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Notas Bibliográficas

Não existe uma obra abrangente sobre o tema. Tivemos que nos contentar com monografias. No entanto, destacamos um excelente artigo de Marcel Signac: “A revanche de Erasmo”, publicado em Les Écrits de Paris de outubro de 1969.

  • Pierre Janelle: A Inglaterra católica à véspera do Cisma (Beauchesne, 1935).

Sobre os Humanistas:

  • G.K. Chesterton: Chaucer, traduzido do inglês por Roland Bourdariat (N.R.F. Gallimard, 1957).

  • André Prevost: Thomas More e a crise do pensamento europeu (Mame, 1969). Obra essencial. O autor mostra bem que Thomas More foi um modernista antes da letra e um precursor do Concílio Vaticano II, e aproxima seu pensamento do de Teilhard de Chardin.

  • Émile Dennenghem: Thomas Morus e os Utopistas do Renascimento (Plon, 1927).

  • André Merlaud: Thomas More (Ed. SOS, 1973).

Sobre Shakespeare:

  • Abel Lefranc: Sob a máscara de William Shakespeare (2 volumes) (Payot, 1919). Obra notável. O autor estuda com minúcia as redes ocultistas da época.

  • Jacques Boulenger: O Caso Shakespeare (Champion, 1919).

  • Paul Arnold: Chave para Shakespeare. Esoterismo da obra shakespeariana (Vrin, 1977).

Sobre os Utopistas:

  • J. Vialatoux: A cidade de Hobbes, teoria do Estado totalitário. Ensaio sobre a concepção naturalista da Civilização (Lecoffre-Gabalda, 1933), contém um longo estudo sobre Francis Bacon.

  • L. Hacault: A Nova Atlântida. Francis Bacon, cabalista, Rosa-Cruz (Revue Internationale des Sociétés Secrètes, maio de 1912).

  • Denis Saurat: Milton e o materialismo cristão na Inglaterra (Rieder, 1928).

  • A. Geffroy: Estudo sobre os panfletos políticos e religiosos de Milton (Desobry, 1848).

Sobre as fontes da Maçonaria:

  • Bernard Faÿ: A Maçonaria e a revolução intelectual do século XVIII (Ed. de Cluny, 1942).

  • Max Doumic: O Segredo da Maçonaria (Librairie Académique Perrin, 1926), que se interessa principalmente por seu desenvolvimento na Inglaterra.

Sobre os românticos:

  • Claudius Grillet: O diabo na literatura do século XIX (Ed. Vitte, 1935).

  • G.K. Chesterton: William Blake (Nova Edição Oswald, 1982). Traduzido do inglês por Francis Bourcier.

  • Gilbert Martineau: Lord Byron. A maldição do Gênio (Tallandier, 1984).

  • Roger Boutet de Monvel: A vida de Lord Byron (Plon, 1924).

  • Paul Bourget: Estudos ingleses (Plon, 1906).

Sobre os contemporâneos:

  • Charles Moeller: Literatura do século XX e Cristianismo. I: O silêncio de Deus (Casterman, 1947). O capítulo sobre Aldous Huxley.

  • Maurice Nedoncelle: A Filosofia religiosa na Grã-Bretanha de 1850 até hoje (Bloud et Gay, 1934).