Cartas a Dom Manoel Pestana Filho

Cartas do Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) a Dom Manoel Pestana Filho, ex-Bispo de Anápolis - GO

 (28 CARTAS)

Carta 1 - 13 de julho de 1994

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 13 de julho de 1994

Exmo. Senhor Bispo

Dom Manoel Pestana Filho

Fiquei sabendo através do Pe. Joel Alves de Oliveira, Vigário Paroquial de Pirenópolis-GO, que o senhor está preocupado com a construção do meu Convento em Anápolis-GO, principalmente  onde estou conseguindo os meios para construí-lo.

Escrevo-lhe para esclarecer as dúvidas do senhor e de quem mais se fizer necessário.

Antes, quero pedir ao senhor que diante de qualquer dúvida a meu respeito, fale diretamente comigo e não consulte pessoas que nem sequer conhecem o meu trabalho. O senhor perguntou ao Pe. Joel Alves de Oliveira onde estou conseguindo o dinheiro. Quero deixar bem claro que esse padre não é o meu confessor, nem diretor espiritual, nem ecônomo do meu Instituto... nem secretário da Paróquia de Jaraguá-GO.

Antes de acusar um padre, por telefone, é importante saber do mesmo se é verdade o que ele fez ou se é calúnia; porque o senhor dá mais atenção às calúnias de verdadeiros Judas do que às palavras de um sacerdote formado pelo senhor.

Sobre a GRANDE FORTUNA que os caluniadores (políticos do PMDB, maçons, católicos não praticantes que roubam o dinheiro das festas dos santos, membros da Renovação Carismática "Católica" e outros *1) estão dizendo que estou tirando da Paróquia de Jaraguá-GO para construir o meu Convento. Quero deixar bem claro que temos na Paróquia pessoas responsáveis para esclarecer-lhe todas as dúvidas do uso da GRANDE FORTUNA. Os responsáveis pelo dízimo são: Conselho Paroquial... e o jovem… Secretário da Paróquia *2.

Caso haja ainda dúvida, a Paróquia está inteiramente à sua disposição, do seu advogado, secretárias e quem mais o senhor desejar para conferir pessoalmente o que entra, o que sai e onde está sendo empregado cada centavo dessa GRANDE FORTUNA. As portas estão abertas, ou melhor, escancaradas; não precisa avisar o dia nem a hora da visita.

Gostaria de fazer-lhe algumas perguntas: os caluniadores disseram ao senhor que eles roubam o dinheiro das festas dos Santos? Disseram também que a casa paroquial é a pior da Diocese? Disseram ainda que a igreja matriz está sendo reformada, mas que muitos fiéis (aqueles que vão à igreja somente para profanar as festas dos Santos) não colaboram?

Quero aproveitar da oportunidade para deixá-lo ciente de que estou esperando somente mais uma testemunha para iniciar um processo contra o Pe. Peter Josef Lechermann, vigário de São Francisco de Goiás, por calúnia e difamação. Ele está espalhando que sou ladrão de viúvas.

Aqui na Diocese têm muitos padres que para se promoverem diante do senhor bispo, estão dispostos a tomarem o sangue uns dos outros ou venderem a alma ao diabo. Da doença de “mitrite”, livrai-me Senhor!

Gostaria que o senhor fizesse uma leitura minuciosa e com muita calma de todos os documentos que estou lhe enviando, para que saiba de onde estou tirando os meios para a construção do meu Convento em Anápolis-GO.

(Clique no nome) Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Observação: O senhor Bispo Dom Manoel não quis nem abrir o envelope enviado pelo Pe. Divino Antônio Lopes (vide trecho da carta do Bispo). O nosso Instituto sempre trabalhou com vendas de artigos religiosos e benfeitores para se manter (vide carta "EXEGÉTICA" n.º11). O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho aplaudiu o nosso trabalho com os benfeitores em 1992 (Vide parte do Documento: abertura do Livro de "ouro").

*1 O Pe. Divino Antônio Lopes foi perseguido pelos políticos do PMDB por não querer apoiá-los como fizeram outros padres; pelos maçons por não aceitar o dinheiro deles nem atendê-los em confissão; pelos católicos não praticantes por proibir a profanação na festa dos santos e também perseguido pela RC"C" por não aceitar profanações na Santa Missa e não querer pertencer a este "movimento". O Bispo Dom Manoel Pestana Filho sabia de todas essas perseguições, mas permaneceu do lado dos perseguidores, como consta nos Documentos apresentados nas 28 CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS.

*2 Os nomes dos leigos foram preservados nesta página; porém, os mesmos estão citados na carta original que se encontra guardada em nossos arquivos.

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Carta 2 - 6 de agosto de 1994

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 6 de agosto de 1994

Exmo. Senhor Bispo

Dom Manoel Pestana Filho

Recebi a carta do senhor e envio-lhe resposta:

O senhor bispo disse: Mando-lhe carta que enviei, carta que recebi, e devolvo a sua, lida e relida, e seu envelope de contas que não pedi e por isso nem abri.

A carta do Pe. Joel Alves de Oliveira é uma carta mentirosa e obscura, pena que o mesmo não foi capaz de confirmar por escrito o que disse oralmente à senhora Maria Lúcia dos Santos.

Quanto ao envelope de contas que o senhor me enviou, “devolvido sem abrir”, afirmo que não só deveria tê-lo aberto, lido; mas também arquivado para esclarecer presentes e futuros caluniadores.

A senhora Maria Lúcia dos Santos deseja conversar pessoalmente com o senhor para contar-lhe aquilo que ela ouviu em Pirenópolis da boca do Pe. Joel Alves de Oliveira. Ela afirma sob juramento, caso seja preciso, tudo aquilo que ouviu.

Ela afirma que o Pe. Joel lhe disse que não somente o senhor bispo está preocupado; mas que o senhor falou que têm muitos sacerdotes na Diocese preocupados.

Já estou cansado de ser caluniado por leigos e sacerdotes, além de ser xingado de doido pela maioria dos sacerdotes. Quero avisar-lhe que a partir de hoje não ficarei mais calado, irei até as últimas consequências. Tenho o direito de defender a minha honra como ensina a Santa Igreja Católica Apostólica Romana: “Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana. Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade” (Catecismo da Igreja Católica, 2479).

O senhor bispo disse: Aproveite enquanto ainda estou vivo, porque duvido que encontre facilmente outro bispo que ature seus desaforos. Se assim me trata, quem te formou, como o senhor gosta de realçar, fico pensando, preocupado, na triste possibilidade de o senhor vir a ser tratado da mesma forma por tantos que está formando”.

Também duvido que outro bispo seja tão desonesto, covarde, injusto e perseguidor com alguns sacerdotes como o senhor o é. O senhor é o Bispo da Diocese, Sucessor dos Apóstolos, mas não é impecável nem infalível. O Papa João Paulo II já expulsou muitos bispos que estavam desgraçando, estragando e prejudicando as almas de suas dioceses. O senhor Bispo também deveria ser investigado! Gostaria imensamente que o senhor apontasse quais são esses meus desaforos e quando foi que o desrespeitei... com provas, não com fofocas.

A maneira do senhor tratar alguns sacerdotes faz com que os mesmos recuem da sua presença *1.

O senhor gosta de citar que o Pastor vai ao encontro das ovelhas, só que o senhor esquece de meditar essa passagem em relação a alguns dos seus sacerdotes, que se dependessem de seu apoio já teriam abandonado o sacerdócio, como os mesmos já disseram.

Quanto aos que estou formando, acompanho-os de perto, fazendo reuniões semanalmente, sendo Superior, pai, irmão e amigo ao mesmo tempo: corrigindo-os e incentivando-os na caminhada rumo à santidade, não tenho prediletos e nem faço acepção de pessoas, porque Deus não o faz (Dt 10,17).

O Papa Paulo VI na Encíclica “Sacerdotalis Cealibatus”, 93, diz como deve ser o procedimento de um bispo para com os seus sacerdotes: “A solidão humana do padre, muitas vezes fonte de desânimo e de tentações, seja confortada acima de tudo por vossa ação FRATERNA e AMIGA. Antes de superiores e juízes, seja para vossos sacerdotes MESTRES, PAIS, AMIGOS e IRMÃOS, BONS e MISERICORDIOSOS, prontos a compreender, a ter compaixão, a ajudar. Encorajai de todos os modos vossos sacerdotes para que tenham convosco amizade pessoal e confiante abertura que não suprima, mas domine na caridade pastoral a relação de obediência jurídica, a fim de que a própria obediência seja mais generosa, leal e segura. Amizade dedicada e confiança filial para convosco, permitirão aos padres vos abrir a tempo a própria alma, vos confiar as dificuldades, na certeza de poder sempre dispor de vosso coração para fazer confidentes até dos eventuais fracassos, sem o temor servil do castigo, mas na expectativa filial da correção, do perdão e do socorro que os estimularão a retomar com maior confiança o árduo caminho”.

Observação feita pelos responsáveis do Site do Instituto no dia 15 de março de 2021: Dom Manoel fazia o contrário do que pede o Papa Paulo VI; mandava que os padres xingassem o Pe. Divino Antônio Lopes em pleno altar. Ouça o Pe. Aluizo Lopes da Cunha xingando, por ordem de Dom Manoel, como ele afirma, o Pe. Divino (Pe. Toninho). Esse sacerdote, Aluizo, morreu de câncer. Além do Pe. Aluizo, outros xingaram o Pe. Divino, principalmente o Pe. Luiz Virtuoso que morreu recentemente de Covid-19 e o Ex-padre Jean Rogers Rodrigo de Sousa, estuprador de 11 freiras e excomungado pelo Papa Francisco.

O senhor bispo disse: “Em relação ao processo que pretende instalar contra um sacerdote, lembro-lhe o escândalo que certamente causará e os recursos que há dentro da Igreja para resolver tais situações”.

O senhor, ao invés de repreender, defende vergonhosamente o caluniador Pe. Peter Josef Lechermann. É essa a doutrina da Igreja Católica? A sua maneira de agir é de um bispo covarde que possui panelinha em sua Diocese.

Gostaria de saber: um sacerdote que levanta calúnias contra outro não é causa de escândalo para os leigos? Gostaria também de saber: na Igreja existem recursos para punir sacerdotes caluniadores ou somente para cobrir os seus crimes e maldades?

Quero deixar bem claro que não ficarei calado, imitarei o exemplo do Bem-aventurado João Batista Scalabrini que disse: "'Não calarei', ao ser aconselhado pelo Cardeal Jacobini de guardar silêncio diante das calúnias" (Redovino Rizzardo, Vida de João Batista Scalabrini)__, e: O Cardeal Legado e o governador convidaram Santo Inácio de Loyola a não levar as coisas mais longe, porque a sua inocência está reconhecida; todos os seus discípulos são da mesma opinião: "A firmeza do santo fundador é inabalável: quer, exige uma sentença autêntica que não possa deixar a mais leve dúvida sobre a pureza da sua fé e da sua vida, bem como da dos seus discípulos" (Biografia de Santo Inácio de Loyola - J.M.S. Daurignac)__, e também: "O arcebispo de Cantuária, não conseguindo dobrar a retidão de Santo Tomás de Cantalupo, caluniou-o e o excomungou. Tomás então recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV. Papa e cardeais reconheceram de fato a inocência do bispo Tomás" (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia)__.

O senhor bispo disse: “Continuo não entendendo a sua atitude com algumas capelas. Nosso Senhor se apresenta como o Pastor que deixa noventa e nove ovelhas abrigadas e vai buscar a perdida. Nós somos responsáveis por aqueles que nos foram confiados”.

É claro que o senhor não entende, porque nunca esteve aqui para acompanhar o meu trabalho na Paróquia; o senhor julga o meu trabalho pelos falsos e caluniadores telefonemas de verdadeiros “urubus carniceiros”, que só vão à igreja no tempo destas festas profanas que são verdadeiras Babilônias, para se promoverem politicamente ou para ganharem dinheiro desonesto. Se o senhor lesse os Sermões de São João Crisóstomo contra os espetáculos e conhecesse as punições dadas pelo Santo aos católicos escandalosos, compreenderia a minha atitude; mas o senhor é um bispo mundano. Só não enxerga o seu mundanismo quem faz parte da sua panelinha. Puno essas capelas para corrigir os católicos mundanos... porque, corrigir os que erram, é obra de misericórdia. Não vou ofender a Deus para agradar o bispo e os católicos mundanos e rebeldes: "É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo" (Gl 1, 10).

