MOTU PROPRIO, BLITZKRIEG IMINENTE DE RATZINGER CONTRA MONS. FELLAY?

Domingo, 25 de março de 2007

NT: Blitzkrieg -  'guerra relâmpago' em alemão. No texto original do Virgo Maria essa explicação é dada na referêcia [1]

Artigo Original: Virgo Maria

INTRODUÇÃO

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O Padre Ratzinger está planejando atacar Mons. Fellay de surpresa para fazê-lo adotar uma decisão que o levaria inexoravelmente a assinar? Uma decisão aparentemente inofensiva, como a convocação do Capítulo geral, mas que permitiria aos infiltrados iniciar um processo de assembleia que enfraqueceria o poder de Mons. Fellay, que, no entanto, está plenamente legitimado há 12 anos?

VIRUS do Motu Proprio vai atingir a FSSPX, espalhando dentro dela a diversidade litúrgica e a confusão dos Sacerdócios. O Motu Proprio não foi feito para o exterior, mas é uma arma bumerangue de dissolução da FSSPX. Ratzinger compreendeu isso perfeitamente.

À medida que se aproxima o Motu Proprio, confiantes em suas forças, a rede dos infiltrados tem se agitado muito desde a semana passada; após o Padre Schmidberger, Mons. Williamson acabou de intervir por meio de outros para tentar fazer recuar Virgo-Maria.org em sua denúncia do “Orquestra Negra [2]” da FSSPX e de sua “sessão de música clássica profana” na Alemanha com o Padre Schmidberger.


[2] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-02-23-A-00-Orchestre_noir_de_la_FSSPX_V3.pdf

1 - APÓS O FRACASSO DO “BUQUÊ”, UM GRANDE SILÊNCIO QUE PREPARA O PLANO B CONTRA MONS. FELLAY

1 - APÓS O FRACASSO DO “BUQUÊ”, UM GRANDE SILÊNCIO QUE PREPARA O PLANO B CONTRA MONS. FELLAY

1.1 - FEBRILIDADE NO VATICANO, O MOTU PROPRIO IMINENTE: TALVEZ JÁ ESTA SEMANA?

Estamos em 25 de março, data do aniversário da morte de Mons. Lefebvre, e também festa da Anunciação. Segundo os rumores dos últimos dias na imprensa italiana, é também entre esta data e o dia de Páscoa que a Roma apóstata poderia publicar o Motu Proprio. Retomando o site[3] do Vaticano, o site alemão Kreuz.net anunciou que

“na quinta-feira à noite o Padre Ratzinger recebeu o prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, cardeal Francis Arinze, assim como o presidente da Comissão Pontifícia Ecclesia Dei, cardeal Dario Castrillon Hoyos, em audiências separadas. Os conteúdos das conversas não foram revelados”[4]

O site anglofone Rorate Caeli[5] traz a mesma informação.

Os eventos portanto vão se acelerar, o Padre Ratzinger está coordenando seus responsáveis.

Nossos leitores entenderam muito bem que a publicação deste Motu Proprio é uma arma nas mãos da “Roma dos anticristos” (segundo as próprias palavras de Mons. Lefebvre em sua carta de missão aos quatro futuros bispos da FSSPX[6]) para obter o respaldo da FSSPX e, organizando agora a confusão dos sacerdócios (cf. mensagens anteriores VM e A carta solene aos quatro bispos da FSSPX), a fim de pôr fim à obra de preservação do verdadeiro Sacerdócio católico, dotado dos poderes sacramentais e sacrificais válidos da ordem de Melquisedeque, obra de preservação fundada por Mons. Lefebvre.


[3] http://212.77.1.245/news_services/press/vis/dinamiche/d1_en.htm

[4] http://www.kreuz.net/article.4911.html e

[5] http://rorate-caeli.blogspot.com/

[6] Carta solene aos quatro bispos da FSSPX.
1 - APÓS O FRACASSO DO “BUQUÊ”, UM GRANDE SILÊNCIO QUE PREPARA O PLANO B CONTRA MONS. FELLAY

1.2 - A OPERAÇÃO SACRILÉGIO DO "BUQUÊ" ESPIRITUAL FRUSTRADA POR VIRGO-MARIA.ORG. O CONDICIONAMENTO DAS MENTES NÃO OCORREU

Desde o fracasso da fraude sacrílega do “buquê” espiritual, uma verdadeira ofensa à Santíssima Virgem Maria, que denunciamos assim que o Padre Lorans começou a promovê-la de forma exagerada e sacrílega, os planos do Padre Ratzinger sofreram atrasos e o efeito inicialmente esperado, a saber, uma espécie de entusiasmo beato dos fiéis e dos clérigos, assim enganados, pelo “milagre” do Motu Proprio planejado para meados de novembro de 2006, sobre o qual o Padre Ratzinger contava inicialmente, já não se faz presente.

