaudem, está próxima de uma queda” (São Vicente de Paulo, Abelly, Vie, Ed. 1881, 1.3,c.22), e: “Todos os que quiserem viver com piedade em Cristo Jesus serão perseguidos” (2Tm 3, 12).

Segunda parte do primeiro Papelucho

...o sr. Bispo de Anápolis, com seu Conselho Presbiteral, após várias tentativas infrutíferas de discutir e encaminhar a solução do impasse criado pelo Pe. Divino Antônio Lopes...

Senhor Bispo, por que Vossa Excelência e os Revmos. sacerdotes do Conselho Presbiteral não escreveram também quais foram as tentativas infrutíferas? O senhor sabe muito bem que falar é fácil, difícil é provar o que se fala ou escreve. O senhor pode provar com documentos as supostas “tentativas infrutíferas?” Não é correto fazer afirmações que não sejam baseadas em provas, principalmente em se tratando de um Bispo que é Pastor de milhares de almas. Vocês mentiram vergonhosamente nos três papeluchos. Por que não escreveram também os MOTIVOS dos PAPELUCHOS?

Por que o senhor não escreveu nesse Papelucho que eu estive na Cúria Diocesana de Anápolis-GO duas vezes no final do ano de 1996, onde falamos sobre as calúnias do Pe. Luis Ilc contra o meu Instituto? O senhor nada fez para resolver; pelo contrário, preferiu apoiá-lo.

Por que não escreveu nesse Papelucho que estive no Tribunal Eclesiástico de Goiânia-GO no final de 1996, e que o senhor fez tudo para impedir o Processo contra o Vigário Luis Ilc? Naquele tempo eu desisti, por falta de experiência, mas se fosse hoje a minha atitude seria totalmente diferente.

Por que não escreveu dizendo que me convidou para um diálogo, mais ou menos dois meses após a minha saída de Jaraguá-GO, e que eu compareci no Palácio Episcopal no dia e horário marcados, e que tivemos um diálogo onde eu disse que tudo seria resolvido se o Vigário Luis Ilc desfizesse as calúnias, como ensina a Doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana?

Por que não escreveu que no ano de 1999, o senhor, através do padre Luiz Virtuoso, então Vigário em Jaraguá-GO, me convidou para uma reunião e eu compareci; sendo que a mesma foi realizada em Jaraguá, no Convento do Instituto, com a presença do próprio Pe. Luiz Virtuoso, do Pe. Raimundo Nonato Pereira e Pe. Andreas Dankl?

Nessa reunião, eu disse que voltaria às reuniões do clero se as calúnias levantadas pelo Vigário Luiz Ilc fossem desfeitas. Ficaram de dar uma resposta, porém, esta nunca chegou, e eu permaneci no meu lugar.

No início do mês de fevereiro de 2001, eu recebi de Vossa Excia. uma carta (vide cópia).

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A princípio, até aceitei interiormente e comentei com os meus religiosos da minha decisão. Mas tamanha foi a surpresa quando houve rumores em Jaraguá que o Pe. Aluizo Lopes da Cunha, que fala demasiadamente e sem pensar, deixou escapulir que Vossa Excelência estava preparando através dessa visita uma armadilha para tomar todas as nossas construções. Houve alguns telefonemas de pessoas implorando para que eu não aceitasse tal visita, então, telefonamos para o Mons. Mário Cuomo e para o Pe. Andreas Dankl, dizendo que não aceitaríamos tal visita.

Vossa Excelência percebeu que tudo isso aconteceu antes do lançamento desse Papelucho mentiroso e caluniador.

Poderia o senhor me esclarecer por escrito e com documentos, quem é o verdadeiro culpado dessas tentativas infrutíferas e desse impasse? Por falar em impasse, segundo os argumentos de Vossa Excelência, quais foram as causas dele? O senhor deveria ter sido sincero e escrito os 10 MOTIVOS pelos quais não aceitei mais trabalhos na Diocese de Anápolis-GO. Mas o senhor preferiu abusar de sua autoridade e lançar mentiras e calúnias pelos ares.

Vossa Excelência, sendo Bispo e superior de um sacerdote, não tem o direito de abusar da autoridade e muito menos de ajudar a denegrir a imagem do mesmo.

Por que, ao invés de soltar tal Papelucho com a intenção de semear confusão na cabeça dos leigos, não procurou o Tribunal Eclesiástico de Goiânia-GO para montar um processo contra a minha pessoa? Sabe porque não o fez? Porque não tinha como provar nada daquilo que está no Papelucho. O senhor acha que esta é a atitude de quem age de boa fé? É certo um Bispo abusar de sua autoridade usando do Direito Canônico ao seu bel-prazer?