Será que esses católicos rebeldes e mundanos já disseram ao senhor que três dias por semana, às quatro horas da manhã, já se encontram filas esperando para confissão? Que são visitadas de oito a quinze famílias por semana? Procissão da penitência  todos os sábados com mais de 500 pessoas? Adoração do Santíssimo de terça até sexta-feira? Terços nas praças todos os sábados? Missas: no interior, onze das quinze capelas, estão recebendo semanalmente a visita dos Lanceiros, e também, pelo menos uma vez por mês, recebem a visita dos Movimentos da Paróquia? Além de uma Missa e confissão mensalmente? As outras quatro capelas ainda não receberam tais visitas por falta de membros disponíveis e preparados. Alvelândia e Monte Castelo receberão esse atendimento a partir de setembro*2.

Jesus deixa noventa e nove ovelhas abrigadas e vai buscar a perdida. Muito bem! Quanto a isso estou tranquilo! O que não aceito é profanação e abuso nas festas dos Santos, de Maria Santíssima e do Espírito Santo.

Quero lembrar-lhe de que Jesus disse também em Mt 10,11: Mas se alguém não vos recebe e não dá ouvidos às vossas palavras, saí daquela casa ou daquela cidade e sacudi o pó de vossos pés, conferir também At 18, 5-7.

O senhor bispo disse: Insisto em que participe mais da vida da Diocese. Creio que muitas coisas não aconteceriam se pudéssemos vê-lo com mais frequência.

Como é possível participar da vida da Diocese se o responsável pela mesma não dá abertura? Quando alguns sacerdotes chegam na Cúria são enxotados por mocinhas com o rótulo de secretárias, também conhecidas como "bispetes". Os padres não têm coragem de dizer isso abertamente... eu tenho coragem de dizer e de escrever.

Na residência Episcopal a coisa não é diferente. Já fiz o teste várias vezes telefonando e indo pessoalmente... descobri que as secretárias e cozinheiras mentem.

Quanto à reunião do clero, como poderia estar bem num lugar onde todos te apunhalam com palavras picantes! Em algumas paróquias, eu e aqueles que estou formando, não somos aceitos... isso também vale para a reunião do clero, porque um "doido" não pode participar de uma reunião onde tem tantos "santos". O senhor nunca se preocupou em defender os padres que lhe são fiéis... gosta muito de desprezá-los e espezinhá-los.

Com caridade e respeito; lembrando-lhe que a “caridade se regozija com a verdade” (1 Cor 13,6).

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

*1 Muitos padres comentavam que se afastaram da Cúria Diocesana porque o Bispo Dom Manoel Pestana Filho mandava que os funcionários da Cúria dissessem que ele não estava atendendo. Ele estava à disposição somente dos membros de sua panelinha.

*2 Quando o Pe. Divino Antônio Lopes deixou a Paróquia de Nossa Senhora da Penha - Jaraguá-GO, alguns padres preguiçosos que assumiram a paróquia, ao invés de visitar as capelas, pagavam ônibus para buscar alguns fiéis das capelas para a Igreja Matriz de Jaraguá para participarem da Santa Missa. Tudo era preguiça, comodismo e relaxamento. E o senhor Bispo Dom Manoel apoiava a preguiça dos mesmos.

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Carta 3 - 29 de junho de 1995

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 29 de junho de 1995

Exmo. Senhor Bispo

Dom Manoel Pestana Filho

Antes de viajar para São Paulo, nesse dia tão maravilhoso em que celebramos a Festa dos Gloriosos Pedro e Paulo, resolvi escrever-lhe com a intenção sincera de agradecer-lhe por tudo o que fez por mim até hoje.

O que não consigo entender é esse apoio que o senhor está dando para o lado profano das festas religiosas. Em Jaraguá, por exemplo, estou recebendo todas as semanas pessoas que estão voltando para a Santa Madre Igreja, sendo que antes, estavam no protestantismo por causa dessas festas.

O senhor conhece muito bem o escândalo que acontece em Monte Castelo durante a festa, e infelizmente continua mandando padre só para destruir o trabalho que comecei nessa capela todos os domingos: primeira Comunhão, curso para noivos, catequese para adultos, visita às casas e outros.

O Papa João Paulo II, graças a Deus, não pensa assim. Leia com atenção esse trecho da Alocução da Audiência Geral de quarta-feira, 14 de junho de 1995: “Nunca se poderão comprovar costumes em contraste com as decisões do Evangelho”, e também Gaudium et Spes, 58 ensina: “Ao mesmo tempo a Igreja enviada a todos os povos de qualquer época e região, não está ligada de maneira exclusiva e indissolúvel a nenhuma raça ou nação, a nenhuma forma particular de costumes e a nenhum hábito antigo ou recente. Fiel à própria Tradição e simultaneamente consciente de sua missão universal, ela pode entrar em comunhão com as diversas formas de cultura, donde resultará um enriquecimento tanto para a Igreja como para as diferentes culturas”. Aqui fala de enriquecimento e não de destruição da piedade, isto é, destruir aquilo que está sendo construído com muito sacrifício, só para agradar os inimigos da Igreja ou simplesmente para mostrar a sua autoridade, afastando também os católicos verdadeiros da Igreja.

No Código de Direito Canônico, Cân. 1230, diz que Santuário é a igreja ou outro lugar sagrado, aonde os fiéis em grande número, por algum motivo de piedade, fazem peregrinações. Será que Monte Castelo está de acordo com esse cânone?

Claro que não! Esse povo que vai até Monte Castelo está atrás somente dos bailes, bebidas, prostituições, drogas e outros. É uma vergonha um padre manter uma paróquia e um bispo manter uma Diocese financeiramente com o maldito dinheiro destas festas profanas... verdadeiras babilônias!

Gostaria que o senhor proibisse na sua Diocese esses bailes nos salões paroquiais, por exemplo: Nerópolis, Ouro Verde, Nova Veneza e outras.

Se o senhor está enviando padres para atacar-me com a intenção de prejudicar-me é perda de tempo, porque cada um  prestará contas a Deus do seu escândalo. Gostaria que o senhor tomasse conhecimento do ranchão e cervejas que as Irmãs e o padre ofereceram para o povo na festa de Pentecostes em São Francisco de Goiás.

Querer agradar um grupo de pessoas que usam a Igreja para subir na vida política é um crime terrível, principalmente quando um bispo tira a autoridade de um padre só para agradar certas pessoas que nem são católicas: “Ai de vós, quando vos louvarem os homens, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas” (Lc 6, 26), e também: “Seria crime negar obediência a Deus para dá-la aos homens; seria delito, infringir as leis de Jesus Cristo para obedecer aos magistrados… Não há melhor cidadão quer na paz, quer na guerra, do que o cristão que o é deveras; mas por isso mesmo que o é, deve estar resolvido a sofrer tudo e mesmo a morte, do que desertar a causa de Deus e da Igreja… recuar diante do inimigo, ou calar-se, quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer dessas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos, como da sociedade e só é vantajosa aos inimigos da fé, porque nada tanto afoita a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons” (Leão XIII, "Sapientiae Christianae", 18).

Apesar de tudo, celebro a Santa Missa todos os dias para o senhor e o estimo de coração; menos naquilo que disse na carta.

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 4 - 30 de agosto de 1995

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Jaraguá, 30 de agosto de 1995

Exmo. Senhor Bispo

Dom Manoel Pestana Filho

O senhor escreveu uma carta pedindo uma explicação sobre a minha ausência no Santo Retiro do clero. A secretária da Paróquia de Nossa Senhora da Penha - Jaraguá-GO, telefonou para o Revmo. Pe. Adonias Ferreira Leite *1 antes do retiro dizendo o motivo; eu tenho certeza que o senhor Bispo sabe muito bem o porquê.

Não darei mais nenhuma explicação com relação a esse assunto, responderei com o silêncio de Nosso Senhor diante de Pilatos.

O senhor sempre apronta com alguns padres e depois sobe no pedestal e coloca uma auréola na cabeça e fica sendo o inocente; lembre-se de que a coroa de Nero caiu por terra e a do senhor poderá cair no dia do Juízo.

Bem dizia o Pe. Vittorio Lucchesi que o senhor não tem vocação para ser bispo, foi bispo por acaso *2.

Já cheguei a conclusão que o senhor adora brigas. Tenho muito o que fazer na Paróquia, não tenho tempo para essas coisas, pode procurar outro que tenha o teu mesmo espírito.

O senhor é uma pessoa que merece pena; por isso, rezarei todos os dias uma Santa Missa pelo senhor para que seja mais sincero.

Estou muito feliz com Jesus, Maria, Anjos, Santos, Papa e a Igreja Católica; não preciso participar de panelinhas (Anexo: carta de um sacerdote que também condena essas panelinhas) de pessoas falsas e caluniadoras que ficam alisando o rosto das moças no confessionário e também de pessoas que ficam até meia-noite na casa de mulheres ou em conventos até tarde contando piadas, deixando os próprios parentes preocupados e escandalizados.

Se o diabo é o pai da mentira, imagina quem será o pai do caluniador!

Se o senhor é tão obediente e humilde, porque não foi nas missões em Palmas-TO? Não era também o seu dever? Ou o senhor não pertence ao Centro-Oeste?

Não escrevo, atenciosamente, porque estaria mentindo. Só escrevi essa carta por obediência ao senhor.

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

*1 Esse sacerdote abandonou o sacerdócio por ter engravidado a filha de um pastor protestante. Isso aconteceu quando ele era Chanceler da Cúria Diocesana de Anápolis-GO, no tempo de Dom Manoel.

*2 O Pe. Divino Antônio Lopes afirma sob juramento que o senhor Bispo Dom Manoel lhe disse na Cúria Diocesana: "Ser bispo é uma droga". Isso aconteceu exatamente quando o Pe. Dollinger lhe informou que não fora escolhido para ser cardeal. O Bispo Dom Manoel estava atrás de carreirismo.

Observação:

No dia 27 de novembro de 1995, o Pe. Divino Antônio Lopes fez uma observação sobre a carta acima. Segue-se o resumo da observação.

Escrevi essa carta por obediência ao Bispo Dom Manoel. No momento estava indignado, porque ele por vingança, mandou um sacerdote fazer 51 batizados numa capela do interior no tempo de Romaria (Vila Monte Castelo). As pessoas que participam dessa festa vão somente para dançar, prostituir e matar. O sacerdote, por ordem do bispo, batizou as crianças sem nenhuma preparação dos pais, inclusive crianças que nem os pais eram batizados, filhos de amasiados, macumbeiros, crianças de outras Dioceses e sem autorização dos sacerdotes. Muitos casais que estavam se preparando para casar batizaram os filhos e depois não quiseram mais casar. No dia 21/11/1995, recebi do mesmo bispo os nomes das crianças que foram batizadas nesta festa, junto ele enviou uma carta com zombaria: “É com muito prazer”. Eu devolvi e pedi que a Cúria fizesse o trabalho, porque eu não assinaria tais batizados. O bispo me telefonou em seguida ameaçando-me tirar da paróquia.

O Pe. Adonias Ferreira Leite que realizou os 51 batizados, era Chanceler do Bispo Dom Manoel Pestana Filho, homem de confiança, residia no Palácio Episcopal; depois de um ano de ter realizado os batizados, o mesmo engravidou a filha de um pastor protestante, sendo que ele agora é protestante e reside aqui em Anápolis-GO: "De Deus não se zomba" (Gl 6, 7).

O senhor Bispo Dom Manoel foi traído pelo seu grande ajudante na bagunça realizada na Vila Monte Castelo. É esse tipo de padre que o Bispo apoia.

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Carta 5 - 27 de novembro de 1995

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 27 de novembro de 1995

Exmo. Senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e Revmos.

Sacerdotes do Conselho Presbiteral: “Desça sobre vós a bênção do Senhor!” (Sl 128, 8).

Escrevo-lhes esta por alguns motivos:

Agradecer de coração ao Revmo. Pe. Andréas pelas duas últimas palestras dadas nas duas últimas reuniões do clero. Sobre os Santos Anjos, CTL, que fez muito bem para a minha vida espiritual, e pude enriquecer a vida dos meus paroquianos usando parte da palestra, principalmente aquela parte onde devemos chamar o anjo das pessoas que estão afastadas da igreja e também para acompanhar as que vão; graças ao bom Deus todos estão usando desse maravilhoso santo meio; e também da palestra tão exata que foi dada na última reunião no Convento de São Francisco de Assis, usando um método maravilhoso para ajudar cada sacerdote a examinar a consciência, principalmente sobre a inveja que existe entre o clero, que realmente escandaliza o povo de Deus e faz muitos padres se isolarem da vida da Diocese. Santo Agostinho via na inveja “o pecado diabólico por excelência”, e Da inveja nascem o ódio, a maledicência, a calúnia, a alegria causada pela desgraça do próximo e o desprazer causado por sua prosperidade (São Gregório Magno). É uma contradição monstruosa um sacerdote ter inveja do outro; gostaria imensamente que o Revmo. falasse mais sobre esse assunto.

