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Pluralismo, Sincretismo e Ecumenismo

As congregações maçônicas afirmam constituir uma SUPER-RELIGIÃO ESOTÉRICA cujo papel é inspirar clandestinamente todas as religiões exotéricas. E elas trabalham efetivamente nesse sentido há várias décadas.

Imediatamente se percebe que essa manobra pode resultar, dependendo do temperamento dos executores, em duas tendências:

  1. O PLURALISMO, que enfatiza o particularismo das religiões periféricas;
  2. O SINCRETISMO, que busca enriquecer cada vez mais o fundo comum das noções universais.

Na verdade, as duas tendências se alternam como uma pulsação, e a manobra avança.

Desde que, por ocasião do último Concílio, os progressistas assumiram o poder no Vaticano, a Igreja tem sido arrastada para essa manobra "pluralo-sincrética". As duas tendências já alcançaram conquistas significativas.

O pluralismo deu origem às igrejas nacionais (graças ao uso das línguas nacionais na liturgia e às conferências episcopais nacionais), que agora evoluem em velocidades diferentes e, portanto, se diferenciam cada vez mais.

O sincretismo teve que mudar de nome para não assustar os fiéis: adotou-se o termo "ecumenismo", cujo significado precisou ser desviado; etimologicamente, "católico" e "ecumênico" são equivalentes e significam universal; no novo vocabulário, ecumenismo denota um universalismo ainda mais amplo do que o do catolicismo; é o "todo" do qual o pequeno catolicismo de antigamente era apenas uma "parte", e esse "ecumenismo sincretista" leva a Igreja por dois caminhos:

  • Concessões,
  • e empréstimos,
    primeiro às confissões cristãs imediatamente ao seu redor e depois às religiões não-cristãs. As negociações estão em curso.

Gostaríamos de observar esquematicamente, por falta de espaço, que essa manobra pluralo-sincrética não é de forma alguma, absolutamente não é conforme à estratégia divina, que opera em sentido diametralmente oposto. Vamos nos contentar em lembrar as duas características que revelaram esse plano:

  • a confusão de Babel
  • e a vocação de Abraão.