Os fiéis e os clérigos entenderam a tempo a manipulação do “buquê” espiritual.

A fraude foi tão exposta que Mons. Fellay nem se atreveu a mencionar novamente publicamente esse famoso “buquê” durante a comemoração dos “30 anos de São Nicolau”.

As operações de acompanhamento do Motu, como as operações previstas no rastro do Motu, também foram descobertas preventivamente pelo nosso site, e seus verdadeiros objetivos divulgados e bem compreendidos por todos.

Pensamos aqui no “rito de La Rocque”, na obra do Padre Celier sobre o “rito Pipaule”, etc. (cf. mensagens anteriores VM).

1 - APÓS O FRACASSO DO “BUQUÊ”, UM GRANDE SILÊNCIO QUE PREPARA O PLANO B CONTRA MONS. FELLAY

1.3 - DESDE DOIS MESES, O GRANDE SILÊNCIO SUSPEITO QUE TRAI A ELABORAÇÃO DE UM PLANO B "SURPRESA"

Desde meados de janeiro, após o caso Wielgus, a atualidade do Motu Proprio repentinamente deu lugar a um grande silêncio, um silêncio geral e enganoso: o Padre Barthe, até então onipresente nos meios da Tradição, de repente desapareceu da cena da Tradição, os infiltrados modernistas explicam que o Motu Proprio nunca será publicado (o Padre Lorans até falou na Mutualidade em fevereiro sobre um adiamento do Motu para as calendas gregas),… enfim, tudo parece como se uma ordem vinda de não se sabe onde tivesse repentinamente guardado o Motu Proprio nas prateleiras das quimeras, desarmando a vigilância dos fiéis.

O que está acontecendo?

2 - 25 ANOS DE TRABALHO DE MINAGEM DO PADRE RATZINGER PARA CONSEGUIR QUE O SUPERIOR DA FSSPX ASSINE. O PAPEL FUNDAMENTAL E POUCO CONHECIDO DE MONS. WILLIAMSON

É certo que o Padre Ratzinger que trabalha há mais de 25 anos para capturar a FSSPX a fim de destruí-la e assim concluir a destruição do Sacerdócio católico sacramentalmente válido e autêntico (Operação Rampolla, cf. mensagens anteriores VM), o que constitui o verdadeiro objetivo principal de seu pontificado, não pode ter parado por aí.


Após o plano A que falhou, o Padre Ratzinger e sua equipe certamente estabeleceram um plano de contingência. Este plano de contingência foi certamente comunicado aos agentes de Ratzinger que, seja no meio unido, seja dentro da rede dos infiltrados modernistas na FSSPX, preparam as mentes para o respaldo.

2 - 25 ANOS DE TRABALHO DE MINAGEM DO PADRE RATZINGER PARA CONSEGUIR QUE O SUPERIOR DA FSSPX ASSINE. O PAPEL FUNDAMENTAL E POUCO CONHECIDO DE MONS. WILLIAMSON

2.1 - QUAL PODERIA, PORTANTO, SER O PLANO B DO PADRE RATZINGER PARA CONCLUIR A DESTRUIÇÃO DA FSSPX?

O verdadeiro alvo: a mão de Mons. Fellay que segura a caneta que assinará o respaldo e, portanto, a morte-apostasia da FSSPX, e o fim da obra de preservação do verdadeiro sacerdócio católico sacramentalmente válido fundada por Mons. Lefebvre.

Acabamos, em uma mensagem de 24 de março de 2007, de relatar a informação do Padre Cekada, explicando como desde 1983, o trio infernal Ratzinger-Schmidberger-Williamson se agitava ao redor de Mons. Lefebvre para fazê-lo assinar o respaldo da FSSPX à Roma apóstata, enquanto silenciava a oposição sobre a questão da validade sacramental das ordenações conciliares.

Após Mons. Lefebvre em 1983, aqui está o novo alvo em 2007: a mão de Mons. Fellay que segurará a caneta que assinará o respaldo da FSSPX.

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2 - 25 ANOS DE TRABALHO DE MINAGEM DO PADRE RATZINGER PARA CONSEGUIR QUE O SUPERIOR DA FSSPX ASSINE. O PAPEL FUNDAMENTAL E POUCO CONHECIDO DE MONS. WILLIAMSON

2.2 - O PAPEL CENTRAL E PERSISTENTE DE MONS. WILLIAMSON PARA NEUTRALIZAR TODA OPOSIÇÃO SÉRIA

Para isso, foi necessário que, durante 25 anos, o Padre Ratzinger cercasse o Superior da FSSPX com um entourage a seu serviço, orquestrado pelo Padre Schmidberger, e que promovesse um falso opositor, Mons. Williamson, destinado a neutralizar a reação conduzindo-a a falsas argumentações pueril e inofensivas, ao mesmo tempo em que proibia estudos sobre assuntos de caráter estratégico (invalidade das Ordens, infalibilidade do Magistério ordinário universal, etc.) antes da assinatura, para se colocar, por suas declarações estrondosas e intempestivas, em posição de liderar os clérigos da FSSPX que se opusessem ao respaldo ao Padre apóstata Ratzinger, para melhor neutralizá-los.