Aplaudo também a extraordinária ideia do Revmo. Pe. Andréas em apresentar uma folha dando abertura para os outros sacerdotes se manifestarem sobre os assuntos que estão na mesma.

Manifesto o meu descontentamento em relação ao vigário da Catedral Bom Jesus, Luiz Ilc, que vem jogando indiretas, principalmente nas duas últimas reuniões do clero, a respeito do maldito e escandaloso carnaval. Ele elogia o carnaval, festa do demônio, e me critica por condenar tal festa.

Ele poderia muito bem dizer que sou eu o padre que nega absolvição para quem vai no carnaval; não tenho medo de ser acusado publicamente, principalmente quando, com a graça de Deus, consegui afastar do carnaval 70% de pessoas que pecavam gravemente nesses dias. Nego a absolvição depois de adverti-los, como fazia São João Crisóstomo aos católicos que frequentavam os espetáculos (cf. Sermão contra os espetáculos, Cirilo Folch Gomes, OSB, Antologia dos Santos Padres).

Na última reunião ele falou do carnaval como se essa festa fosse uma diversão, e que não teria nada de grave participar da mesma. Para um padre que encosta o rosto no rosto das penitentes no confessionário, que cobiça os seus seios, que agarra em suas mãos e outras coisas... é claro que o carnaval é uma festa "santa".

A Santa Igreja Católica ensina totalmente o contrário; a mesma vê no carnaval um mar de pecados graves onde os pecadores vão nesses dias mergulhar as suas paixões.

a) O carnaval é causa de escândalo: Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa! (Mt 18, 17), e Jesus diz ainda: Se a nossa mão, pé ou olho nos leva ao pecado, é melhor cortá-los ou arrancá-los do que sermos lançados no inferno.

O carnaval é a festa do escândalo! Como um sacerdote poderia ficar tranquilo diante de tamanha ofensa a Deus?

Gostaria de saber do vigário Luiz Ilc, qual é a diferença em olhar uma revista pornográfica e uma mulher nua dançando em praça pública ou até sobre carros? O que é mais grave: o beijo de língua ou o sexo explícito cometido no carnaval em plena luz do dia diante de pessoas inocentes?

b) Decisões de Concílios da Igreja que em todos os tempos condenaram os bailes (imagine o carnaval de hoje).

Concílio de Constantinopla (ano de 543): Os bailes públicos ficam proibidos sob pena de excomunhão.

Outros Concílios chamavam os bailes de coisas infames, a grande loucura, fraudes e artifícios do demônio. O que diriam estes Concílios sobre o carnaval de hoje e dos padres que o apoiam?

O Concílio X de Baltimore (ano de 1869) determinou o seguinte: “É nosso dever de pastores admoestar-vos ainda uma vez a que eviteis a nova espécie de danças, na qual a ocasião de pecar é cada vez mais frequente. Todo este gênero de diversões é tanto mais perigoso quanto muitos o julgam inocente e a ele se entregam como se não professassem a nossa Religião. No entanto a Revelação Divina, a sabedoria antiga, a experiência e a razão mesma clamam uníssonas advertindo contra tais diversões que, ainda quando contidas dentro dos limites do pudor, cria sempre maior ou menor perigo às almas cristãs”.

c) Os Santos Padres e os bailes (o que diriam os mesmos do maldito carnaval de hoje?)

Santo Efrém: "Quem inventou os bailes? Foi São Pedro? Foi São João ou alguns dos Santos? Não por certo, porém o demônio, inimigo das almas!

Onde há bailes, há tristeza dos anjos e júbilo dos demônios.

Não é possível saltar e bailar aqui e gozar depois das eternas alegrias do céu, pois o Senhor disse: 'Ai de quem ri agora, porque chorará e ficará triste!'"

São João Crisóstomo: “Os bailes são escolas de paixões impuras”.

Santo Ambrósio: “Os bailes são coro de iniquidade, escolho da inocência e sepulcro do pudor. Que vão dançar as boas filhas de mães infames, que queiram assemelhar-se a elas; mas as que são castas, guardem-se dos bailes, se não querem perecer”.

d) Os santos e o maldito carnaval.

O Bem-aventurado Henrique Suso guardava um jejum rigoroso a fim de expiar as intemperanças cometidas nesse tempo.

São Carlos Borromeu castigava o seu corpo com disciplinas e penitências extraordinárias nos dias de carnaval.

São Filipe Néri, durante essa festa pagã, convocava o povo para visitar com ele os santuários em exercícios de devoção.

Santo Afonso Maria de Ligório dizia: “Se um só pecado, como dizem as Escrituras, já desonra a Deus, o injuria e o despreza; imagina quanto o Divino Redentor deve ficar aflito neste tempo em que são cometidos milhares de pecados de toda a espécie, por toda a condição de pessoas”.

Santa Gertrudes conta que certa vez viu num êxtase o Divino Redentor ordenando que o Apóstolo São João escrevesse com letras de ouro os atos de virtudes feitos por ela no carnaval, para recompensá-la com graças especialíssimas.

A Bem-aventurada Faustina Kowalska escreve: “Nestes dois últimos dias de carnaval conheci um grande acúmulo de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os pecados do mundo inteiro cometidos neste dia. Desfaleci de terror e, apesar de conhecer toda a profundidade da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista”. Será que esses pecados são veniais? Claro que não, são pecados mortais.

São Caetano de Thiene morreu  de desgosto ao ver Nosso Senhor tão ofendido.

Diante daquilo que a Santa Mãe Igreja ensina, é insuportável ouvir o vigário da Catedral, Luiz Ilc, jogar indiretas nas reuniões do clero. São João Maria Vianney para afastar as pessoas das danças imorais, negava ou adiava a absolvição, não por maldade, mas para cortar o mal pela raiz.

Gostaria de saber do vigário se é certo absolver alguém que não está arrependido do escândalo que deu e também não tem propósito de emendar de vida?

Hoje, infelizmente, muitos padres estão engordando almas para o inferno.

O carnaval é também a fonte principal do aborto, adultério, fornicação, bebedeiras, drogas e outros. Quem apoia o carnaval é cúmplice de todos esses pecados.

Gostaria que o senhor Bispo apoiasse a iniciativa do Pe. Andréas sobre a folha que foi distribuída na última reunião. A formação que recebi no Seminário de Anápolis e no Mosteiro da Santa Cruz, jamais a abandonarei.

Permito que essa carta seja lida em qualquer reunião.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

EM CASO DE DÚVIDAS, ENTRE EM CONTATO:

(62) 9 9448-6847 (62) 9 9181-1587 **(62) 9 9244-**0595

Carta 6 - 1 de julho de 1996

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 1 de julho de 1996

Exmo. Dom Manoel Pestana Filho

Recebi a carta do senhor com as calúnias de Johannes Bazelmans (ex-padre Francisco que trabalhou aqui em Jaraguá-GO). Essas acusações surgiram porque eu o proibi de receber a Comunhão devido às heresias que ele estava espalhando aqui em Jaraguá-GO. Eu o proibi de comungar depois de consultar Vossa Excelência e receber uma resposta positiva. Mas depois o senhor se acovardou... se vendeu para um ex-padre impuro.

O senhor exigiu resposta da carta e eu responderei com toda a alegria; não somente essa, mas quantas forem necessárias.

Antes quero fazer uma prece pelo caluniador, ou melhor, pelo benfeitor: O vento da calúnia é sempre benfazejo para quem sabe resistir e traz maior fecundidade e vida. É necessário não rebater, mas ser como um carvalho das montanhas que, deixando-se esbofetear pelas tempestades, permanecem de pé (Frei Patrício Sciadini).

Disse Nosso Senhor: “Abençoai os que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam” (Mt 6,28).

“Senhor, ouvi minhas palavras, escutai meus gemidos. Atendei a voz de minha prece, ó meu Rei, ó meu Deus. Pois Vós não sois um Deus a quem agrade o mal; o mal não poderia morar junto de Vós; os ímpios não podem resistir ao Vosso olhar. Detestais todos os que praticam o mal, fazeis perecer aqueles que mentem, o homem cruel e doloso vos é abominável, ó Senhor. A garganta deles é como um sepulcro escancarado, com a língua distribuem lisonjas. Deixai-os, Senhor, prender-se nos erros. Que suas maquinações malogrem! Por causa do número de seus crimes, rejeitai-os, pois é contra Vós que se revoltaram. Regozijem-se, pelo contrário, os que em Vós confiam, permanecem para sempre na alegria. Protegei-os, e triunfarão em Vós os que amam Vosso nome. Pois, Vós, Senhor, abençoais o justo; Vossa benevolência, como um  escudo, o cobrirá” (Sl 5, 1-3. 5-7. 10b-13).

Assim que cheguei de Aparecida do Norte-SP, onde fui visitar a Imagem Milagrosa da Virgem de Aparecida e pedir a sua bênção para o meu trabalho, cheguei às 02:00 horas da madrugada, encontrei essa carta sobre a minha mesa e quis lê-la antes de repousar, porque da Cúria Diocesana de Anápolis nunca recebi até hoje cartas de apoio, mas somente cartas como esta.

Fui dormir tranquilo, porque mais uma vez comprovou que o meu trabalho agrada a Deus: “As provações mostram muito bem como Deus gosta de uma obra… As condenações do mundo são bênçãos de Deus” (São João Maria Vianney), e: “O caminho da cruz é o que Deus reserva para os seus escolhidos: quanto mais os ama, mais os sobrecarrega de tribulações” (Santa Teresa d’Ávila).

Senhor Bispo Dom Manoel, quanto ao Johannes Bazelmans (ex-padre Francisco), amou tanto a querida Igreja Católica e as almas que trocou tudo por uma mulher; e, hoje, a pobrezinha vive paralítica... e ele servindo à maçonaria e ao espiritismo.

Na carta, o senhor bispo diz: “Recebi uma carta de Johannes Bazelmans de que foi enviada cópia ao senhor”.

Quero dizer-lhe que não recebi nenhuma carta. O senhor apenas disse na reunião do clero que enviaria essa carta, mas até hoje a estou esperando.

Na carta, o senhor bispo diz: “Peço-lhe, por favor, me responda claramente as seguintes questões”.

Não precisava pedir, por favor, porque nunca recusei responder as cartas que recebi do senhor, e nem, claramente, porque não é do meu temperamento mentir, principalmente quando se trata de doutrina.

Na carta, o senhor bispo diz: “Sou mais importante que Nossa Senhora, porque ela não tem o poder de perdoar. O senhor disse? Que sentido tem essa afirmação sua?”

Essa primeira calúnia é realmente muito engraçada, até parece coisa de criança sem formação ou de um adulto que está sendo devorado pelo ódio e pela inveja: “Creio que o pecado de maledicência encerra em si tudo o que há de pior” (São João Maria Vianney).

Eu não disse que sou mais importante que Nossa Senhora, tenho até vergonha de pensar ou de ler certa acusação.

Se a Santíssima Virgem é Rainha do Céu, dos Santos, do inferno e dos demônios, quem sou eu, pobre pecador para superá-la: “Não só do Céu e dos santos é Maria Santíssima Rainha, senão também do inferno e dos demônios, porque os venceu valorosamente com suas virtudes” (Santo Afonso Maria de Ligório – Glórias de Maria).

“Nossa Senhora é a Corredentora por excelência; nós estamos bem longe dela…” (Bem-aventurado José Allamano).

“Glorioso  e admirável é vosso nome, ó Maria” (São Boaventura).

“Deus Pai ajuntou todas as águas e denominou-as mar; reuniu todas as suas graças e chamou-as Maria” (São Luis Maria Grignion de Montfort).

“Cheia de graça…” (Lc 1,28).

“Bendita entre as mulheres…” (Lc 1,42).

Eu nunca disse que sou mais importante que Nossa Senhora ou outra criatura; se os inimigos dizem isso para denegrir a minha pessoa não tenho culpa: “A língua do maledicente é como um verme que danifica os frutos bons… O caluniador é como a larva que anda pelas flores: suja-as e nelas deixa sua baba” (São João Maria Vianney). O senhor Bispo parece uma velha desocupada e encrenqueira... que gosta de dar ouvidos para caluniadores.

Eu não disse que a Virgem Maria não tem poder de perdoar. Eu disse que a Santíssima Virgem não recebeu de Jesus o poder de absolver os pecados no confessionário, e não somente ela, também os anjos.

“Somente os bispos e sacerdotes são os possuidores do poder eclesiástico de absolver” (de fé – Manual de Teologia Dogmática (Ludwig Ott).

“Mas confiou o exercício do poder de absolvição ao ministério apostólico” (Catecismo da Igreja Católica, 1442).

“De fato, são os Bispos e os presbíteros que têm em virtude do sacramento da Ordem o poder de perdoar todos os pecados...” (Catecismo da Igreja Católica, 1461).

