Carta 1 - 13 de julho de 1994
A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.
Jaraguá, 13 de julho de 1994
Exmo. Senhor Bispo
Dom Manoel Pestana Filho
Fiquei sabendo através do Pe. Joel Alves de Oliveira, Vigário Paroquial de Pirenópolis-GO, que o senhor está preocupado com a construção do meu Convento em Anápolis-GO, principalmente onde estou conseguindo os meios para construí-lo.
Escrevo-lhe para esclarecer as dúvidas do senhor e de quem mais se fizer necessário.
Antes, quero pedir ao senhor que diante de qualquer dúvida a meu respeito, fale diretamente comigo e não consulte pessoas que nem sequer conhecem o meu trabalho. O senhor perguntou ao Pe. Joel Alves de Oliveira onde estou conseguindo o dinheiro. Quero deixar bem claro que esse padre não é o meu confessor, nem diretor espiritual, nem ecônomo do meu Instituto... nem secretário da Paróquia de Jaraguá-GO.
Antes de acusar um padre, por telefone, é importante saber do mesmo se é verdade o que ele fez ou se é calúnia; porque o senhor dá mais atenção às calúnias de verdadeiros Judas do que às palavras de um sacerdote formado pelo senhor.
Sobre a GRANDE FORTUNA que os caluniadores (políticos do PMDB, maçons, católicos não praticantes que roubam o dinheiro das festas dos santos, membros da Renovação Carismática "Católica" e outros *1) estão dizendo que estou tirando da Paróquia de Jaraguá-GO para construir o meu Convento. Quero deixar bem claro que temos na Paróquia pessoas responsáveis para esclarecer-lhe todas as dúvidas do uso da GRANDE FORTUNA. Os responsáveis pelo dízimo são: Conselho Paroquial... e o jovem… Secretário da Paróquia *2.
Caso haja ainda dúvida, a Paróquia está inteiramente à sua disposição, do seu advogado, secretárias e quem mais o senhor desejar para conferir pessoalmente o que entra, o que sai e onde está sendo empregado cada centavo dessa GRANDE FORTUNA. As portas estão abertas, ou melhor, escancaradas; não precisa avisar o dia nem a hora da visita.
Gostaria de fazer-lhe algumas perguntas: os caluniadores disseram ao senhor que eles roubam o dinheiro das festas dos Santos? Disseram também que a casa paroquial é a pior da Diocese? Disseram ainda que a igreja matriz está sendo reformada, mas que muitos fiéis (aqueles que vão à igreja somente para profanar as festas dos Santos) não colaboram?
Quero aproveitar da oportunidade para deixá-lo ciente de que estou esperando somente mais uma testemunha para iniciar um processo contra o Pe. Peter Josef Lechermann, vigário de São Francisco de Goiás, por calúnia e difamação. Ele está espalhando que sou ladrão de viúvas.
Aqui na Diocese têm muitos padres que para se promoverem diante do senhor bispo, estão dispostos a tomarem o sangue uns dos outros ou venderem a alma ao diabo. Da doença de “mitrite”, livrai-me Senhor!
Gostaria que o senhor fizesse uma leitura minuciosa e com muita calma de todos os documentos que estou lhe enviando, para que saiba de onde estou tirando os meios para a construção do meu Convento em Anápolis-GO.
(Clique no nome) Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)
Observação: O senhor Bispo Dom Manoel não quis nem abrir o envelope enviado pelo Pe. Divino Antônio Lopes (vide trecho da carta do Bispo). O nosso Instituto sempre trabalhou com vendas de artigos religiosos e benfeitores para se manter (vide carta "EXEGÉTICA" n.º11). O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho aplaudiu o nosso trabalho com os benfeitores em 1992 (Vide parte do Documento: abertura do Livro de "ouro").
*1 O Pe. Divino Antônio Lopes foi perseguido pelos políticos do PMDB por não querer apoiá-los como fizeram outros padres; pelos maçons por não aceitar o dinheiro deles nem atendê-los em confissão; pelos católicos não praticantes por proibir a profanação na festa dos santos e também perseguido pela RC"C" por não aceitar profanações na Santa Missa e não querer pertencer a este "movimento". O Bispo Dom Manoel Pestana Filho sabia de todas essas perseguições, mas permaneceu do lado dos perseguidores, como consta nos Documentos apresentados nas 28 CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS.
*2 Os nomes dos leigos foram preservados nesta página; porém, os mesmos estão citados na carta original que se encontra guardada em nossos arquivos.
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