É bem concebido! Parabéns: realmente muito britânico!

Essa manobra é tão clara que basta ler os meios de comunicação oficiais como Le Figaro, Le Monde, etc.: todos eles são unânimes em apresentar Mons. Williamson como o único opositor real a qualquer respaldo; Mons. Williamson é sistematicamente apresentado como o “duro” da FSSPX.

Da mesma forma entre os fiéis, alguns elos trazem a Mons. Williamson a chancela de Avrillé (sob o controle de Mons. Williamson), Avrillé sendo, ele mesmo, reputadamente um sólido polo de oposição ao respaldo.

Esse esquema é muito simples e clássico nos processos de subversão.

Isso mostra simplesmente que Mons. Fellay não está lidando com crianças de coro, mas com homens que são herdeiros do ensinamento e do saber-faire multi-secular da Arte Real maçônica dos Rosacruz. Um domínio no qual Mons. Fellay, visivelmente, ignora tudo… ou quase.

2 - 25 ANOS DE TRABALHO DE MINAGEM DO PADRE RATZINGER PARA CONSEGUIR QUE O SUPERIOR DA FSSPX ASSINE. O PAPEL FUNDAMENTAL E POUCO CONHECIDO DE MONS. WILLIAMSON

2.3 - EM 2004, O APOIO BARULHENTO DE MONS. WILLIAMSON AOS MUTINOS QUE TENTAVAM DESESTABILIZAR MONS. FELLAY

Por fim, a questão dos Mutinos desde o verão de 2004, durante a ocasião do “peregrinação” de Wojtyla-JP2 a Lourdes, acabou prejudicando essa imagem pública de Mons. Williamson.

Na verdade, sua intervenção no dia 17 de outubro de 2004, em seu sermão na Saint Nicolas du Chardonnet, onde ele expressou seu apoio público aos Mutinos (Padre Laguérie, Padre de Tanoüarn, etc.), revelou ao clero da FSSPX na França seu verdadeiro rosto, e desde então muitos passaram a desconfiar desse ex-anglicano que se tornou bispo e que, após essa provocação, se tornou persona non grata no Distrito da França.

No entanto, Mons. Williamson acabaria reincidindo ao apoiar, em dezembro de 2004, o primeiro congresso dos Mutinos em 6 de fevereiro de 2005.

Foi necessário um deslocamento especial de Mons. Fellay à Argentina para obter seu silêncio e uma aparente retratação por parte do antigo anglicano (variante metodista) que se esforçava para minar na prática a autoridade do Superior da FSSPX.

3 - A REPETIÇÃO DO PRECEDENTE DE LUÍS XVI PARA MONS. FELLAY?

3 - A REPETIÇÃO DO PRECEDENTE DE LUÍS XVI PARA MONS. FELLAY?

3.1 - PERGUNTAS A MONS. FELLAY, E LIÇÃO DADA PELOS FATOS DOS ÚLTIMOS MESES?

Desde a questão da mutinaria do verão de 2004, Mons. Fellay aprendeu com sua falta de experiência diante de tal adversidade e dos métodos do adversário da obra de Mons. Lefebvre?

Desde a questão programada do “buquê” espiritual sacrílego que o fez, em consequência, e diante do Padre Lorans, propagandista do caso, proferir uma mentira pública em outubro de 2006, na Radio Courtoisie, Mons. Fellay tirou alguma lição disso?

Ele finalmente identificou a rede que, ao seu redor, dentro e ao redor do Capítulo geral de julho de 2006, havia introduzido e promovido essa “boa ideia” do “buquê” espiritual sacrílego?

Ele entrelaçou metodicamente os fatos, reestabeleceu seu cronograma, e constatou a extraordinária engenharia de foguetes que estava combinada por trás da operação do “buquê”, depois as incursões televisivas do Padre Lorans em Saint Nicolas du Chardonnet, depois o kit de DVD de São Pio V acompanhado do “rito de La Rocque”, depois “o rito Pipaule” do Padre Celier que, na Albin Michel, dita a política dos acordos com Roma – cf. mensagens anteriores VM, depois as pressões político-eclesiais do arcebispado de Paris sobre a restauração de Saint Nicolas du Chardonnet, depois a futura promoção anunciada (por seu amigo Yves Chiron) do Padre Celier na comunicação da FSSPX por meio de folhetos destinados a estruturar “as futuras discussões doutrinárias[7]” que condicionariam a assinatura do acordo final por parte do Superior Geral da FSSPX, Mons. Fellay?