Muito me admira um Bispo desocupado perturbar, com essas baboseiras, um padre que cuida de uma Paróquia com 24 capelas. Deveria cuidar dos pedófilos e efeminados de sua Diocese... principalmente dos gigolôs e da "boneca" louca que vive amoitada na Cúria Diocesana.

O senhor Bispo vive cercado de padres efeminados, desequilibrados mentalmente, mulherengos, pedófilos e outras coisas monstruosas*1. Se o senhor gosta tanto do ex-padre Francisco que trocou o ministério por uma mulher, por que não lhe oferece uma paróquia? Se confia tanto nele, por que não o tem por confessor, chanceler e diretor espiritual?

Na carta, o senhor bispo diz: Confessar diretamente com Deus é pecado mortal e a pessoa vai para o inferno. Se o senhor disse, como fica a contrição perfeita”.

Depende! O caluniador faz um magnífico jogo de palavras, digno de uma pessoa que não aceita a verdade e vive com o pai da mentira.

O caluniador deveria ter mencionado na sua carta que ele não acredita na confissão, porque ele disse para vários fiéis que padre não pode absolver pecados e que o certo é só a confissão comunitária. Ele entra em contradição nos próprios argumentos.

A confissão é pecado mortal, no caso desse caluniador, que se gaba de confessar diretamente com Deus porque padre não pode absolver pecados, e acha muito importante dizer para os fiéis que faz quarenta anos que não se confessa. Não posso nem chamar isso de confissão, mas de condenação. Será que um homem desse faz contrição perfeita?

Contrição perfeita não é abusar de Deus e da sua misericórdia; mas sim, consiste numa dor da alma e uma detestação do pecado cometido, com a resolução de não mais pecar no futuro (cf. Concílio de Trento – Ds 1676).

Na carta, o senhor bispo diz: Quem participa (da confissão comunitária) vai para o inferno. Confissão é para o vigário conhecer os seus paroquianos e agir conforme”. O senhor afirmou isso? E a legislação eclesiástica sobre a confissão? A confissão é para o vigário conhecer e agir conforme? Onde ficam as exigências do sigilo sacramental? E a proibição do uso da ciência de confissão?

O caluniador é muito esperto, só que a Santa Doutrina da Igreja Católica tira toda a máscara dele; pelo seu argumento, deveria ser um péssimo sacerdote: “O sacerdote ignorante é um ídolo de tristeza e de amargura, para ira de Deus e desolação do próximo” (Pedro Blessense).

Tenho todas as cartas do Pe. Vittorio Lucchesi, e em algumas delas ele orienta alguns bispos sobre o abuso da confissão comunitária nas suas dioceses.

O caluniador generalizou tudo, porque ele é um adorador da confissão comunitária. Eu não disse nada sobre o inferno, de acordo com a doutrina da Igreja Católica, disse que: “Neste caso, para a validade da absolvição, os fiéis devem ter propósitos de confessar individualmente os seus pecados em tempo oportuno” (Catecismo da Igreja Católica, 1483 e Código de Direito Canônico, 962, 1).

Nós sabemos também que “somente em casos de necessidade grave, pode-se recorrer à celebração comunitária da reconciliação com confissão e absolvição gerais” (Catecismo da Igreja Católica, 1483).

Aqui no Brasil existe um abuso escandaloso nesta doutrina, culpa dos bispos e padres preguiçosos, acomodados e relaxados.

Nunca mandei ninguém confessar comigo e nunca disse que gostaria de conhecer os fiéis na confissão. Graças a Deus não tenho essa doença de curiosidade e muito menos agir conforme os seus pecados.

Não tenho essa curiosidade, como a de certos Frades Capuchinhos que passaram por Jaraguá-GO: 1. Levar a penitente para dentro do quarto e violentá-la. Quem sabe o caluniador está nessa lista. 2. Colocar a língua dentro da boca da penitente para sentir o gosto da saliva. 3. Fazer a penitente sentar no seu colo para dormir um pouco. Que maneira estranha de confessar. 4. Hipnotizar a penitente para acariciar os seus seios e pernas. 5. Mostrar os órgãos genitais para a penitente e outras coisas bem mais pesadas para maiores de noventa anos acompanhados  dos pais. Um desses frades tarados só não foi assassinado a tiro porque a pistoleira não o encontrou atrás da porta. Como o senhor teve coragem de permanecer em silêncio diante dessa Sodoma e Gomorra? Por que o senhor não os enfrentou como faz com alguns padres inocentes de sua Diocese? A resposta é simples: treme de medo diante deles!

Pelo argumento do caluniador Johannes Bazelmans (ex-padre Francisco), acho que ele também participava dessas depravações.

Como é vergonhoso um bispo acreditar e apoiar um homem tão sujo e imoral!

Na carta, o senhor bispo diz: O diabo é um ser cuja existência Deus assume para dificultar a vida de seus filhos, um inimigo espiritual, inteligente, poderoso para encher o inferno. Que sentido tem isso?

O caluniador só não teve forças para salvar a própria vocação, mas para distorcer uma pregação é espetacular.

O senhor não deveria ter perguntado: Que sentido tem isso? Mas sim, o senhor afirmou isso?

O diabo é um ser pessoal, real e concreto, de natureza espiritual e invisível, inimigo, inteligente, enganador e astuto, e continua a deter certo poder sobre o mundo na medida em que os homens rejeita os frutos da Redenção: “Como o Senhor fazia todas as coisas para nos ensinar, quis também ser conduzido ao deserto e ali travar combate com o demônio a fim de que os batizados se depois sofrem maiores tentações não se assustem com isso, como se fosse algo de inesperado” (São João Crisóstomo).

Deus permite que sejamos tentados para que cresçamos nas virtudes. Afirmei isso.

Na carta, o senhor bispo diz: A mulher de Jaraguá tem muito menos sentimentos que a vaca. São vacas enfeitadas com argolas para seduzir os homens. Será pastoral esse tratamento e essa generalização?

O senhor deveria saber primeiro se é verdade o que o caluniador afirma, para depois julgar um sacerdote. Se o senhor visitasse mais a cidade de Jaraguá, tudo seria diferente, porque já fazem dois anos que o senhor não vem aqui.

Eu disse que a mulher que comete aborto tem menos sentimento que a vaca, não disse somente as mulheres de Jaraguá, mas também as outras: Muitas vezes os animais têm mais sentimentos de humanidade que certas pessoas (São João Maria Vianney), e: “O cachorro é mais leal que um filho, mais obediente que um criado, mais dócil que uma criança” (Santo Antônio Maria Claret).

Eu disse que existem mulheres que são vaidosas, até parecem árvores de Natal ambulantes ou jumentos de cigano enfeitados, colocam brincos grandes, parecidos com pneus de caminhão. Não disse nada de vaca com argolas, nem que são de Jaraguá: “Não seja o vosso adorno o que aparece externamente: cabelos trançados, ornamentos de ouro e vestidos elegantes” (1 Pd 3, 3).

O caluniador não sabe nem caluniar direito. Será que uma mulher com argolas pode seduzir um homem? Nunca ouvi um homem dizer que pecou porque olhou para uma argola no pescoço de uma mulher.

Eu disse que as mulheres que se vestem com roupas escandalosas seduzem os homens.

Está claro que o senhor Bispo Dom Manoel tem muito tempo para ler baboseiras!

Na carta, o senhor bispo diz: Eu não gosto de fazer casamentos porque depois é uma carniça na cama. Será esse o conceito cristão do matrimônio no Magistério (“Familiaris Consortio”; “Evangelium Vitae”, por exemplo) ou em São Paulo (1 Cor 7)?

Mais uma vez o senhor foi imprudente em julgar sem saber a verdade.

Não gosto de fazer casamentos porque é insuportável a falta de respeito de muitas pessoas dentro da igreja: mascando balas, roupas imorais, conversando alto e outros.

Na carta, o senhor bispo diz: Esse velho gagá de Goiânia, etc. “Só a Bíblia e nada mais”. O respeito às autoridades pertence ao quarto mandamento, inclusive eclesiásticas. E a Bíblia?

Mais uma vez lamento a imprudência do senhor em afirmar algo sem saber a verdade.

É pela primeira vez que estou vendo a palavra gagá. Agora, quanto ao velho de Goiânia nada posso explicar, porque Goiânia tem mais de um milhão de habitantes e deve ter centenas de velhos. Se o senhor quiser explicação diga o nome do velho. O senhor Bispo gosta muito é de fofocas.

Graças a Deus sou católico, além da Sagrada Escritura, obedeço a Santa Tradição e o Magistério.

Na carta, o senhor bispo diz: Tudo isto está na Bíblia e se o Papa quer me calar, eu continuarei falando porque eu sou servo de Deus e não de homens”. Lutero também falava assim. Ou o sentido é diferente?

Lutero falava assim; muito interessante! Lutero é Lutero, eu sou eu. Por falar em Lutero, acho bom o senhor abrir os olhos e tomar cuidado, porque têm pessoas da terra dele aqui na Diocese que tiveram a coragem de dizer: "Até quando suportaremos esse bispo… Brasileiro é um caso sério! …Os nossos irmãos desconfiam do bispo… O Bispo é injusto, pegou o dinheiro que era para construir a capela do seminário”.

Não adianta os invejosos tentarem denegrir a minha pessoa diante do Papa, como fizeram com São João Bosco, São Vicente Palotti, São Filipe Néri e outros; eu sempre serei fiel ao Papa, o meu Instituto tem voto de obediência ao Papa.

O Papa é realmente o Doce Cristo na terra (Santa Catarina de Sena).

Eu não só me calaria diante do Papa, mas beijaria os seus pés se fosse preciso.

O que eu acho ridículo é ver no L’osservatore Romano os bispos do Brasil, de batina, diante do Papa; e aqui no Brasil a minoria usa um sinal. Onde fica o Diretório para o ministério e a vida do presbítero, 66? Sem falar nos que apoiam casamentos de homens com homens e outras loucuras!

Na carta, o senhor bispo diz: Quanto às filas para confissão, devo dizer-lhe que o Cura d’ Ars não fazia os fiéis esperarem madrugadas inteiras. Ficava até dezoito a vinte horas no confessionário. E não tinha receio de solicitar ajuda a colegas, porque estava a serviço das almas. Vinha muita gente, sim, mas normalmente além dele chegavam a atender confissões oito ou mais sacerdotes. Ou só o senhor é capaz de absolver?

Com todo respeito quero corrigir-lhe: “Em maio de 1854, o bispo de Birmingham ouviu contar que os penitentes em número de mais de cinquenta, passavam toda a noite deitados na rua, e isto para poderem chegar antes ao confessionário ou por falta de lugar nas hospedagens... Os forasteiros permaneciam de pé no cemitério e nos becos vizinhos, aguardando a sua vez**… tinham que esperar durante trinta, cinquenta e mesmo setenta horas antes de chegar ao feliz tribunal”** (Trechos da Biografia “O Cura d’Ars” do Cônego Francis Trochu).

Eu nunca mandei ninguém confessar comigo nem dormir na porta da casa paroquial; e, além disso, não tenho nada de extraordinário para atrair o povo.

Graças a Deus eu também estou a serviço das almas, porque se fosse a serviço do demônio e de um Bispo injusto, igual ao senhor, já teria desistido.

Aqui em Jaraguá já vieram alguns padres para atender confissões:

O Pe. José Demóstenes*2 deu tanto escândalo que muitas pessoas afastaram da igreja dizendo que iam confessar com as paredes.

Ele agarrou uma mulher e entrou no meio de suas pernas; a pobre tentava fugir, mas era agarrada. Fez também duas moças desmaiarem no confessionário devido aos palavrões.

O Pe. Peter Josef Lechermann usava o confessionário para falar mal do meu trabalho, e dizer que eu roubava dinheiro das viúvas para construir o meu Convento.

Graças a Deus não preciso disso. O Instituto possui mais de trezentos benfeitores e também vendemos livros e terços todos os dias, fazemos promoções e outros. Os benfeitores estão espalhados em Jaraguá, Brasília, Anápolis e Goiânia.

O Pe. Joel Alves de Oliveira agrediu fisicamente um homem na porta da igreja e tratou com grosseria vários fiéis.

Já convidei outros padres, mas morrem de preguiça.

Interessante: quando um Bispo não gosta de um padre, até o bem que o padre faz é visto com maus olhos e é tratado com humilhação. Eu vencerei com a graça de Deus.

Existem sacerdotes na Diocese de Anápolis difamando o meu Instituto e Movimento para desviarem as vocações. Que Deus os protejam e os abençoem. Uma obra tão perseguida e desprezada só pode ser de Deus.

