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3.3 - O PADRE AULAGNIER APRESENTA CAMPOS COMO O FRUTO, A REALIZAÇÃO DAS “DUAS PRÉ-CONDIÇÕES” QUE ELE FEZ ADOTAR POR MONSENHOR FELLAY

O padre Aulagnier é o pai do ralliamento de Campos, sobre o qual não poupa elogios.

Sabemos o que esse ralliamento resultou, que destruiu a magnífica luta de Monsenhor de Castro-Mayer, co-consagrador dos quatro bispos da FSSPX em 30 de junho de 1988 na pradaria de Écone.

E o padre Aulagnier destaca a relação direta entre, por um lado, essas “duas pré-condições” que ele conseguiu inocular na política da FSSPX e, por outro lado, o ‘excelente’ exemplo do ralliamento-apostasia de Campos:

« Sim! É preciso saber e dizer que essas duas pré-condições já foram praticamente aceitas por Roma no caso de Campos.

*Aqui está o que Monsenhor Fellay pede. Esta é a razão das “suas duas pré-condições”, diz ele. Aqui está que Roma respondeu perfeitamente no caso de Campos. Foi o que Monsenhor Rifan nos explicou durante sua passagem pela França. O que Monsenhor Fellay exige legitimamente, Roma o queria e permitiu em Campos, com nossos amigos…(…) *

Mas, Monsenhor, a experiência de Campos está aí. Esses sacerdotes fazem um excelente trabalho. Eles não mudaram de missa, não mudaram de catecismo. Eles ensinam sempre a mesma verdade. Como no tempo de Monsenhor de Castro Mayer. Já a partir daí “as condições práticas estão reunidas para permitir uma lição de fatos completa e inteira, ou seja, convincente” (…)

Lá, Monsenhor, em Campos os sacerdotes de Monsenhor Rifan não estão mais em “liberdade vigiada, nem apenas “autorizados a se manifestar apenas com parcimônia de –aqui e ali, como uma gota a conta-gotas”. Não, eles têm “ponta de rua”. Eles se manifestam com toda liberdade. Eles até construíram e abriram um novo seminário, que tem até uma boa aparência… » Padre Aulagnier, 29 de março de 2006, Item[4] n°86

O padre Aulagnier finge considerar o padre Celier como o porta-voz da FSSPX e faz seu elogio

Ao mesmo tempo em que o padre Celier é marginalizado por Monsenhor Fellay, que, em sua última apresentação pública em Paris no dia 7 de junho de 2007, o ignorou de forma soberana e ostensiva, enquanto Monsenhor Tissier de Mallerais o colocou no Índice e Monsenhor Williamson o acusa de “modernismo consumado” e pede ao padre de Cacqueray para “agir” contra ele, o padre Aulagnier da IBP persiste em considerar o padre Celier como o porta-voz da FSSPX e de Monsenhor Fellay.