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O ANGLICANISMO: UM LABORATÓRIO TRABALHANDO NA SUBVERSÃO DA IGREJA CATÓLICA DESDE O SÉCULO XIX

Portanto, compartilhamos com vocês este capítulo n°2 do livro do Padre Van de Pole que expõe as relações entre o Anglicanismo e a Igreja Romana. A leitura desses relatórios é essencial para compreender a subversão da Igreja Católica pelo Anglicanismo.

Esse histórico das conferências de Lambeth revela como, nos círculos Anglicanos, são elaborados os princípios que depois subverterão a Igreja Católica durante o Concílio Vaticano II.

Um ponto importante:

*« A posição anglicana resulta mais da aceitação dos princípios fundamentais da Reforma. No entanto, esses princípios foram conscientemente aliados à abertura, tipicamente anglicana, a todas as contribuições, antigas ou modernas, do humanismo e do estudo científico das fontes. Estas incluem, em primeiro lugar, a Sagrada Escritura, mas também os escritos dos Pais da Igreja, os decretos dos Concílios da Igreja indivisa, os livros litúrgicos e todas as outras fontes onde podem ser aprendidos « os verdadeiros fundamentos da Igreja de Deus ». *

Resulta que a Igreja anglicana nunca se deu ao trabalho de precisar bem o conteúdo da fé. Ela sempre manteve uma distinção muito clara entre o conteúdo central e essencial da fé apostólica e a elaboração teológica detalhada, entre os dados imutáveis e permanentes e a interpretação teológica de seu valor passageiro, insuficiente e transitório. Ela sempre manifestou aversão às especulações abstratas distantes dos fatos solidamente estabelecidos » Padre Van de Pol, 1967

Nesta descrição da Igreja Anglicana, vemos o retrato da Igreja conciliar sob o governo do padre Ratzinger. O « conteúdo da fé » desse apóstata é, no mínimo, vago, o que permite todas as ambiguidades e o reinado do erro.

Continuemos a boa luta

Padre Michel Marchiset