Depois que acabei de ler a biografia de Madre Paulina, fiquei ainda mais feliz com as perseguições. Ninguém chuta cachorro morto e joga pedra em árvore que produz frutos azedos.

O meu Instituto e Movimento estão à inteira disposição do senhor; se formos úteis para algo é só ordenar e faremos aquilo que estiver ao nosso alcance. E quanto aos padres caluniadores e perseguidores, rezaremos pela perseverança deles.

Quando eu trabalhava em Vila Formosa – Anápolis-GO, livrei, por causa de sua pressão, um padre da diocese de ser preso e de ser colocado no Jornal O Popular o que ele havia feito com um menino de 12 anos; o mesmo não sabe disso, mas o senhor Bispo sabe de tudo, porque me telefonou dizendo que iria para o inferno quem revelasse o nome do padre *3.

Um daqueles confessores (acima) só não saiu no Jornal O Popular, porque supliquei a uma família de Jaraguá para que não tomasse tal atitude. A mulher disse que o marido queria matar o Pe. José Demóstenes, mas ela conseguiu acalmá-lo. Tenho provas testemunhais sobre todos esses confessores; não só de uma pessoa, mas de várias.

O que não entendi até hoje é o ódio e maledicência contra o meu trabalho. Será que Deus está feliz com essas atitudes? E o mais triste é que são pessoas que falam em nome do amor.

Quero aproveitar para pedir ao senhor duas coisas:

1.ª A presença do senhor no aniversário do Instituto e do Movimento; e, se Deus quiser, na inauguração da igreja do Santo Calvário, na Cidade Missionária do Santíssimo Crucifixo, Anápolis-GO. Teremos a presença de mais ou menos 2.000 pessoas. Ainda não marcamos a data.

2.ª Quero a licença para ficar fora da Paróquia de Jaraguá de 02  a 17 de novembro. Já tenho um sacerdote para cuidar de tudo. Pretendo nesses dias fazer uma romaria para o sul do Brasil, para visitar o lugar onde morreu São Roque Gonzalez e companheiros. Também: Uruguai... Argentina (onde viveu Laura Vicuña), Chile (onde viveu Santa Teresa dos Andes)... Paraguai (onde está o coração de São Roque Gonzalez).

Se o senhor tiver outras cartas e quiser resposta, pode enviá-las... responderei todas com a maior alegria.

Um trabalho com tantas provações jamais ficará sem as graças de Deus.

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

*1 Como já está provado, com documentos, nas 28 CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS.

*2 Esse sacerdote, ordenado por Dom Manoel Pestana Filho, abandonou o sacerdócio depois de três anos ao envolver-se com uma menina da Paróquia de Santa Maria Eterna de Petrolina de Goiás-GO.

*3 Esse padre mostrava revista pornográfica para esse menino de 12 anos na Paróquia São Judas Tadeu - Vila Fabril - Anápolis-GO. Esse sacerdote morreu em 2021 no interior de São Paulo.

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Carta 7 - 17 de agosto de 1996

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 17 de agosto de 1996

Ao Exmo. Senhor Bispo da Diocese de Anápolis

Dom Manoel Pestana Filho.

Demorei para responder a sua última carta porque algumas testemunhas estavam de férias. Agora chegou a hora de dizer tudo aquilo que o senhor precisa saber.

Na última carta que recebi, o senhor afirma ter me enviado uma cópia da carta do CALUNIADOR e MENTIROSO ex-padre Francisco *1, e para livrar a pele do senhor e das mocinhas arrogantes que trabalham na Cúria, afirma que eu a recebi sem efeito. É feio um superior errar e colocar culpa no súdito, principalmente quando se trata de um Bispo.

O senhor disse que me enviaria uma carta de uma certa pessoa de Jaraguá sobre o Presidente da República, até hoje estou esperando essa carta; ou será que ela também chegou sem efeito? É importante quando alguém erra, mesmo se tratando de superior, assumir o erro e não lançar nas costas dos outros.

O senhor sempre sentiu nojo da minha pessoa... desde o tempo do seminário. Eis algumas provas:

1- Não queria deixar-me entrar na filosofia, mas deixou e apoiou o Lopes que hoje é padre da Igreja Ortodoxa. Só entrei depois que o Pe. Vittorio Lucchesi ameaçou não dar mais dinheiro para o Seminário.

2- Na igreja de Santo Antônio, quando eu estava no primeiro ano de filosofia, fui confessar com o senhor e sai do confessionário assustado, devido à brutalidade com que me tratou por não ter ficado satisfeito com um pecado venial e quis saber pecados do passado.

3- Durante uma aula de Patrologia, o senhor pegou o meu Ofício de Leituras e na hora de devolvê-lo, empurrou-o com brutalidade contra as minhas mãos.

4- Fui humilhado pelo senhor, por telefone, sobre um batistério que não foi encontrado em Vila Formosa, sendo que eu não tinha culpa de nada, era apenas um seminarista menor e não secretário.

5- No quintal de sua casa alguém cortou um pé de planta, estilo cipó, que estava dependurado numa árvore; o senhor ficou furioso e jogou o cipó no meu rosto quase atingindo o meu olho.

6- Numa aula de teologia o senhor disse que tinha um seminarista que queria tomar a sua Diocese. Na mesma época fui humilhado na porta da Catedral pelo senhor, quando me disse que os coroinhas pareciam um carnaval devido às túnicas.

7- Algo que até hoje não entendi foi o seguinte: no intervalo de aula no Mosteiro da Santa Cruz, eu estava olhando pela janela para o jardim e para a cruz que estava no jardim, o senhor aproximou e me disse: eu já desconfiava. Atitude de uma pessoa desequilibrada mentalmente!

O nojo continuou durante o diaconato.

Fiquei um ano esperando *2 a ordenação para o sacerdócio. O senhor ordenou pessoas que não estão mais na Diocese, somente o politiqueiro Pe. Joaquim Pinto Magalhães Filho.

O nojo enfureceu depois da ordenação sacerdotal.

Não quis apoiar o meu Instituto, mas apoiou o do Beneditino Dom José (ex-monge de Barroux - França) e o da Madre Luciana dando o hábito para ela e vocacionadas. Hoje estão casados ou amasiados morando na França com dois ou três filhos. Que espetáculo!

Apoiou o Frei… Onde estão o Frei e o seu Instituto?

Está claro que cada dia o nojo aumenta. Bendito seja o Santíssimo Nome de Jesus! Meu Amor, Minha Força e Meu Tudo.

Afirmo que a carta não chegou em minhas mãos e juro, caso seja necessário, com as duas mãos na Bíblia. Cuidado para não abusar das pessoas inocentes! O senhor deve examinar mais profundamente a sua consciência e lembrar de que o Bispo deve servir de exemplo e não de escândalo para os padres: “Além de ser cristão... sou também responsável, e por isso devo prestar contas a Deus do meu ministério” (Santo Agostinho, Sermão 46: Sobre os Pastores, 2), e também: “Sei de muitas dioceses que promovem encontros regulares do bispo com os sacerdotes jovens, que são acompanhados de perto, de várias maneiras, durante os primeiros anos de sacerdócio, e desejo manifestar minha palavra de incentivo e de apoio” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros do Regional Leste 2), e ainda: “Para isso os jovens sacerdotes devem ter um contato pessoal com o seu Bispo e com um sábio padre espiritual…” (Diretório para o Ministério e a vida do presbítero, 96). Isso mostra que o senhor está muito longe de ser aquele Bispo que a Igreja deseja.

O senhor apoia um grupo de padres na Diocese e despreza outros.

1- O ex-padre Adonias Ferreira Leite passou de Chanceler para fornicador e pastor protestante: “O chanceler e os notários devem ser de fama inatacável e acima de qualquer suspeita…” (Código de Direito Canônico, Cân. 483, 2). Esse sacerdote engravidou a filha de um pastor evangélico enquanto trabalhava na Cúria Diocesana e tornou-se protestante.

2- Colocou o Padre… como Vigário ou Pró-Vigário durante um tempo. Veja o que a Igreja exige: “…doutores ou licenciados em Direito Canônico ou teologia, ou pelo menos verdadeiramente peritos nessas disciplinas, recomendados pela sã doutrina, probidade, prudência e experiência no trato das questões” (Código de Direito Canônico, 478, 1).

Ele escandalizou pessoas de Jaraguá dizendo que gosta de festas profanas: “Um sacerdote santo santificará o rebanho que lhe foi confiado; um sacerdote que não cumpre seus deveres arrastá-lo-á com o seu mau exemplo, primeiro ao abandono religioso e, depois, - Deus não o permita! – ao indiferentismo religioso, possível prelúdio da perda da fé… A Igreja e o mundo têm necessidade de sacerdotes que ardam de zelo e se dediquem de corpo e alma à causa do Reino” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros do Regional Leste 2).

Durante o tempo do seminário ele "namorava" o seminarista… que hoje deve ser padre no Maranhão. E depois de padre escandalizou muitas pessoas na Vila Jaiara com namoricos com mocinhas.

O senhor na última carta disse que algo lhe preocupa: “É que não consegue defender-se sem atacar com violência todos os possíveis caluniadores. Fica parecendo a preocupação principal”.

Quando o Catecismo da Igreja Católica no n.º 2479 diz que todos tem direito ao bom nome... está atacando com violência? Deveria então tirar esse parágrafo do Catecismo.

Fico também muito preocupado com o comportamento do senhor Bispo, isto é, em dar atenção a tanta baboseira, até parece que não tem o que fazer na Diocese. O senhor exigiu resposta sobre aquelas acusações engraçadas do ex-padre Francisco, e respondi  maravilhosamente bem e com provas nos documentos da Igreja e na Bíblia; e quanto ao estilo das respostas depende de mim; respondi do jeito que achei conveniente porque FARISEU deve ser tratado assim.

O que mais preocupou o senhor não foram as respostas; mas sim, não ter conseguido uma brecha para destruir o meu sacerdócio e o meu trabalho. Faz tempo que eu e centenas de leigos estamos percebendo isso. A missão que o Papa João Paulo II aconselha não é a de destruir os padres; mas sim, a missão de salvar almas. O trabalho missionário na Diocese de Anápolis é nota ZERO... os protestantes estão invadindo a Diocese: Deveis ser uma Igreja que procure as pessoas, que as convide não somente no chamado geral dos meios de comunicação, mas no convite pessoal, de casa em casa, de rua em rua, num trabalho permanente, respeitoso mas presente em todos os lugares e ambientes (Discurso aos Bispos Brasileiros dos Regionais 1 e 4).

É até engraçado o senhor se preocupar com respostas, sendo que não se preocupa nem com a vida do padre, se está doente ou se já morreu; só telefona ou escreve para humilhar-me. Realmente o Pe. Vittorio Lucchesi tinha razão em dizer que o senhor não tinha vocação para ser Bispo. E triste, é que muitos padres pensam o mesmo e até comentam, mas não tem coragem de repetir essa frase do Pe. Vittorio.

O senhor possui tempo para viajar para São Paulo, Uruaçu, Belém e exterior, e não possui tempo para visitar a vossa Diocese: “As distâncias e as dificuldades de comunicação não vos impedem de chegar até às mais afastadas comunidades de vossas dioceses para conhecer as ovelhas do rebanho, revelando vossas almas de pastores com o testemunho de vida...” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros do Regional Leste 2).

O senhor exigiu resposta e eu responderei como achar melhor.

Para não deixar o senhor abusar da sua autoridade, dizendo indiretamente que sou mentiroso quando escreve “possíveis caluniadores”, enviarei na mesma carta depoimentos com assinaturas das vítimas, ou será que continuarão sendo ainda “possíveis caluniadores?”

O que as testemunhas dizem não tem nada a ver com o sigilo de confissão; o diálogo é aberto e se for preciso colocarão até nos jornais, TV ou comunicarão com o Vaticano.

Quanto aos cânones que o senhor cita, seria bom usá-los com esses padres ou com outros que estão namorando mulheres dentro do carro, namorando secretárias, sustentando mulheres com o dinheiro da Igreja e apanhando no confessionário; freira "namorando" moças em Jesúpolis e São Francisco de Goiás. Lembra-se da freira "possessa" de quem um sacerdote do Ceará, enviado pelo senhor, "expulsou" o demônio pisando em suas costelas? Essa é a lésbica. O senhor pediu que eu acompanhasse o padre. Foi um show de histeria!

O senhor Bispo exige que eu esclareça com dados e nomes o que afirmei no item 8 da página 7: O senhor disse que "...trata-se de uma acusação muito grave, em que não está só em jogo o nome do Bispo, mas a própria honorabilidade da Igreja. Espero a coragem da resposta".

Observação: O Pe. Divino Antônio Lopes só respondeu ao Bispo Dom Manoel esta pergunta em uma carta escrita no dia 16 de dezembro de 2005 (observação feita pelos responsáveis do Site no dia 05 de janeiro de 2006).