Depois de 25 anos de um trabalho paciente da “aranha universal”, o Padre apóstata Ratzinger, o verdadeiro arquiteto nos bastidores do pontificado de Wojtyla-JP2, para tecer sua teia e fazer cair sua presa, o Superior da FSSPX agora entendeu com quem realmente está lidando?

Tudo leva, infelizmente, a duvidar disso.


[7] Elas serão destinadas a embalar a aceitação do Vaticano II em um pacote aceitável "à luz da Tradição"

3 - A REPETIÇÃO DO PRECEDENTE DE LUÍS XVI PARA MONS. FELLAY?

3.2 - O PRECEDENTE DE LUÍS XVI: UMA QUEDA INAUDITA EM 3 ANOS, FRUTO DA AÇÃO PACIENTE E HÁBIL DE INFILTRADOS REVOLUCIONÁRIOS

Ele entendeu que, ao permitir que essa rede de infiltrados modernistas agisse livremente, ao conceder-lhes facilmente os cargos-chave na liderança dos meios de comunicação (incluindo a tutela do Sel de la terre de Avrillé) e em postos de autoridade, como atualmente o do Distrito da Alemanha e do seminário de La Reja, e ao cobri-los obstinadamente, ele reproduziu na FSSPX, e, em proporções adequadas, à escala que lhe cabe, a situação que Luís XVI permitiu prosperar ao seu redor, e que lhe custou o trono, a vida e a de sua esposa?

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Mons. Fellay: O precedente de Luís XVI

Luís XVI também se recusou obstinadamente a agir contra os infiltrados e agressores de toda sorte que logo proliferaram em seu entorno e minavam pacientemente o edifício treze vezes secular da realeza francesa.

O resultado foi que, após um trabalho de preparação de várias décadas pelas lojas maçônicas, em apenas três anos, o Rei Muito Cristão, o Monarca mais poderoso de toda a Cristandade e do universo, o herdeiro de Clóvis, foi conduzido do trono ao cadafalso.

Portanto, se a monarquia francesa não conseguiu resistir a tal conjuração e a tais métodos pacientemente implementados, que dizer da frágil FSSPX, da qual Mons. Lefebvre disse, no prefácio aos estatutos que aprovou em 1990, um ano antes de sua morte, que a Providência lhe entregou “a Arca da Aliança do Novo Testamento, o Sacerdócio de Melquisedeque”?

É bem verdade que, em tais assuntos supremos, Deus é realmente o único bastião que vale, MAS A CONDIÇÃO DE que aquele que é justamente investido da autoridade legítima permaneça FIEL A TODOS OS DEVERES DE SUA AUTORIDADE, e que não prevarique.

3 - A REPETIÇÃO DO PRECEDENTE DE LUÍS XVI PARA MONS. FELLAY?

3.3 - O PADRE APÓSTATA RATZINGER: UM INIMIGO MORTAL DA IGREJA DE JESUS CRISTO QUE BRILHA NAS SOMBRAS

Desde que assumiu o cargo em 1982 à frente da CDF, o Padre Ratzinger compreendeu bem que o sucesso final da Operação Rampolla (cf. mensagens anteriores VM), que visa o fim do verdadeiro sacerdócio de Melquisedeque, se joga na liderança da FSSPX e que o essencial é obter a assinatura rápida do chefe.

É por isso que, desde 1982, ele mantém uma correspondência secreta com Mons. Lefebvre.

O Padre apóstata Ratzinger se destaca nas táticas das sombras, é visivelmente nesse meio que ele se sente mais à vontade. Se ele deve aparecer à luz do dia, em evidência, como tem sido desde 19 de abril de 2005, ele imediatamente multiplica os erros, os deslizes e as gafes (Mesquita Azul, Wielgus…).

A questão Wielgus, de fato, nos revela mais uma vez um Padre Ratzinger que age nas sombras para promover um agente completamente comprometido e a seu serviço, a fim de sufocar Radio Maryja na Polônia[8], mas a questão, como já explicamos em nossas mensagens anteriores no VM, acabou não saindo como ele esperava.


[8] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-02-28-A-00-Compromission_communiste_Eglise_conciliare.pdf

4 - UM “GRANDE SILÊNCIO” QUE TRAI UMA MANOBRA EM PREPARAÇÃO CONTRA MONS. FELLAY

4 - UM “GRANDE SILÊNCIO” QUE TRAI UMA MANOBRA EM PREPARAÇÃO CONTRA MONS. FELLAY

4.1 - O ESTRANHO “GRANDE SILÊNCIO” ANTES DO MOTU PROPRIO: UMA PREPARAÇÃO DA ‘BLITZKRIEG’ CONTRA MONS. FELLAY?

