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5.1 - UM PADRE CELIER QUE ATACA SOB PSEUDÔNIMOS PONTOS ESTRATÉGICOS DA OBRA DE DOM LEFEBVRE E DA LUTA CATÓLICA

Lembramos que o padre Celier organizou suas publicações em parte duplas recorrendo a pseudônimos:

  • Desde 1993, primeiramente sob sua própria assinatura, Grégoire Celier, na editora « Grichat, la nuit tous les chats sont gris », ele publica sob o manto um opúsculo que intitula, ao emprstar o título de uma obra célebre de Sigmund Freud, « l’Avenir d’une illusion », para tentar ridicularizar a obra de Jean Vaquié, falecido um ano antes, que analisava e denunciava a Penetração da Gnose anticristã e de seus agentes nos meios da Fraternidade, e que por isso recebeu o apoio público de Dom Lefebvre (cf. mensagens VM anteriores). Este texto é acompanhado de um aviso muito surpreendente da parte de um sacerdote católico, proibindo qualquer reprodução e difusão, mas convidando fortemente seus leitores a reformular seus argumentos, evitando cuidadosamente citá-lo. Essa metodologia é, de fato, mais familiar aos círculos da extrema esquerda trotskista do que aos padres da FSSPX.
  • No final de 1994, ele publica sob seu nome uma obra dialogada de tipo filosófico intitulada « Le Dieu Mortel », sob copyright « Grichat and his keatons », obra onde ele dá livre curso a seu naturalismo e a seu modernismo intrínsecos, que hoje parece que Dom Williamson descubra. É para proteger os alunos e os fiéis das reações, salutárias tanto para eles quanto para os dominicanos de Avrillé, que Dom Williamson exigirá por escrito em 1995 a auto-censura da revista Le Sel de la Terre (cf. mensagens VM anteriores).
  • Em 2003, ele publica sob o pseudônimo de « Paul Sernine » (anagrama de Arsène Lupin que ele descobre no romance de Maurice Leblanc « Dorothée, danseuse de cordes ») nas edições « Servir », dirigidas pelo padre de Tanoüarn, um pequeno livro intitulado « La Paille et le Sycomore », onde ele retoma e dilui a brochura que havia publicado sob seu nome em 1993 « l’Avenir d’une illusion » para se entregar a um ataque em regra - partindo de uma citação truncada e extraída de seu contexto - dos trabalhos anti-gnósticos dos Cahiers Barruel e, sobretudo, dos de Etienne Couvert, para melhor desqualificar, por esse meio, a obra de Jean Vaquié que ainda fazia obstáculo à penetração da Gnose anticlériga camuflada nos meios da FSSPX e entre suas publicações.
  • Em 2004, finalmente, diante das vivas reações suscitadas por esse livro nos meios tradicionais próximos da FSSPX, ele publica sob o mesmo pseudônimo, em uma gráfica, tomando o nome de um editor dos meios de extrema esquerda (edições do Zébu), um fascículo intitulado « Paul Sernine responde a seus leitores », onde se apresenta como vítima inocente dos espíritos fanáticos e integristas.
  • Na primavera de 2005, sob a assinatura de « Padre Beaumont », ele publica na revista Fideliter, que dirige, um artigo onde não hesita em declarar agora obsoleto o ensino irreformável da Igreja sobre a Realeza Social de Nosso Senhor frente à « Globalização ».
  • Finalmente, em abril de 2007**, sob sua própria assinatura, ele publica em sua revista Fideliter um artigo-panfleto « Da validade dos sacramentos », onde tenta de maneira desajeitada e bastante grosseira – sem qualquer referência - defender a validade sacramental dos sacramentos conciliares,** texto em que demonstra sua profunda nulidade em relação ao domínio da teologia moral católica e sua ignorância crassa sobre a questão dos ritos orientais, assim como seu desconhecimento total do assunto e das publicações e refutações já publicadas sobre a questão. Neste artigo, ele retoma os falsos argumentos do beneditino conciliar promovido pelos padres Barthe e de Tanoüarn, já refutados desde agosto de 2006. O padre Celier faz como se nada fosse, e inocula assim na FSSPX, através de Fideliter, os falsos argumentos propagados pela IBP.