O que escrevi está escrito e não volto atrás, e tem mais coisas numa carta do Pe. Vittorio Lucchesi que está comigo. Agora quero fazer-lhe umas perguntas: Quando fui acusado de ladrão pelo Pe. Peter Josef Lechermann, o senhor se lembra de sua defesa? O senhor o defendeu abertamente. É só o senhor que é gente? Somente o senhor é que possui sentimentos e coração? Padre não faz parte da Igreja?

Explique, por favor, sobre o que se segue: (depoimentos de testemunhas e vítimas).

Eu, Maria Lúcia dos Santos, estive em Pirenópolis para vender livros e terços, conversei com o Pe. Joel Alves de Oliveira até 01:00 h. da manhã sobre o assunto da construção do seminário do Pe. Divino Antônio Lopes, sendo que eu ajudo na campanha. Fiquei surpresa com o que disse o Pe. Joel Alves de Oliveira, que alguns padres da Diocese, inclusive o Bispo Dom Manoel Pestana Filho, desconfiavam que o Pe. Divino levava dinheiro que pertencia à Paróquia de Jaraguá. Fiquei sabendo que o Pe. Joel Alves de Oliveira, por medo, desmentiu aquilo que afirmou pessoalmente para mim, mas se for preciso jurar na Bíblia,  jurarei tranquilamente. Quero dizer ao senhor Bispo que o Pe. Divino recebeu ontem de São Paulo, juntamente com a Madre Beatriz, 38 Mil Reais para a construção do convento”.

Maria Lúcia dos Santos

Eu, Pe. Divino Antônio Lopes, não aceito aquela carta do Pe. Joel Alves de Oliveira dizendo que foi engano de pessoas bondosas; eu quero colocá-lo frente a frente com a senhora Maria Lúcia dos Santos. Chamar uma pessoa de mentirosa usando palavras amáveis é fácil, resolveremos caso seja necessário na Justiça, porque assim todos poderão conhecer a verdade e estou pronto para tudo o que for preciso.

Essa acusação dos padres e do senhor não é grave? Ou será que a senhora Maria Lúcia dos Santos é uma possível caluniadora?

Explique tudo e o senhor terá direito de receber explicação.

O ex-padre Francisco é MENTIROSO e CALUNIADOR, mas para o senhor, é apenas um possível caluniador. O senhor conhecerá em seguida as enormes mentiras que esse santinho oprimido vomita contra a Igreja Católica: “Mesmo quando a verdadeira doutrina é impopular não nos será lícito buscar uma fácil popularidade!… A Igreja, obediente ao Senhor, que veio não para julgar mas para salvar, deve manifestar a misericórdia para com as pessoas sem, contudo, renunciar ao princípio da verdade e da coerência, pelo qual não se pode chamar bem ao mal e mal ao bem” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros dos Regionais Sul 3 e Sul 4).

Calúnia dita pelo ex-padre Francisco sobre a minha pessoa: “… nunca quis falar comigo. Gritando me expulsou da sacristia, me acusando por causa de algumas fofocas. Parece que não sabe mais o que faz e diz por causa de tanta raiva” (Carta, 30 de maio de 1996).

Depoimento da testemunha, senhor… *3

O Pe. Divino Antônio Lopes avisou para que os pais tomassem uma providência, porque tinha alguém espalhando no colégio que o padre não pode absolver pecados e que o certo é a confissão comunitária. Terminada a Santa Missa, o ex-padre Francisco veio até a sacristia e disse de peito aberto que era ele quem havia dito; então o Pe. Divino disse-lhe: Se o senhor deseja ir para o inferno que vá sozinho”.

................................................................

(assinatura do senhor…)

O senhor Bispo sendo o Superior da Diocese tem o dever grave de manter a união entre os padres e não alimentar desunião. Para alguns seminaristas e padres que estão na Diocese e outros que já se foram, a Diocese de Anápolis está classificada em 1º lugar na desunião e na inveja entre o clero, parece uma jaula onde moram leões, tigres, onças, javalis e outros animais. Essa desunião é culpa do Bispo que despreza alguns padres, mas não é vontade do Papa João Paulo II: “Vós, como pastores, deveis inculcar esta verdade a todos os vossos fiéis: na Igreja há uma graduação hierárquica e diferentes estados, mas há também uma unidade radical: o direito e o dever de procurar ser santo, de amar a Deus com todo o coração, com toda a alma e com todas as forças; porque a todos – sacerdotes, religiosos e leigos – nos foi dito: sede santos como o meu Pai Celestial é Santo” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros dos Regionais Oeste 1 e 2), e também: “Esses homens e mulheres do Terceiro milênio esperam que os seus Bispos e os seus sacerdotes os ajudem a viver segundo a verdade que representa o dom precioso que Cristo lhes reservou” (Discurso do Papa João Paulo II aos Bispos Brasileiros dos Regionais Sul 3 e Sul 4), e ainda: “Todos os pastores estejam lembrados de que, com o seu comportamento cotidiano e sua solicitude, apresentam ao mundo a face da Igreja, por onde os homens julgam a força da verdade da mensagem cristã” (Gaudium et Spes, 43).

O senhor Bispo recebeu um livro do Frei Cristóvão Pirolli sobre os bispos e os padres, isto é, como deve ser o bispo em relação aos padres; lhe darei mais um para que o medite, esse livro é realmente uma obra de Deus.

A testemunha… escreve sobre as mentiras do ex-padre Francisco:

Ele falou no colégio que o casamento na Igreja é para se mostrar, mas o casal pode dizer que é casado desde quando dorme junto pela primeira vez… Uma das meninas falou que quando sente que pecou, entra no quarto e pede perdão dos pecados e que jamais confessaria com um simples homem. O ex-padre Francisco disse para ela que cada um pede perdão do jeito que achar melhor”.

......................................................................

(assinatura da jovem…)

Outra testemunha:

O ex-padre Francisco disse que o demônio somos nós, ele mesmo não existe... disse que São Sebastião nunca existiu, mas é apenas uma lenda... E que confessar é só com os irmãos, isto é, com qualquer pessoa…

......................................................................

(assinatura do senhor…)

Testemunho de uma senhora:

O Frei… mandava eu sentar em seu colo, não somente eu, mas outras mulheres também”.

......................................................................

(assinatura da senhora…)

Obs.: Esse Frei teve que se esconder atrás da porta da secretaria para não ser assassinado por uma mulher com arma de fogo.

Testemunho de outra senhora:

A senhora..., esposa do senhor…, disse-me que o Frei… chegava em sua casa e batia nos joelhos convidando-a para se sentar. Ela disse que quando ele chegava, se escondia, porque o esposo já estava ficando furioso”.

.....................................................................

(assinatura da senhora…)

Sei muito bem que a intenção do senhor Bispo é de prejudicar o meu sacerdócio e o meu trabalho. Se o senhor quiser, aceito uma reunião cara a cara com o senhor diante de todos os padres numa reunião do clero ou na CNBB, Nunciatura Apostólica ou mesmo no Vaticano; levaremos todas as cartas e fitas gravadas, e assim todos poderão participar desta palhaçada. Sei muito bem que o senhor não vai aceitar essa reunião, porque ESCONDE muitos PODRES da sua Diocese... e não quer que sejam DESCOBERTOS.

O senhor não percebe que na Diocese tem algo mais importante para fazer? Que os protestantes estão invadindo tudo enquanto os padres estão se mordendo? O senhor já parou para pensar no famoso “ABORTO VOCACIONAL?” Como condena um se tenta provocar o outro?

Testemunho de uma senhora:

Eu…, afirmo que pela manhã recebi a visita do Pe. José Demóstenes, ele disse-me que eu tinha que ir na casa do meu ex-marido, e que não podia falar para ninguém, ele dizia que era como uma confissão. E assim fiz; sai com ele e chegando na residência do meu ex-marido, ele casou-me com o meu ex-marido novamente, benzeu a casa e quando chegou no quarto me disse: ‘Esse é seu quarto, e é deitada nesta cama que vai (palavrão) com o seu marido’. Esperei que ele saísse e fui embora. Quando cheguei em casa, lá vem o padre de novo. Escondi-me dele e sai pela rua. Voltei à tarde e me disseram que o padre estava na minha casa e que só sairia da mesma se eu entrasse, nem que fosse preciso esperar dois dias sem comer e beber.

Ele me excomungou várias vezes, me feriu com palavras… sai de casa, já que ele não desistia, e pensei até em suicidar, porque ele é maníaco”.

...................................................................

(assinatura da senhora…)

Observação feita no dia 15 de maio de 2013. Esse padre se envolveu com uma menina na Paróquia Santa Maria Eterna - Petrolina de Goiás-GO e abandonou o sacerdócio. Ele foi ordenado por Dom Manoel Pestana Filho. Permaneceu apenas 3 anos no sacerdócio.

Eu exijo que o Pe. Peter Josef Lechermann prove que sou ladrão de viúvas.

O senhor faça o favor de dizer ao Pe. Peter Josef Lechermann cuidar melhor de sua casa, porque tem um moleque morando com ele chamado Ronildo, que está pedindo dinheiro em Anápolis e dizendo que é para o meu Convento; uma nossa benfeitora está escandalizada com tal atitude. Ele e outros telefonam para minha casa a cobrar e passam trote.

Espero não encontrar o Pe. Carlos Alberto Damiano, "Santíssimo" e "Puríssimo" monge do Mosteiro da Santa Cruz - Anápolis-GO (Cônego regular da Santa Cruz) aqui nas ruas de Jaraguá de mãos dadas com moças da Vila Jaiara e tomando banho no Rio das Almas com as mesmas.

Obs: Esse monge do Mosteiro da Santa Cruz - Anápolis-GO abandonou o sacerdócio em 2001 (observação feita pelos responsáveis do site, no dia 15 de agosto de 2005). Ele foi pároco na Paróquia Nossa Senhora de Fátima - Vila Jaiara - Anápolis-GO.

Aqui está a carta que Vossa Excia. esperava com ansiedade. Espero que faça bom proveito e um sério exame de consciência.

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

*1 Observação feita no dia 17 de abril de 2013. Esse ex-padre Francisco trabalhou em Jaraguá-GO, abandonou o ministério para casar-se. Perseguiu durante seis anos o Pe. Divino Antônio Lopes com o apoio de políticos, maçons, católicos rebeldes que não frequentavam as missas e do senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho.

*2 Observação feita no dia 18 de abril de 2013. O senhor Bispo Dom Manoel deixou o Diácono Divino Antônio Lopes um ano esperando a ordenação sacerdotal, porque ele e mais dois seminaristas denunciaram dois seminaristas efeminados que namoravam dentro do Seminário, sendo que os dois foram colocados como superiores pelo próprio Bispo.

*3 A pedido de algumas testemunhas, os seus nomes foram ocultados; mas estão no Documento original nos arquivos do Instituto.

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Carta 8 - 30 de agosto de 1996

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Jaraguá, 30 de agosto de 1996

Ao Exmo. Senhor Bispo da Diocese de Anápolis

Dom Manoel Pestana Filho.

O senhor Bispo disse na carta: Tenho uma pena imensa do senhor”.

Agradeço-lhe pela “pena”, isto é, compaixão, dó; agora não sei o porquê dessa “pena”. Não sou herege, nem rebelde e nem desobediente às Leis da Igreja Católica; sou apenas um POBRE padre como o senhor mesmo afirmou: comedor de poeira, da roça, escravo do dever, alvo de calúnias engraçadas que fazem até os mais simples sorrirem... perseguido e ridicularizado por 70% dos padres da Diocese.

Quanto ao “nojo” e a frase: “em quase tudo pelo que não é seu”, é muito obscura. Seja qual foi a intenção do senhor, quero responder como entendi.

Se foi em relação à Paróquia, o senhor se enganou mais uma vez. Dos 8.000 católicos praticantes apenas 600 são Lanceiros, e existem vários movimentos dentro da Paróquia. Todos recebem a mesma formação e a porta da casa paroquial está aberta para todos. Todos os Movimentos querem a minha presença na Paróquia de Jaraguá-GO (Vide Documento escrito pelos líderes dos Movimentos com suas assinaturas). Esse Documento foi protocolado na Cúria Diocesana de Anápolis-GO.

Se foi em relação à Diocese, nunca recusei um convite feito pelo senhor ou por um sacerdote para qualquer manifestação ou trabalho apostolar. Livramos o senhor de passar vergonha em várias manifestações por falta de pessoas, principalmente nas manifestações contra o aborto. O senhor se lembra da manifestação na Praça Santana, Anápolis-GO, onde compareceram apenas 330 pessoas, sendo que 300 eram do meu Movimento?