Desde a questão Wielgus, o Padre Ratzinger impôs um silêncio completo sobre a publicação do Motu Proprio. E reorganizou seu plano para levar em conta o fracasso da operação sacrílega do “buquê” espiritual, que deveria suscitar o entusiasmo sabiamente condicionado dos fiéis.

Nossas análises nos levam agora a considerar, da parte de Ratzinger, um cenário que combinaria uma operação Motu Proprio, embora já tenha sido revelada há meses, mas a qual seria adicionada um elemento novo, combinado com uma ação súbita e brutal dos infiltrados para condicionar Mons. Fellay e arrastá-lo em um processo de assinatura inevitável, do qual ele não poderia mais se desvincular.

O objetivo seria criar um choque psicológico para iniciar um processo que levaria inevitavelmente Mons. Fellay à assinatura.

O silêncio artificial dos últimos dois meses teria sido destinado a acordar a desconfiança da Direção da FSSPX, dos clérigos e dos fiéis, enquanto o Padre apóstata Ratzinger trama com seus cúmplices um verdadeiro golpe contra Mons. Fellay para arrancar a assinatura que ele tem relutado em conceder nos últimos 6 anos.

4 - UM “GRANDE SILÊNCIO” QUE TRAI UMA MANOBRA EM PREPARAÇÃO CONTRA MONS. FELLAY

4.2 - QUAL É O ESQUEMA PARA A BLITZKRIEG DO PADRE RATZINGER CONTRA MONS. FELLAY?

Pode-se considerar que a operação de respaldo passou por três fases históricas sucessivas:

4.2.1 - Fase 1/ “Hoyos / Schmidberger”: Do encontro de Mons. Fellay e do Padre Schmidberger com o Padre Ratzinger em 29 de agosto de 2005 até a Quinta-feira Santa de 2006.

Essa fase conheceu uma elaboração secreta com o Padre Castrillon Hoyos em 15 de novembro de 2005 em Roma.

Ao mesmo tempo, Mons. Williamson se esforçava, junto com o Padre Pierre-Marie de Avrillé, para contrabalançar, por meio das publicações do Sel de la Terre e do The Angelus, as primeiras publicações do CIRS (rore-sanctifica.org) que revelavam rigorosamente aos fiéis a inegável invalidade sacramental da pseudo consagração episcopal conciliar, cuja forma sacramental foi inventada de todas as formas pelo trio infernal Bugnini-Lécuyer-DomBotte e promulgada a um preço colossal de mentira em 18 de junho de 1968 por Montini-Paulo VI, desferindo assim o golpe mortal contra o verdadeiro sacerdócio católico, dotado realmente dos poderes sacramentais e sacrificiais válidos segundo a ordem de Melquisedeque.

Depois vieram as intervenções públicas “sim e não” de Mons. Fellay em Paris por volta de 10 de dezembro de 2005, simultaneamente com a vontade de difamar a carta informativa CSI, que tratava publicamente e livremente dessas questões cruciais, permitindo que seu responsável, M. Louis-Hubert Remy, fosse caluniado abominavelmente pelo site honneur.org, apoiado publicamente pelo Padre Régis de Cacqueray, Superior do Distrito da França da FSSPX.

Em seguida, vieram as declarações de Mons. Fellay em Paris diante de jornalistas católicos no dia 13 de janeiro de 2006, a mudança de Flavigny no início de fevereiro de 2006, os novos avanços de Mons. Fellay em direção a Roma, até que, durante a Semana Santa, o Padre apóstata Ratzinger decidiu de forma brutal interromper tudo, o que deixou o Padre Barthe, que estava muito em alta nos círculos anglicanos, desenvolver de maneira contraditória suas declarações sobre o assunto na rádio courtoisie na Quarta-Feira Santa.

Ao mesmo tempo, Mons. Fellay autorizava seus Padres a participar de encontros discretos, até mesmo secretos, com personalidades do mundo conciliar francês no âmbito do GREC (cf. mensagens VM), dentro do qual o Padre Lorans fazia relatórios discretos e regulares das conversas ao nuncio apostólico em Paris.

O Padre Ratzinger parece ter recuado, avaliando provavelmente que a influência de seus agentes sobre a FSSPX ainda era insuficiente, e que o respaldo, se devesse ocorrer nas condições atuais, não aconteceria em condições ideais: muitos clérigos e fiéis não se uniriam ou sairiam já nas primeiras semanas. E tudo isso teria ocorrido em um clima pré-eleitoral na FSSPX.

Uma tal iniciativa poderia até desestabilizar a eleição prevista e eleger um novo superior que poderia destituir a rede dos infiltrados.

Para não correr tais riscos, o Padre Ratzinger decidiu, portanto, esperar pela reeleição de Mons. Fellay em julho de 2006. Mas ele não ficou inativo; lançou, nesse meio tempo, a preparação da fase seguinte: a fraude sacrílega do “buquê” espiritual.