Terceira parte do primeiro Papelucho

“... o qual se desligou formalmente da Diocese e da obediência dos Superiores locais, vem comunicar que as obras do referido sacerdote nada têm a ver com a Diocese de Anápolis, nem pode contar com seu apoio.”

Sobre o “se desligou formalmente”, vi uma grande infelicidade da parte de Vossa Excelência, pois gostaria de receber um documento da época, escrito por mim, que formalizasse o meu desligamento da Diocese de Anápolis (Vide na carta 08 quem iniciou o impasse). O senhor, abusando de sua autoridade, escreveu essas mentiras acima com medo que eu revelasse a todos o seu LADO TENEBROSO. O senhor tentou calar-me com esses TRÊS PAPELUCHOS mentirosos e caluniadores, mas não conseguiu. Bispo não é infalível nem impecável... muitos bispos estão desgraçando, escandalizando e prejudicando terrivelmente os seus fiéis.

Outra infelicidade ainda maior, é que no Anuário Católico do Brasil de 2003, consta o meu nome na lista dos padres da Diocese de Anápolis. Existe uma explicação para isto? Afinal de contas, estou ou não desligado? Quais foram os crimes que cometi? O senhor é tão mentiroso e injusto, que escreveu mentiras sem apontar as "minhas maldades". Isso se chama calúnia, coisa vergonhosa para um bispo.

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(Cópia do Anuário Católico do Brasil de 2003)

Quarta parte do primeiro Papelucho

“Lamentando o desfecho, declara que as portas do entendimento continuam, não obstante, abertas e convida as pessoas de boa vontade, envolvidas nesses movimentos a reconsiderar a própria situação e voltar à unidade.”

Essas palavras acima são de um bispo que abusa de sua autoridade, mente, calunia e treme de medo de ser descoberto o seu LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL. Muitos padres conhecem o seu SEGREDO PODRE, mas não têm coragem de falar, preferem ser omissos.

Convida as pessoas? Não senhor Bispo, não foi bem assim, foi totalmente o contrário. O que aconteceu logo em seguida não foi um convite, mas ataques vinte e quatro horas por dia: pressão psicológica, xingos, humilhações em público, difamação...  difamação nos altares e meios de comunicação, dignas do Império Romano, do Comunismo e do Nazismo, por parte dos padres: Luiz Virtuoso, Luiz Ilc, Aluizo Lopes da Cunha e outros, com o apoio e incentivo de Vossa Excelência, que no segundo Papelucho o confirma dizendo: “Venho dizer-lhe que o sr. tem todo o meu apoio” (Carta ao Pe. Aluizo Lopes da Cunha, de 30 de outubro de 2001). É muito estranho este tipo de convite!

Sobre tais atitudes, veja o que diz São Josemaría Escrivá: “Não se pode promover a verdadeira unidade à base de abrir novas divisões... muito menos quando os promotores aspiram a apoderar-se do comando, suplantando a autoridade legítima” (Sulco 364), e: “Triste ecumenismo esse que anda na boca de católicos que maltratam outros católicos!” (Idem 643), e também: “Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam” (Idem 360).

A matéria completa sobre esse falso convite narraremos no nosso Site, porque temos várias cartas de testemunhas da época e várias fitas K7 com a voz do Pe. Luiz Virtuoso e do Pe. Aluizo Lopes da Cunha.

Observação:

Finalizei aqui apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do primeiro Papelucho.


“Exegese” do Segundo Papelucho

(Trecho por trecho do Segundo Papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, está nos nossos arquivos)

"DA INVEJA NASCE O ÓDIO" (São Gregório Magno, Mor. 31, 45, 88: CCL 143b, 1610 (PL 76, 621).

O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, o responsável pelo clero de Anápolis-GO, ele que deveria ser o primeiro a dar o exemplo de união para o clero, fez o contrário, deu apoio, como está no documento abaixo, para que o Pe. Aluizo Lopes da Cunha perseguisse o Pe. Divino (Pe. Toninho).

Essa atitude não é de admirar, porque o Bispo que mantém dentro da Cúria, por anos e anos, um padre desequilibrado sexualmente, um Vigário Geral (Luis Ilc) que agarra mulheres no confessionário, ao ponto de ser surrado dentro da própria casa, tendo que ficar seis dias hospitalizado... e abrir as portas para um padre pedófilo conhecido em todo o Brasil pela Internet (Frei Tarcísio Tadeu Spricigo). Desse Bispo pode-se esperar todo tipo de ESCÂNDALO e IMORALIDADE.

