Introdução
Segunda parte do dossiê sobre os ‘nove’(1)
Dom Lefebvre manipulado pelo ex(?)-Anglicano Britânico, futuro « bispo da Rosa(2) », e por seu cúmplice o padre Schmidberger, então Vigário Geral da FSSPX e amigo do padre apóstata Ratzinger, então « Cardeal », Prefeito da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé de Wojtyla-JPII.
ADVERTÊNCIA PARA LER MUITO ATENTAMENTE
O presente VM que constitui o segundo(3) volume do dossiê sobre a defecção – por razões graves de consciência expostas na sua "carta" publicada no primeiro volume – dos " nove " padres ordenados por Dom Lefebvre, defecção que levou ao desmantelamento em 1983 do seminário de Ridgefield nos Estados Unidos da Fraternidade, faz parte do VM anterior(4) que mostra aos leitores católicos tradicionalistas europeus – que na sua maioria ignoram esses graves eventos do outro lado do Atlântico – a nocividade das ações e provocações repetidas destinadas a comprometer a Fraternidade São Pio X por parte do bispo britânico da Rosa2 e de seu protegido o padre Ramon Anglès, os quais assim terão mergulhado a obra de Dom Lefebvre de preservação do Sacerdócio sacrificial católico sacramentalmente válido, bem como seu apostolado, na terrível descrença da qual ela ainda sofre hoje perante os católicos tradicionalistas americanos.
Com o objetivo de elucidar e dar conhecimento aos leitores sobre as ações nos Estados Unidos do bispo britânico da Rosa2 da Fraternidade São Pio X e de seu acólito, o VM foi assim levado – com o objetivo exclusivo de informar os leitores católicos francófonos – a publicar a tradução francesa da íntegra do dossiê de acusações do Dr. Thomas Case, porta-voz dos inimigos aderidos Ecclesia Dei da Fraternidade São Pio X, assim como as respostas às suas acusações por parte do padre Ramon Anglès e das autoridades da Fraternidade São Pio X nos Estados Unidos, bem como os testemunhos assinados relacionados aos fatos denunciados, todos documentos publicados pela revista aliada do Dr. Case Fidelity Magazine.
Como já havíamos especificado MUITO CLARAMENTE NO AVISO da mensagem anterior, JÁ COLOCANDO OS PINTOS NOS "is", essa preocupação de pura INFORMAÇÃO para nossos leitores NÃO SIGNIFICA DE MANEIRA ALGUMA QUE VM ASSUMA A SUA CUSTA TODAS as acusações feitas pelo Dr. Case contra a Fraternidade São Pio X neste dossiê, das quais algumas – COMO NÓS DESTACÁVAMOS – são caluniosas e foram bem estabelecidas como tais pelas respostas circunstanciadas fornecidas pelas autoridades da Fraternidade nos Estados Unidos QUE PUBLICAMOS neste dossiê.
Nós retemos APENAS OS FATOS BEM ESTABELECIDOS e corroborados por testemunhos assinados e circunstanciados publicados neste dossiê.
Como mostramos agora no presente VM, muito além da destruição da obra de Dom Lefebvre e de seu prestígio nos Estados Unidos, a ação combinada das toupeiras n° 1 e 2, infiltradas desde 1972 na Fraternidade, os padres Williamson e Schmidberger, amigo e cúmplice do padre apóstata Joseph Ratzinger (o padre Schmidberger foi nomeado pelo Capítulo Geral de julho de 1982 a pedido do próprio Dom Lefebvre Vigário Geral da Fraternidade, e depois Superior Geral da Fraternidade pela sua declaração extraordinária de 30 de junho de 1983 por ocasião das ordenações em Écône), permitiu-lhes alcançar a partir do início dos anos 80 dois objetivos principais dos inimigos anticristãos apóstatas romanos visando neutralizar a longo prazo a obra de Dom Lefebvre:
- eliminar sub-repticiamente a questão vital da invalidade da nova consagração episcopal « ecumênica » conciliar de 18 de junho de 1968, colocando claramente em questão a validade sacramental das novas Ordenações « ecumênicas » conciliares impostas por Montini-Paulo VI desde essa data, questão vital levantada pela carta dos « nove » publicada no primeiro volume do dossiê(1),
- Em seguida, iniciar uma caça feroz aos « sedevacantistas » dentro da Fraternidade São Pio X e de suas « comunidades amigas », enquanto Dom Lefebvre até então mantinha aberta a « tese do sedevacantismo ».
Depois de apresentar aos leitores do VM a tradução francesa do dossiê(5) da polêmica desencadeada em 1992 nos Estados Unidos, logo após o falecimento de Dom Lefebvre em 25 de março de 1991, pelas ações comprovadas de Dom Williamson e de seu acólito o padre Ramon Anglès, polêmica que é a origem do profundo descrédito que ainda mancha há mais de 17 anos a reputação da Fraternidade São Pio X e de seu apostolado junto aos católicos tradicionais deste grande país, retomamos no presente VM a segunda parte do dossiê sobre a saída dos « nove » padres da SSPX que ocorreu nove anos antes no seminário da FSSPX em Ridgefield.
No VM de 31-12-2008, de fato, explicamos na primeira parte1 deste dossiê os motivos de consciência muito graves – de uma atualidade hoje mais urgente do que nunca – expressos na carta deles de 25 de março de 1983, que levaram a essa saída massiva desses nove padres ordenados por Dom Lefebvre, saída que resultou tanto no desmantelamento do primeiro seminário da Fraternidade São Pio X nos Estados Unidos, quanto na interrupção brusca da dinâmica – então magnífica – do apostolado da Fraternidade São Pio X neste grande e poderoso país.
No presente VM, explicitamos hoje, na segunda parte deste dossiê(6), as fases práticas desse « divórcio » trágico, apresentando os testemunhos que lançam luz sobre as manipulações e desinformações deletérias exercidas nessa ocasião sobre Dom Lefebvre pelo tandem infernal dos padres Williamson e Schmidberger, as toupeiras n° 1 e 2 infiltradas desde 1972 dentro da Fraternidade São Pio X para melhor afundar a obra de preservação do sacerdócio sacrificial católico sacramentalmente válido fundada por Dom Lefebvre, manipulações que – infelizmente – apenas conseguiram naufragar sua obra nos Estados Unidos.