Desde sua criação no início de fevereiro de 2006, nosso site Virgo-Maria.org não deixou de denunciar todas essas manobras e essas traições da obra de Mons. Lefebvre, revelando aos fiéis informações significativas.

Nosso trabalho foi eficazmente precedido pelo site CSI-Diffusion, que agora desapareceu devido a ameaças judiciais e pressões do Padre Celier sobre M. Louis-Hubert Remy, assim como calúnias contra ele do site honneur.org, hoje fechado após a ação vigorosa do Padre Laguérie, e cujo webmaster não era outro senão aquele de La Porte Latine, o site oficial do Distrito da França da FSSPX.

4.2.2 - Fase 2/ “buquê / Lorans”: A segunda fase vai da reeleição de Mons. Fellay em 12 de julho de 2006 até a metade de janeiro de 2007

Ela começa com a operação sacrílega de promoção do “buquê espiritual” fortemente divulgada pelo Padre Lorans.

A intensa campanha se estende do mês de agosto de 2006 até outubro.

Ela levou até Mons. Fellay a proferir uma mentira pública em 12 de outubro de 2006 sobre seus relacionamentos com Roma e com o Padre Ratzinger na Radio Courtoisie, como Virgo-Maria revelou[9].

O objetivo era fazer com que os fiéis orassem para pedir à Santíssima Virgem o Motu Proprio que o Padre Ratzinger estava na realidade determinado a promulgar de qualquer forma, pois constituía o dispositivo chave para confundir os sacerdócios conciliares inválidos com o autêntico católico dotado de poderes sacrificiais (cf. Carta solene aos quatro bispos da FSSPX).

A decisão de promulgar o Motu havia, aliás, já sido anunciada[10] pelo Dr. Alcuin Reid diante dos beneditinos conciliares ingleses em 19 de abril de 2006.

Ela deveria ser concluída com a esperada promulgação do Motu Proprio para meados de novembro de 2006.

Trata-se de enganar os fiéis fazendo-os acreditar que esse milagre foi obtido por suas orações.

Nosso site Virgo-Maria.org foi o primeiro e único site na internet a denunciar todas essas manobras, e esperamos ter contribuído assim para o fracasso desta operação sacrílega.

Enquanto isso, uma sucessão de eventos públicos também interferiu para Ratzinger, que o incomodaram consideravelmente:

Esta operação incluía vários níveis, uma vez que à promulgação prevista do Motu Proprio sucedia a difusão maciça na França do kit de São Pio V em DVD, com a carta de acompanhamento do Padre de La Rocque apresentando o “rito de La Rocque”, ou seja, o rito da missa de São Pio V em vernáculo (francês) e voltado para o povo. Esta operação foi lançada em dezembro de 2006.

Então, em início de março de 2007, chegou o livro do Padre Celier, em andamento desde o mês de setembro anterior[11], onde ele assumia diante da mídia o papel não oficial de porta-voz da FSSPX, especialmente para as questões dos relacionamentos da FSSPX com Roma.

O livro do Padre Celier amplia ainda mais o “rito de La Rocque” ao preconizar o “rito Pipaule” que mistura tanto o rito de São Pio V quanto o rito de Paulo VI.

Paralelamente, o Padre Lorans mescla cada vez mais sua imagem à de São Nicolau do Chardonnet por sua presença constante nesta igreja.

4.2.3 - Fase 3/ “Motu Proprio / Schmidberger-Williamson-Lorans-Celier”:

A terceira fase começará assim que o Motu Proprio for publicado: a partir de 25 de março de 2007 ou talvez na Quinta-feira Santa, 5 de abril de 2007, símbolo da instituição do Sacrifício de Melquisedeque que este Motu Proprio visa precisamente destruir ao instaurar a confusão dos Sacerdócios (cf. carta solene aos quatro bispos da FSSPX).

O Padre apóstata Ratzinger sabe que já não possui o elemento psicológico sobre o qual contava após o fracasso da operação sacrilége do “buquê espiritual” para uma “aliança cantada” em uma atmosfera de euforia. Então, como obter o efeito de arrastamento desejado?

4.2.3.1 -  A necessidade de um elemento psicológico para cristalizar em torno de Ratzinger

Esse elemento psicológico indispensável poderia ser trazido de fora. De fato, os rumores se multiplicam e se intensificam sobre os preparativos militares americanos no Golfo e seu próximo e possível ataque por bombardeios ao Irã. Segundo ecos provenientes de serviços secretos russos, o ataque poderia ocorrer muito em breve, talvez já na sexta ou no sábado santo[12].

Se tal ataque ocorresse, ele provocaria imediatamente um choque financeiro, econômico e social, ao mesmo tempo em que levantaria uma imensa emoção na França, assim como na Europa.