Além dos padres citados acima, Dom Manoel ordenou tarados, estupradores, efeminados, desequilibrados mentalmente e outros. O leitor encontrará esses padres nas 28 CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS.

Observação feita pelos religiosos do Instituto, responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2020.

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Primeira parte do segundo Papelucho

“Meu Caro Pe. Aluizo

LJC!

Venho dizer-lhe que o sr. tem todo o meu apoio. Não há redenção sem sangue.”

Com o apoio recebido do senhor (documento acima), o Pe. Aluizo não se continha e corria desesperadamente jogando esse papelucho mentiroso e caluniador pelos ares, de capela em capela, gritando para todos os cantos, utilizando até meios de comunicação, dizendo coisas contra mim, o meu Instituto e os Lanceiros de Lanciano. Jaraguá ficou pequena para ele... parecia Nero incendiando Roma!

Essa carta abaixo mostra a atitude do Pe. Aluizo logo após ter recebido o apoio de Vossa Excelência.

O Pe. Aluizo escreveu prezada com "s". Isso mostra, também, o motivo do mesmo ter recebido o título de Padre Semianalfabeto.

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A atitude escandalosa desse padre, apoiado pelo senhor, é totalmente contrária ao Código de Direito Canônico: “Não sejam admitidos à sagrada comunhão os excomungados e os interditados, depois da imposição ou declaração de pena, e outros que obstinadamente persistem no pecado grave manifesto” (CDC. Cân. 915).

Eu pedi para que os Lanceiros fossem normalmente à Santa Missa e que aproximassem para receber a Santa Comunhão, mas o Pe. Aluizo Lopes da Cunha e o Cônego Tênnysson José de Oliveira, gritavam desesperados: saiam daqui, saiam daqui!Coisa vergonhosa... e o pior, com o apoio de Vossa Excelência. Os membros desse Movimento o livrou várias vezes de passar vergonha nas manifestações organizadas pelo senhor. Poucas pessoas compareciam, o Movimento é que lhe dava apoio.

Depois que foram humilhados publicamente por três vezes, então pedi que os Lanceiros deixassem de frequentar a paróquia, e que eu mesmo celebraria a Santa Missa para eles aos domingos, como faço até hoje.

Exmo. senhor Bispo, com certeza absoluta o senhor verá na hora do seu julgamento os frutos amargos e azedos produzidos por este apoio ao Pe. Aluizo. Posso adiantar-lhe que milhares de pessoas que viviam piedosamente, hoje vivem em adultério, fornicação, bebedeiras, evitando filhos, não confessam mais, não vão à igreja, passam para o protestantismo... mas isso é problema do senhor e dos padres que passaram pela paróquia, mais ainda do senhor que é o responsável pela Diocese e que os apoia.

Segunda parte do segundo Papelucho

“Lembro-lhe que as aprovações que foram dadas ao padre eram “ad experimentum” quer dizer temporariamente e dependendo do que fosse feito com elas e, portanto, a partir da ruptura com a Diocese, não têm mais valor.”

Exmo. senhor Bispo, quanto a este trecho do papelucho, em nada alterou na vida do Instituto, porque eu sei muito bem que o senhor não escreveu essa carta e tomou essa atitude de livre e espontânea vontade, porque se assim o fosse, já teria feito antes, mas está claro que o senhor agiu politicamente, e segundo algumas pessoas, o Pe. Aluizo estava desesperado porque estava chegando o dia do seu comparecimento perante o Juiz de Jaraguá (Dr. Amaral Wilson de Oliveira) para esclarecer algumas calúnias e difamações, e o senhor para ajudá-lo preferiu agir assim. O senhor Juiz disse que o senhor é quem deveria ser processado por fazer bagunça.

A ajuda política de Vossa Excelência seria menos percebida se tivesse escrito essa carta pelo menos dez dias antes da audiência, mas devido aos pulos de desespero do Pe. Aluizo, o senhor escreveu justamente na data da audiência. Vide comparação das datas abaixo.

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A audiência estava marcada para o dia 30 de outubro de 2001, e a carta de Vossa Excelência para o Pe. Aluizo Lopes da Cunha também está datada do dia 30 de outubro de 2001. Foi coincidência ou coisa tramada? Deus que sonda os corações o sabe. Nada mudou em minha vida, continuo o mesmo.

