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Introdução

Sem outros elementos, a fundação ilegítima dos redentoristas, com a aprovação do representante do bispo apóstata Wojtyla-João Paulo II, seu "espírito e convicção" desprovido de qualquer referência a Santo Afonso de Ligório, o Fundador da Ordem, mas orientado de forma muito incomum para o Oriente e as terras Ortodoxas, destacado por esse encontro controverso sobre o qual um órgão de informação ucraniano menciona a vontade de "diálogo" no mais alto nível dos Redentoristas Transalpinos com um representante do Patriarcado de Moscou, tudo isso, posto em conjunto, parece extravagante, mas faz todo sentido quando relacionado com as ações de uma figura-chave, uma espécie de Pai do ecumenismo: o beneditino belga Dom Beauduin[16], que foi o Mentor de Dom Botte**, o destruidor do rito latino de consagração episcopal pela "Constituição Apostólica" duplamente enganosa Pontificalis Romani de 18 de junho de 1968, do bispo apóstata Montini-Paulo VI (cf. www.rore-sanctifica.org), bem como** o grande amigo pessoal do R+C Angelo Roncalli, que mais tarde se tornaria João XXIII e convocaria e abriria o Vaticano II.