As relações se polarizariam imediatamente em torno de dois polos: Ocidente e Islã, e isso iniciaria a dinâmica do “choque das civilizações” tão almejado pelos “neo-cons” que dirigem a política anglo-saxônica atual.

O discurso consistiria, então, em declarar a “união sagrada do Ocidente, e principalmente do Cristianismo frente ao Islã”.

E, na Tradição católica, não há dúvida de que seria exigido o alinhamento incondicional em torno do “papa Bento XVI” supostamente “tampão do Ocidente” (Ratzinger estando de fato muito ligado, na realidade, à família Bush e aos “neo-cons” americanos).

Colocando em destaque a “União sagrada” atrás de Ratzinger, e frente ao Islã, os aliados e os infiltrados modernistas exigiriam silenciar todas as discussões doutrinais, tais como aquelas que versam sobre a invalidade das consagrações conciliares, debates que seriam taxados de “controvérsias bizantinas” diante de um perigo de civilização.

4.2.3.2 Conseguir que Dom Fellay aceite reunir o Capítulo Geral após o anúncio público de Ratzinger de uma proposta de acordo

Mas ainda há um problema para o Padre Ratzinger: como forçar a assinatura da mão de Dom Fellay? Até agora, as hesitações do bispo suíço (Sim e não) mantiveram um status quo.

Reduzimos-nos a fazer hipóteses, sem pretender, de maneira alguma, adivinhar precisamente o futuro.

Mas podemos imaginar que, ao não conseguir obter a assinatura formal do Superior Geral da Fraternidade, o Padre Ratzinger considere engajá-lo em um processo de assembleia que lhe impusesse a assinatura desejada.

Assim, poderíamos imaginar que Roma crie uma situação que permitiria à sua rede de infiltrados modernistas exigir a reunião do Capítulo Geral da FSSPX para decidir em última instância.

4.2.3.3 Uma instrumentalização revolucionária da assembleia dos 40 do Capítulo Geral que acurralaria Dom Fellay

Neste caso, o objetivo dos infiltrados seria assegurar o controle da maioria dos votos dentro do Capítulo Geral. Este inclui 40 membros, e é provável que os infiltrados modernistas, dos quais alguns pertencem ao Capítulo, já estejam trabalhando discretamente em membros-chave para garantir suas assinaturas no momento decisivo. Isso é algo que podemos imaginar a partir da última reunião na Alemanha em 23 de fevereiro de 2007 entre o Padre Schmidberger e Dom Williamson.

A subversão revolucionária já adquiriu, de fato, uma grande experiência na manipulação de assembleias. Recomendamos aos leitores que leiam sobre isso a obra “Grupos redutores e núcleos dirigentes”, redigida a partir das célebres investigações do historiador Augustin Cochin do século XIX sobre o funcionamento das assembleias durante a Revolução Francesa.

Assim procederam os modernistas no Concílio Vaticano II, onde uma minoria conseguiu imediatamente tomar o controle dos trabalhos de 2.500 Padres conciliares.

Entre os 40 membros, o núcleo dos infiltrados modernistas já é significativo dentro do Capítulo Geral da FSSPX.

4.2.3.4 Qual seria a repartição dos papéis dos infiltrados modernistas que poderíamos imaginar?

Com base na observação das ações desses personagens nos últimos meses, podemos avançar como hipótese plausível:

Logo após a assinatura do acordo com Roma, e com a divulgação nos meios de comunicação (Le Figaro, Le Monde, etc.), Dom Williamson se oporia barulhentamente, tentando tomar a dianteira de uma falsa resistência. Ele tentaria, de fato, atrair os padres não juramentados para melhor neutralizá-los, enquanto os padres juramentados se juntariam à estrutura canônica estabelecida pela Roma apóstata.

Na sua nova « Fraternité », em trompe-l’œilA, Dom Williamson se apresentando como o continuador fiel de Dom Lefebvre interdiria o « sedevacantismo » e recusaria sempre tratar seriamente da questão da invalidade das consagrações conciliares. Esta nova « Fraternité » poderia ainda ser unida por Avrillé.

E, em tal hipótese, de divisão em divisão, o rebanho continuaria a se diminuir… até a última insignificância.