Terceira parte do segundo Papelucho

“Gostaria que se encontrasse um caminho de volta mas vejo que, como as coisas continuam, cada vez mais difícil se torna. Coragem! A vitória que vence o mundo é a nossa fé.”

As palavras escritas acima pelo senhor é de um homem covarde que se coloca como vítima e tem medo do seu LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL ser revelado por um sacerdote que o conhece muito bem. O senhor quer que eu engula todas as suas mentiras, calúnias e difamações. Jamais o farei... e também não aceito trabalho em sua Diocese... enquanto as mentiras e calúnias prevalecerem. Por que o senhor não revela os 10 MOTIVOS para o clero? Seja sincero!

Até parece que estou num conto de fadas! Vossa Excelência escreve algo que alguém que não o conheça, teria a tentação de cair em prantos e chorar amargamente com pena do senhor.

O senhor escreveu palavras bonitas e até comoventes, mas o que aconteceu quatro meses e quinze dias depois (vide o contexto do Terceiro Papelucho abaixo), mostra que aquilo que o senhor escreveu, no final do segundo papelucho, era mentira e ilusão, atitude de alguém que abusa de sua autoridade para oprimir os súditos.

Observação:

Finalizei aqui apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do segundo Papelucho.


“Exegese” do Terceiro Papelucho

(Trecho por trecho do Terceiro Papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, está nos nossos arquivos)

Acredite ou não Vossa Excelência, justamente quando completava quatro meses e quinze dias daquelas suas palavras adocicadas (final do segundo papelucho), o senhor soltou este terceiro papelucho mentiroso e caluniador.

DECLARAÇÃO ou SEDUÇÃO?

Nesse terceiro papelucho, o Conselho Presbiteral e o senhor Bispo Dom Manoel, deixaram transparecer o que reinava em seus corações; são bem parecidos com os anciãos de Daniel 13.

Veja no documento abaixo: "...à Diocese de Anápolis da Igreja Católica". Você entendeu? Não? É muito simples, nós que os conhecemos há anos sabemos explicar.

A intenção deles era seduzir o povo, levando-o a acreditar que estivéssemos fora da Igreja Católica; eis o porquê do jogo de palavras citado acima.

Não se assuste e não perca a fé; lembre-se de que os autores de tal sedução celebram a Santa Missa todos os dias e pregam o Evangelho. Dá para acreditar?

Continue a leitura da "Carta Exegética", mas não perca a fé diante de tantas contradições  de pessoas que se julgam "filhas da Igreja": "Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam" (São Josemaría Escrivá, Sulco 360).

Fomos informados, por católicos praticantes, que esse terceiro papelucho fora escrito por três sacerdotes: Pe. Aluizo Lopes da Cunha que já morreu com câncer; Pe. Peter Josef Lechermann e Pe. Jean Rogers (excomungado em 2019 pelo Papa Francisco por ter estuprado 13 religiosas). Olhando com atenção a assinatura, nota-se trêmula e copiada. Mistério? Não! Essa é a atitude de Dom Manoel e sua panelinha.

O Pe. Jean Rogers (Rodrigo Maria), estuprador de freiras e excomungado, escrevera um bilhete para as Irmãs do Instituto do Pe. Divino (Pe. Toninho) após ter ajudado escrever o terceiro papelucho mentiroso e caluniador. O papelucho foi escrito no dia 15 de março de 2002, e o bilhete foi escrito no dia 16 de março de 2002... compare as datas. As irmãs não compareceram em tal reunião.

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Do Declaro... até “...Maria Santíssima, tudo normal. Mas, o que se segue:

Primeira parte do terceiro Papelucho

“São movimentos completamente desligados da Autoridade Diocesana, não pertencendo, sob aspecto algum, à Diocese de Anápolis da Igreja Católica.”

Isso eu já expliquei quando citei o Anuário Católico do Brasil de 2003, no primeiro papelucho. Esse Terceiro Papelucho foi escrito em 2002.

Mas um trecho que não entendi e que até hoje não entendo, é o seguinte: à Diocese de Anápolis da Igreja Católica, isso não tem nexo, seria um erro de português ou um emaranhado de palavras para confundir as pessoas? Seja qual foi o motivo, não mudou nada na nossa vida e muito menos no relacionamento com as pessoas.