Quanto à frase dita pelo senhor Bispo: “Um nojo, fruto amargo de desprezo, ressentimento (muito pior que o ódio, pois paralisa a inteligência e o coração…, revolta)”. Isso é um jogo de palavras que não tem nada a ver com a minha pessoa e o meu comportamento, e pode ser muito bem esclarecido  assim que o senhor quiser pelos paroquianos praticantes de Jaraguá, e não pela maçonaria, espíritas e caóticos repugnantes; mas se quiser, poderá pedir esclarecimento até para os protestantes que estão voltando em grande número para a Igreja Católica em Jaraguá-GO.

Quanto a ameaça que o Pe. Vittorio Lucchesi lhe fez, caso eu não entrasse na filosofia, não é fruto da imaginação e muito menos alucinação, é pura realidade. A não ser que o Pe. Vittorio estivesse mentindo... que não era do temperamento dele *1.

Fico feliz em saber que o senhor não vende ordenação *2, mas o Pe. Vittorio não disse ordenação, e sim, o meu ingresso na filosofia. Por falar em ordenação, gostaria que o senhor fosse bem prudente antes de impor as mãos sobre alguns rapazes do vosso Seminário Diocesano e também de alguns diáconos permanentes. O senhor já ordenou muitos rapazes vagabundos e efeminados.

Quanto a dor e lágrimas do Pe. Vittorio, parece-me que é o contrário; porque, quatro meses antes de morrer ele pediu-me para ingressar em seu Instituto (Servos da Igreja); sofreu muito quando lhe disse não. Quanto àquilo que o senhor disse: compreendo cada vez mais e as suas alusões deixo por sua conta; o importante é que estou feliz em ser padre fiel à Igreja e o senhor sabe muito bem disso.

Quanto ao ataque, o senhor se enganou mais uma vez... apenas me defendo porque a Doutrina Católica me ensina a fazer isso: "Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana. Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade" (Catecismo da Igreja Católica, 2479). "...é necessário defender-se tranquilamente a reputação das ofensas recebidas" (São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III,7).

Quanto à frase que o senhor Bispo escreveu: Mesmo depois de ter traído três vezes. Pedro não foi rejeitado por Cristo e ainda ouviu três vezes: 'Apascenta...'”

Já que Cristo perdoou Pedro três vezes, siga o exemplo d’Ele vindo em Jaraguá conforme o senhor prometeu; eu já avisei aos paroquianos. Venha apascentar as ovelhas que estão à sua espera.

Quanto ao perdão, na prática acontece o contrário; o senhor sendo um Bispo deixa de cumprir o seu dever por causa de cartas, sendo que eu, um pobre padre, nunca deixei de ir nas reuniões do clero por causa de cartas. Onde está faltando o perdão?

Se o senhor realmente não quiser vir em Jaraguá, ficarei tranquilo e ao mesmo tempo escandalizado pelo mau exemplo do meu Superior, que deveria ser luz para mim, mas em todo caso, a decisão é do senhor.

Quanto ao padre que o senhor enviar será muito bem recebido, mas se alguém perguntar sobre a ausência do senhor direi toda a verdade.

Quanto à resposta que o senhor exige, responda primeiro as minhas; o que escrevi está escrito, mesmo que o mundo caia não voltarei atrás.

O senhor Bispo disse: Não tenho mais cara ou condições para ir aí.

Eu sempre tive e terei cara e condição para ir na reunião do clero e também na casa do senhor, como já o fiz a pouco tempo.

Quanto a essa frase do senhor Bispo: Aliás, o senhor faz sempre sentir que não precisa absolutamente de mim.

Para mim, essa frase é inexistente e jamais continuaria o meu ministério com esse espírito.

Nunca divulguei nada sem consultá-lo e quero continuar assim; apesar do desprezo de vossa parte, como aconteceu em relação ao meu primeiro livro que está sendo editado.

O senhor se lembra do dia 12 de outubro de 1995,  quando mais de 1.300 pessoas participavam da 1ª Marcha sobre Nazaré ao Encontro de Nossa Senhora Rainha, em Jaraguá, todos esperavam pelo senhor que não compareceu, sendo que já havíamos marcado com três meses de antecedência? Se eu não precisasse do senhor não o teria convidado para esse encontro. O senhor é que não cumpre o seu dever de Bispo; e o pior, se coloca como vítima.

Sobre o aniversário do Movimento e Instituto no final desse ano, ainda não obtive resposta se o senhor virá participar. Percebe-se que o senhor gosta de ser admirado, estimado e bajulado... muito diferente da atitude do grande São Paulo Apóstolo: "Eu não me apresentei com adulações... Tampouco procuramos o elogio dos homens" (1 Ts 2, 5-6). O senhor gosta que seus súditos rastejem aos seus pés!

Nas outras cartas já lhe convidei várias vezes. Seria isso desprezo?

Apesar de tudo o que está acontecendo o senhor é o meu Superior, apenas respondo as cartas absurdas que recebo de Vossa Excelência. Quem será que gerou esse clima? Qual o motivo?

Sobre a calúnia …que eu proíbo os casais esterilizados de terem relações é um absurdo... coisa nojenta, "vomitante" e repugnante. Por que o senhor não citou o nome do caluniador ou da caluniadora? Lançar veneno no ar é muito fácil e cômodo! Apenas acho ridículo um Bispo, com tanto o que fazer na Diocese, ter coragem de fazer pergunta tão baixa... e o pior: acreditar em fofocas.

Gostaria imensamente que o senhor me colocasse cara a cara com os caluniadores!

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

*1 Observação feita no dia 10 de maio de 2010. O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho olhava com maus olhos para o Pe. Divino (Pe. Toninho) desde o seminário, e não queria que o mesmo entrasse na Filosofia porque o Pe. Vittorio Lucchesi sendo seu diretor espiritual o elogiava muito. Implicância total do Bispo!

O Pe. Vittorio, como está em algumas CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS, sustentava o Seminário de Dom Manoel e ameaçou não ajudá-lo mais caso o seminarista Divino não entrasse na filosofia.

Foi o Pe. Vittorio que acusou Dom Manoel de desviar dinheiro que não lhe pertencia.

*2 Observação feita no dia 25 de julho de 2020. Dom Manoel Pestana Filho VENDEU SIM A ORDENAÇÃO SACERDOTAL para o estuprador de 11 freiras, ex-padre Jean Rogers Rodrigo de Sousa (Pe. Rodrigo Maria), como pagamento por perseguir o Pe. Divino Antônio Lopes. O Pe. Jean foi excomungado pelo Papa Francisco em 2019.

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Carta 9 - 18 de Agosto de 2000

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 18 de Agosto de 2000

Ao Exmo. Senhor Bispo da Diocese de Anápolis

Dom Manoel Pestana Filho.

Recebi um telefonema do vocacionado..., me pedindo uma carta de apresentação exigida pelo senhor, para ser admitido no Seminário Imaculado Coração de Maria.

Durante o tempo em que ele esteve no Instituto Missionário dos Filhos e Filhas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima, foi sempre disponível para o trabalho manual e também apostolar, e nunca percebi nada contra a sua moral. O seu trabalho pastoral foi sempre temperado com a desgraça da pirraça, da irresponsabilidade, do apego à própria vontade e desejo de ser estimado. Devido a este comportamento tivemos vários e sérios atritos, sendo que eu o convidei, por várias vezes, na frente de vários irmãos e irmãs, a deixar o Instituto; sempre cobrando dele uma mudança de vida; o mesmo sempre prometia mudar, mas pelo contrário, piorava.

No dia 25 de março de 2000, às 9:00 h. depois de mais uma reunião sobre o seu comportamento, ele decidiu deixar o Instituto.

Quanto a mim, é tudo o que tenho a dizer sobre ele. Cabe ao Senhor admiti-lo ou não: “Como os que recebem as ordens sacras são colocados acima do povo, assim devem eles estar acima pelo mérito da santidade” (Santo Tomás de Aquino, Suma Teológica, III, suppl. q. 35, a 1, ad 3).

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Observação: O nome do seminarista foi preservado nessa página; porém, o mesmo está citado na carta original que se encontra guardada em nossos arquivos.

O Pe. Divino Antônio Lopes o suportou por seis anos no Instituto, sendo que o mesmo foi expulso do Seminário Diocesano Imaculado Coração de Maria após seis meses.

Segundo fonte segura, o mesmo casou-se recentemente e já separou-se da esposa... e agora é seguidor da Psicanálise de Freud e vive em adultério no estado do Tocantins.

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Carta 10 - 26 de março de 2004

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 26 de março de 2004

Ao Exmo. Senhor

Dom Manoel Pestana Filho.

Digníssimo Bispo da Diocese de Anápolis.

Venho através desta agradecer-lhe imensamente pelas Declarações enviadas. Vi que Vossa Excelência e vossa "dedicada" secretária fizeram um grande esforço para atender o nosso pedido, mas devido a um equívoco, perderam um grande tempo.

Tentarei, apesar de minhas limitações, ser mais claro: Vossa Excelência sabe perfeitamente que eu recebi duas Provisões de Administrador Paroquial: uma quando trabalhei na Paróquia São João Batista em Vila Formosa, e outra quando trabalhei na Paróquia Nossa Senhora da Penha em Jaraguá. Está claro que são apenas duas Provisões.

Pela qualidade do papel e pelo seu colorido, vi que fizeram tudo deboa vontadepara me atender cordialmente, mas colocaram três transcrições de PAPELUCHOS CALUNIOSOS que voaram pelos ares no passado *1. Quanto a esses papeluchos, eu os guardo com muito carinho e zelo no arquivo do Instituto, tal qual voaram pelos ares no passado e para mostrar que é verdade, envio-lhe uma cópia de cada um; e esses papeluchos terão destaque no nosso Site que ficará pronto até julho, com 200 fotografias em mais de 70 páginas, e faço questão que Vossa Excelência e vossa "dedicada" secretária o veja linha por linha *2.

Desculpe-me por desviar do assunto; voltarei à explicação do meu pedido. Quero simplesmente uma cópia (xerox, fotocópia) de cada Provisão, das que estão arquivadas na minha pasta e com a assinatura de Vossa Excelência, da mesma forma que as recebi, pois infelizmente, por falta de orientação não as tenho no meu arquivo, pois preciso delas para o nosso Site e para a Crônica do Instituto.

Vossa Excelência percebeu que tudo é muito simples, basta pedir para o bondoso e atencioso Vanderli tirar as cópias, o senhor assina e um religioso do meu Instituto as buscará. É algo que se resolve em cinco minutos. Repito mais uma vez, quero apenas simples cópias para manter a originalidade da época em que as recebi; pois, como o senhor me conhece, gosto muito de coisas “arcaicas”.

Aproveito desta oportunidade para agradecer-lhe por ter autorizado a secretária da Paróquia São João Batista, na Vila Formosa, a tirar as cópias do Livro de Tombo, das 70 páginas que narrei sobre o trabalho que realizei na Paróquia, essas páginas, com certeza, enriquecerão muito a nossa Crônica e o nosso Site. E contando ainda com a vossa imensa bondade, peço-lhe que permita que a secretária Marli da Paróquia Nossa Senhora da Penha, em Jaraguá, tire cópias de todas as páginas do Livro de Tombo onde narrei todo o trabalho que realizei naquela Paróquia.

Quero lembrar à Vossa Excelência que a simples cópia destes documentos devidamente assinados pelo senhor não é um ato de caridade; mas sim, um direito meu.

Peço-lhe que abençoe o meu querido Instituto e que essa bênção se estenda até os meus dedicados e preciosos Lanceiros; e aproveito também para abençoar a vossa "dedicada" secretária guardando-a no Sacratíssimo Coração de Jesus, Oceano de paz e de amor.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

*1 Observação feita em 25 de novembro de 2005. O Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) pediu ao senhor Bispo Dom Manoel cópias das duas Provisões de Administrador Paroquial quando trabalhou em Vila Formosa - Anápolis-GO e Jaraguá-GO. Mas o Bispo mandou as duas Provisões em uma folha colorida e acrescentou na mesma os três PAPELUCHOS CALUNIOSOS como ameaça ao padre. Esses três PAPELUCHOS CALUNIOSOS foram lidos, por ordem do Bispo Dom Manoel, por alguns padres, no altar, com a intenção de difamar o Pe. Divino; mesmo assim, o Pe. Divino não aceitou trabalhos na Diocese... porque não concordava com o LADO TENEBROSO e HIPÓCRITA de Dom Manoel.

*2 Observação feita em 21 de fevereiro de 2015. O Pe. Divino Antônio Lopes colocou em várias páginas do Site do Instituto os Três Papeluchos mentirosos e caluniadores, e os comentou na "Carta Exegética" n.º 11. O Pe. Divino (Pe. Toninho) fez questão que os leitores conhecessem com clareza os Três Papeluchos dignos de um Bispo que acolheu e ordenou efeminados, tarados, pedófilos e estupradores em sua Diocese.