[9] http://www.virgo-maria.org/articles/2006/VM-2006-10-14-A-00-Faux_fuyants_de_Mgr_Fellay.pdf

[10] http://www.virgo-maria.org/articles/2007/VM-2007-01-06-A-Reid_reforme_de_la_reforme_4.pdf

[11] Assim como prova a imagem infantil do petroleiro que vira de borda exposto neste livro, utilizada já pelo Padre de Cacqueray na sua conferência de condicionamento de 27 de setembro de 2006 http://www.virgo-maria.org/articles_HTML/2006/010_2006/VM-2006-10-12/VM-2006-10-12-D-00-Tentations_abbe_Lorans.htm

[12] http://www.mondialisation.ca/index.php?context=viewArticle&code=RIA20070320&articleId=5134

A - NT: ilusão de ótica

5 - A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DOS INFILTRADOS E DOS AGENTES DE ROMA TORNA-SE CADA VEZ MAIS VISÍVEL

5 - A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DOS INFILTRADOS E DOS AGENTES DE ROMA TORNA-SE CADA VEZ MAIS VISÍVEL

5.1 - O PADRE DE LA ROCQUE ANUNCIA EM 24 DE MARÇO EM MONTAUBAN A PUBLICAÇÃO DO MOTU PROPRIO ANTES DA PÁSCOA, E ATÉ MESMO JÁ NESTA SEMANA QUE COMEÇOU

Os rumores se multiplicam. O mais recente é aquele do Padre de La Rocque, comunicado em 24 de março em Montauban. Portanto, teremos de voltar a este ponto muito em breve. As últimas informações anunciam uma publicação iminente do Motu Proprio.

5 - A COORDENAÇÃO DAS AÇÕES DOS INFILTRADOS E DOS AGENTES DE ROMA TORNA-SE CADA VEZ MAIS VISÍVEL

5.2 - O PADRE LAGUÉRIE APOIA O LIVRO DO PADRE CELIER

Em 25 de março de 2007, na Igreja de São Eloi, o livro do Padre Celier foi calorosamente recomendado aos fiéis.

« De fato, esta manhã em São Eloi os Padres do instituto do Bom Pastor saudaram o importante trabalho realizado pelo Padre Celier em sua última obra: "Bento XVI e os tradicionalistas". Eles recomendaram sua leitura». [14] Um participante no Fórum Católico.

A antiga cumplicidade entre o Padre de Tanoüarn, o Padre Celier e o Padre Laguérie ressurge (caso Sernine, revista Certitudes, etc). Ela havia aparentemente desaparecido para dar a impressão de mudança. Mas, com a aproximação da manobra de Roma, as precauções são menos necessárias para os infiltrados e as máscaras caem.


[14] http://www.leforumcatholique.org/message.php?num=272009

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5.3 - O PADRE DE CACQUERAY DECLARA QUE A FSSPX E RATZINGER TÊM A MESMA « PROBLEMÁTICA » E APOIA O LIVRO DO PADRE CELIER QUE CONTÉM SEU « RITO PIPAULE »

Na sua Carta aos Nossos Irmãos Sacerdotes de dezembro de 2006, o Padre de Cacqueray insinua que a FSSPX e o Padre Ratzinger compartilhariam a mesma « problemática ».

« A problemática abordada tanto por Bento XVI quanto pela Fraternidade São Pio X é completamente diferente » Padre de Cacqueray, dezembro de 2006, n°32

Ele retoma assim seu discurso de 27 de setembro de 2006, onde na Mutualité em Paris, havia apresentado a imagem infantil do petroleiro. Após um eclipse de três meses, durante os quais o Padre de Cacqueray condenou barulhentemente a apostasia da mesquita azul, ele parece ter virado a página e se esforça para disseminar a temática do discurso dos infiltrados, tendo o Padre Celier ao seu lado.

E no número seguinte da Carta aos Nossos Irmãos Sacerdotes, dirigida pelo Padre de La Rocque, o Padre de Cacqueray faz um elogio entusiástico do livro do Padre Celier, o mesmo livro que inclui o « rito Pipaule » que agrava ainda mais o « rito de La Rocque »:

« Para isso, só posso recomendar a leitura do livro que publica nestes dias um sacerdote da nossa Fraternidade, M. o Padre Celier: Bento XVI e os tradicionalistas (cf. abaixo, p. 6). Este livro-entrevista não é nada menos que um grito de amor e esperança para a Igreja católica e sua Tradição » Padre de Cacqueray, março de 2006, n°33

O Padre de Cacqueray se vê assim lado a lado com o Padre Laguérie elogiando as virtudes do livro do Padre Celier, sendo tudo publicado pelo Padre de La Rocque, que possui acesso direto aos « cardeais » em Roma, o que contorna o Padre de Cacqueray, reduzindo-o ao papel de executor. Enquanto isso, o Padre Lorans continua ativamente as reuniões do GREC e reporta ao Padre Hoyos e ao nuncius em Paris, além de estar muito presente na mídia na igreja de São Nicolau do Chardonnet.

Pode-se dizer que a « rede francesa » que é endossada pelo Padre de Cacqueray não deixa nada a desejar, em termos de eficácia do alinhamento, em relação à « rede alemã » que é efetivamente dirigida pelo Padre Schmidberger.

Continuemos a boa luta

Padre Michel Marchiset