5.1 O mosteiro bi-ritualista (Latino- Bizantino) de Amay-sur-Meuse, fundado por Dom Beauduin em 1926
De fato, a fundação desses novos Redentoristas apresenta várias semelhanças com a fundação do Beneditino Dom Lambert Beauduin na Bélgica, na abadia de Amay-sur-Meuse em 1926, após a quarta “conversação de Malines”, reuniões “ecumênicas” sob Bento XV (mais um Bento!!!) com os anglicanos sob o patrocínio do Cardeal Mercier, Primaz da Bélgica, reuniões que estão na origem da** política conciliar do “ecumenismo”, que não é outra coisa senão o programa da protestantização do sacerdócio católico ou ortodoxo, ou seja, o abandono na liturgia e nos sacramentos de seu caráter SACRIFICIAL ONTOLÓGICO para melhor agradar os protestantes, assim como da política pós-conciliar de mutação radical das estruturas da Santa Igreja Católica em uma simples rede de “Patriarcados” associados[17], todas as políticas que estão no cerne da missão atribuída hoje ao padre apóstata Joseph Ratzinger-Bento XVI.
A fundação por Dom Beauduin na Bélgica da abadia beneditina de Amay-sur-Meuse será condenada por Pio XI, então Dom Beauduin será exilado na abadia de En-Calcat na França em 1931 e os monges deslocados para a abadia de Chevetogne em 1939.
Chevetogne se tornará, a partir daí, um centro muito importante do “ecumenismo”.