# IV. Seção: Da Alma Humana ***20. Nielle ripugna che il soggetto, di cui si parla, si moltiplichi per via di generazzione (Psicologia, t. iv, n. 656). - Noi abbiamo già detto the la generazione dell' anima umana si puo concepire per gradi progressivi dell' imperfetto al perfetto, et pero che prima ci sia il principio sensitivo, il quale, giunto alla sua perfezione colla perfezione dell' organismo, riceva l'intuizione dell' essere, e cosi si renda intelletlivo e razionale*** (Teosofia, t. i, n. 646, p. 619).
*Non repugnat ut anima humana generatione multiplicetur, ita ut concipiatur eum ab imperfecto, nempe a gradu sensitivo, ad perfectum, nempe ad gradum intellecticum, producere.* | *Não é repugnante que a alma humana se propague por via de geração, de modo que seja concebida como se elevando do grau imperfeito - a alma sensitiva - ao grau perfeito - a alma intelectual.* |
*Cum sensitivo principio intuibile fit esse, hoc solo tactu, hac sui unione, principium illud antea solum sentiens, nunc simul intelligens, ad nobiliorem statum evehitur, naturam mutat, ac fit intelligens, subsistens atque immortale.* | *Quando o ser se torna objeto de intuição para o princípio sensitivo, este, por esse único contato, por essa única união, se eleva a um estado superior. Aquele que era apenas sensível agora se torna também inteligente; ele muda de natureza e se torna inteligente, subsistente e imortal.* |
*Non est cogitatu impossibile, divina potentia fieri posse, ut a corpore animato dividatur anima intellettiva, et ipsum adhuc maneat animale: maneret nempe in ipso, tanquam basis puri animalis, principium animale, quod antea in eo erat veluti appendix.* | *Não é impossível conceber que, pela potência divina, a alma intelectiva possa ser separada do corpo animado e que este ainda permaneça um animal. Pois o princípio animal, que estava nele antes como um apêndice (da alma intelectiva), permanecerá nele como a base do puro animal.* |
*In statu naturali, anima defuncti existit perinde ac non existeret : cum non possit ullam super seipsam reflexionem exercere, aut ullam habere sui conscientiam, ipsius conditio similis dici potest statui tenebrarum perpetuarum et somni sempiterni.* | No estado natural, a alma do falecido existe como se não existisse, pois não pode mais exercer reflexão sobre si mesma, ou ter qualquer consciência de si. Sua condição pode ser comparada a um estado de trevas perpétuas e de sono eterno. |
*Forma substantialis corporis est potiu effectus animæ atque interior terminus operationis ipsius : propterea forma substantialis corporis non est ipsa anima.* *Unio animæ et corporis proprie consistit in immanenti perceptione, qua subjectum intuens ideam affirma sensibile, postquam in hac ejus essentiam intuitum fuerit.* | *A forma substancial do corpo é, na verdade, um efeito da alma e o termo interno de sua operação. Assim, a forma substancial do corpo não é a própria alma.* *A união da alma e do corpo consiste, propriamente, na percepção imediata, pela qual o sujeito, ao apreender a ideia (do ser), afirma o sensível, ao ter apreendido nessa ideia a própria essência do sensível.* |