Essa contração da preposição “de” mais o artigo “a” (de + a = da), colocada neste lugar, é prova típica de uma tentativa de confusão e sedução às pessoas, para que as mesmas viessem a pensar que estávamos fora da Igreja Católica. Vossa Excelência tentou confundir todo mundo. Se por acaso Vossa Excelência tivesse colocado a vogal “e” antes do “da”, que nesse caso indicaria excomunhão, eu perguntaria: onde se encontra o Processo com todas as provas e os motivos? E eu não teria ao menos o direito de ter recebido a Bula de Excomunhão? A atitude de Vossa Excelência e de seus amigos caluniadores é muito parecida com a do invejoso rei Saul (1 Samuel 18, 11; 18, 25;18, 29)__.

Não adianta o senhor escrever mentiras, espalhar calúnias e maledicências... o seu LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL é assustador, repugnante e "vomitante". O senhor é sucessor dos Apóstolos e tem muito a ver com Judas Iscariotes. Não é caluniando um sacerdote que o senhor ficará livre da SOMBRA TENEBROSA que o persegue.

Peço-lhe encarecidamente! Faça uma lista completa dos erros que cometi. Estou esperando por ela. Não trabalho mais com o senhor por causa do seu LADO TENEBROSO_, HIPÓCRITA e IMORAL__. Eu não sou o primeiro sacerdote que fugiu do seu bispo._

Observação:

Finalizei aqui apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do Terceiro Papelucho.

Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, a confusão foi tão grande entre vocês que, o Terceiro Papelucho ainda voava pelos ares, seis dias após tê-lo soltado (compare a data do documento acima com a data do documento abaixo), já organizaram uma outra comissão escolhida pelo senhor, chamando-me de “caro colega e irmão no sacerdócio”, o impasse já não tinha mais dono, e outras coisas bonitas a mais. Isso mostra que vocês usam de jogo de cintura quando querem satisfazer os seus caprichos.

Sabe por que Vossa Excelência formou essa comissão seis dias depois? Porque pensou que estávamos apavorados e desorientados por causa do Terceiro Papelucho mentiroso e caluniador, e que assumiríamos toda a culpa e colocaríamos “panos quentes” sobre o passado.

Não é com pressão psicológica nem com difamação, calúnia e mentira que se resolvem as coisas; e sim, com o diálogo buscando sempre a verdade. Se cometi algumas faltas, enumere-as, por favor... quero conhecê-las.

Essa carta abaixo mostra abertamente como vocês são pessoas baixas, covardes e despreparadas. Caluniam o próximo para tentar amedrontá-lo; não conseguindo, vem “assoprar” com palavras doces.

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Eu, como sempre fiz, aceitei a reunião como carta abaixo.

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Nessa reunião recebi em meu Convento os Padres: Mário Cuomo, Walter M. Trautenberger e o Frei David Babcock, e lhes disse o que já havia dito em outras reuniões; que só voltaria a participar das atividades da Diocese se as calúnias do Vigário Luis Ilc fossem desfeitas. Até hoje não obtivemos resposta e eu permaneço no meu lugar. Exigi também que Dom Manoel explicasse minuciosamente o seu LADO TENEBROSO__, HIPÓCRITA e IMORAL para o clero.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Observação: Por que será que para caluniar um sacerdote o senhor Bispo escreve em papel timbrado; e para chamar o sacerdote de "caro colega e irmão no sacerdócio" escreve numa simples folha amarela? Com certeza o papel timbrado fica arquivado na Cúria Diocesana para difamar o sacerdote. Mas a vida de um padre não depende de um papel mentiroso e caluniador.

Para conhecer a podridão, falsidade e velhacaria de bispos e padres, basta ler os seguintes livros: O Sacerdócio, escrito por São João Crisóstomo; A Selva, escrito por Santo Afonso Maria de Ligório; Os Sermões de Santo Agostinho sobre os pastores e o Tratado "O Espelho dos Clérigos" de São João de Capistrano.

Está claro que os Três Papeluchos escritos por Dom Manoel Pestana Filho e seu grupo caluniador, eram para forçar-me a aceitar trabalhos na Diocese de Anápolis e esquecer os 10 MOTIVOS pelos quais os deixei.

Lendo com atenção os Três Papeluchos, o leitor verá que não foi colocado neles nenhum motivo para tê-los escrito. O senhor Bispo Dom Manoel não citou nenhum motivo; simplesmente escreveu algo para difamar-me, colocando o Conselho Presbiteral como testa de ferro.

O Bispo Dom Manoel pediu que os padres lessem os Três Papeluchos nos altares durante a Santa Missa, nem todos leram, somente os invejosos, mentirosos e caluniadores obedeceram sua ordem.

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