O leitor encontrará prova documental sobre esses padres nas 28 CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS. Aqui não há espaço para calúnia nem difamação.

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Carta 11 - Carta Exegética

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

"A MENTIRA CONSISTE EM DIZER O QUE É FALSO COM A INTENÇÃO DE ENGANAR" (Santo Agostinho, Mend. 4, 5: PL 40, 491).

Leitor, antes de ler a "Carta Exegética" leia atentamente esta INTRODUÇÃO, somente assim você a entenderá.

São Josemaría Escrivá escreve para o Superior que escolhe pessoas estúpidas para ajudá-lo a governar: "Os homens medíocres, medíocres de cabeça e de espírito cristão, quando constituídos em autoridade, rodeiam-se de néscios... Estás constituído em autoridade, e atuas guiado pelo que os homens dirão? - Velho caduco! - Primeiro, deve importar-te o que Deus dirá; depois - muito em segundo lugar, e às vezes nunca -, terás de ponderar o que os outros podem pensar" (Sulco, 968 e 970).

O Conselho Presbiteral, chefiado pelo luxurioso Vigário Geral Luis Ilc fez durante anos uma terrível pressão no diplomata, omisso e inseguro Bispo de Anápolis, Dom Manoel Pestana Filho. O Bispo nunca falou abertamente com o nosso Fundador Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) (Pe. Toninho) sobre a sua saída da paróquia de Jaraguá-GO, mas o ameaçava, porque o nosso padre não aceitava: 1.º As profanações que os carismáticos desejavam realizar durante a Santa Missa: rebolar no altar, "falar em línguas", "profetizar", "repousar no espírito" e outras coisas repugnantes. 2.º Nem o modernismo vivido pelo Conselho Presbiteral. 3.º Nem as festas profanas nas novenas dos santos... a famosa "tradição caduca das festas profanas".

Somente dois dias antes da saída do nosso padre é que circulou em Jaraguá um simples folheto manuscrito dizendo que o Pe. Divino Antônio Lopes não estava mais à frente da paróquia, mas nada foi entregue em suas mãos, enquanto isso, Dom Manoel permanecia amoitado em Jaranápolis, só ouvindo fofocas e ajudando fazê-las: "Há as mentiras de conveniência, as mentiras diplomáticas, as mentiras administrativas... as mentiras engenhosas, as mentiras oficiais, as mentiras vitais" (G. Chaves de Melo, op. cit., pág. 68).

O Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) saiu de Jaraguá-GO no dia 23 de janeiro de 1997, ao meio-dia, já decidido a não mais trabalhar com o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, devido às suas mentiras, duplicidades e atitudes tenebrosas. O Pe. Divino seguiu o exemplo de Santo Eulógio que fugiu do Bispo Recafredo para não mais trabalhar com ele: "Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo, que tinha procedido com muita covardia e dado bastante escândalos. Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Bispo, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão que o acompanhasse à igreja e celebrasse na sua presença. Eulógio, achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França" (Na Luz Perpétua, I Volume, V. Edição, 1959, pág. 218).

O Pe. Divino Antônio Lopes deixou a paróquia e veio morar em seu Convento em Anápolis. O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e o Conselho Presbiteral, "buraco" onde o Bispo se escondia, não contente com tal procedimento do Pe. Divino (Pe. Toninho), perseguiram-no terrivelmente. Dom Manoel Pestana Filho mostrou contra o Pe. Divino Antônio Lopes, a mesma ira do Bispo Recafredo contra Santo Eulógio.

Nesta "Carta Exegética", você encontrará inúmeras mentiras, vergonhosas calúnias, perigosas armadilhas, pressão psicológica e outros atos covardes, feitos por pessoas que celebram a Santa Missa e que afirmam serem seguidoras de Jesus Cristo: "Homens infames, dotados de toda espécie de maldade, são premiados por motivos pelos quais mereceriam ser punidos, e, por razões que deveriam impedi-los até de passar a soleira da igreja, chegam até a dignidade do sacerdócio!" (São João Crisóstomo, O Sacerdócio, Livro III, 15), e: "É verdadeiramente pisado pelos homens, qual lodo vil, o clero imundo e sórdido, molhado pela sujeira dos vícios e pegajoso pelas cadeias das ações criminosas" (Do Tratado "O Espelho dos Clérigos", por São João de Capistrano, presbítero - Pars I, Venetiae 1580, 2).

O senhor Bispo Dom Manoel queria a paróquia ou a destruição do Pe. Divino? Leia a "Carta Exegética" com atenção e você descobrirá.

INTRODUÇÃO feita pelos religiosos do Instituto responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2005.


"Carta exegética"

Anápolis, 13 de abril de 2004

Ao Exmo. Senhor

Dom Manoel Pestana Filho

Digníssimo Bispo de Anápolis

Antes que Vossa Excelência deixe a Diocese de Anápolis, apresento-lhe uma exegese, quero chamar assim, daqueles TRÊS PAPELUCHOS CALUNIOSOS E MENTIROSOS que voaram pelos ares no passado, isto é, que foram espalhados aos milhares em algumas cidades da Diocese, principalmente em Jaraguá; como tudo indica, com a intenção de nos fazer PRESSÃO PSICOLÓGICA, de nos DIFAMAR e DENEGRIR, enfim, de TENTAR NOS DESTRUIR; mas como o senhor já percebeu, permanecemos firmes, com a cabeça erguida e com o coração abrasado de amor a Deus: “Fica firme como a bigorna que é malhada. Convém ao grande atleta ser ferido e vencer” (Santo Inácio de Antioquia, Início da Epístola a Policarpo), porque não servimos ao deus Bel (Dn 14,1ss), mas sim, servimos ao Deus Onipotente e Onisciente, que conhece os corações, protege e defende os inocentes: “Eu confio em ti, que eu não seja envergonhado, que meus inimigos não triunfem contra mim!” (Sl 25, 2).

Vamos diretamente ao assunto, farei um enorme esforço para não fugir do assunto sobre os TRÊS PAPELUCHOS; farei com certeza, uma exegese sincera e transparente; se nessa “exegese” houver qualquer deslize, calúnia ou mentira da minha parte, o senhor terá uma matéria extraordinária para montar um Processo no Tribunal Eclesiástico ou em outro lugar contra a minha pessoa. Direi a verdade e com PROVAS DOCUMENTAIS, porque jamais pagarei por uma coisa que não comprei, porque eu também tenho um nome a zelar: "A maledicência e a calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana e TODOS GOZAM DO DIREITO NATURAL À HONRA DO SEU NOME, À BOA REPUTAÇÃO E AO RESPEITO. Por isso, a maledicência e a calúnia lesam as virtudes da justiça e da caridade" (Catecismo da Igreja Católica 2479).

Excia., como o senhor conhece muito bem a minha maneira de escrever, não usarei de duplicidade, jogo de cintura, atitude camaleônica e muito menos de hipocrisia ou atitude política, mas escreverei aquilo que sei e que posso provar, porque temo ao Senhor Deus que me vê: “... vigias todos os meus passos e examinas as minhas pegadas” (Jó 13, 27).

“Exegese” do Primeiro Papelucho

(Trecho por trecho do Primeiro Papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, está nos nossos arquivos)

PRESSÃO PSICOLÓGICA

Se o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) não estava mais na  Paróquia Nossa Senhora da Penha - Jaraguá-GO, tão cobiçada pelos sacerdotes invejosos; qual o motivo desta Comunicação e também do segundo e terceiro papeluchos? Já se faziam quatro anos que o Pe. Divino, nosso Fundador, estava no seu Convento - Anápolis-GO; a intenção era pressioná-lo psicologicamente para que o mesmo não revelasse o LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL de Dom Manoel. Queria que o Pe. Toninho ficasse desacreditado diante das pessoas.

Eles, Bispo Dom Manoel Pestana Filho e Conselho Presbiteral, queriam  que o nosso Padre Fundador dependesse deles para transformá-lo em um bailarino carismático ou então em um adepto da Teologia da Libertação. O Bispo não queria que o Pe. Divino saísse de Jaraguá, mas que ficasse subordinado ao novo vigário: o desequilibrado mentalmente Pe. Luiz Virtuoso.

Diante da firmeza do **Pe. Divino (Pe. Toninho)**resolveram  fazer uma pressão psicológica para colocar o povo contra ele. Esse primeiro Papelucho foi distribuído aos milhares e publicado no Jornal "O Popular", o maior Jornal de Goiás.

Preste atenção no comentário que o Pe. Divino fez sobre esse primeiro Papelucho mentiroso e caluniador.

Observação feita pelos religiosos do Instituto, responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2005.

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Primeira parte do primeiro Papelucho

“Diante de tantas interpelações e pedidos de explicação, daqui e de fora”

Como o senhor sabe muito bem, os meus religiosos e eu somos apaixonados pela Igreja Católica Apostólica Romana, possuímos um ideal nobilíssimo, nunca medimos esforços nem sacrifícios para trabalhar com muito empenho e fervor para a Glória de Deus e salvação das almas; para confirmar basta ler os livros de Tombo das paróquias: São João Batista em Vila Formosa, Anápolis-GO e Nossa Senhora da Penha em Jaraguá-GO.

Para levar adiante tão grande e belo ideal tivemos que conseguir mais benfeitores, vender artigos religiosos com autorização de leigos caridosos, pedir esmolas de casa em casa e também em várias paróquias de padres bondosos e compreensivos.

Como mostraremos em seguida jamais agimos de má fé, mas fizemos isso para sustentar o Instituto e continuar com o nosso nobre ideal.

Leia, em seguida, algumas autorizações para pedirmos ajuda e vendermos artigos religiosos.

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(Uma das autorizações para vender artigos religiosos)

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(Uma das autorizações para pedir esmolas em Faculdades)

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(Irmã do Instituto pedindo esmolas na UCB – Universidade Católica de Brasília)

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(Autorização de Dom Roberto, Bispo de Campos dos Goytacazes-RJ, para as Irmãs pedirem nas paróquias de sua Diocese. A mesma foi suspensa depois de três dias, quando Vossa Excia. falou mal de nós para o respectivo Bispo).

Irmãs do Instituto com alguns padres que autorizaram as mesmas pedirem em suas paróquias, em São Paulo; e algumas cartas minhas aos respectivos padres, agradecendo-lhes pela imensa caridade.

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Nem tudo foi mil maravilhas, porque quando uma obra é de Deus é carimbada com a cruz e o demônio nunca trabalha sozinho, sempre coloca alguém para ajudá-lo: “Onde o demônio não pode prejudicar sozinho, serve-se dos homens” (Santa Faustina Kowalska, Diário 1384).

O senhor escreveu no primeiro Papelucho: “...tantas interpelações e pedidos de explicação, daqui e de fora.... Exmo. senhor Bispo, porque o senhor não escreveu no papelucho as baixarias, mentiras e calúnias que a Cúria Diocesana de Anápolis, juntamente com o Vigário Luis Ilc disseram a nosso respeito? As interpelações não foram respondidas com sinceridade, mas atiraram com uma metralhadora descontrolada para todos os lados, tentando colocar leigos, religiosos e bispos contra nós, com o desejo de nos destruir.

Colocarei em seguida, algumas balas desta metralhadora descontrolada, isto é, algumas acusações feitas pela Cúria e pelo Vigário Luis Ilc; acusações tão baixas que os próprios interpeladores não entendiam: “Excomungados”, “Fora da Igreja Católica”, “Seita de fanáticos”, “Freiras falsas”, “ladrões”, “golpistas” e outras acusações. Realmente, alguns leigos, padres e bispos não nos ajudaram, mas também nunca nos maltrataram. Por outro lado, noventa por cento dos nossos benfeitores, daqui e de fora, continuaram nos ajudando e também dezenas de padres e bispos não deram ouvidos às calúnias; leigos e clero disseram que nos conheciam muito bem e que tudo isso não passava de perseguição: “Uma Congregação Religiosa ou uma pessoa que não sofre e a quem todos aplaudem, está próxima de uma queda” (São Vicente de Paulo, Abelly, Vie, Ed. 1881, 1.3,c.22), e: “Todos os que quiserem viver com piedade em Cristo Jesus serão perseguidos” (2Tm 3, 12).

Segunda parte do primeiro Papelucho

...o sr. Bispo de Anápolis, com seu Conselho Presbiteral, após várias tentativas infrutíferas de discutir e encaminhar a solução do impasse criado pelo Pe. Divino Antônio Lopes...

Senhor Bispo, por que Vossa Excelência e os Revmos. sacerdotes do Conselho Presbiteral não escreveram também quais foram as tentativas infrutíferas? O senhor sabe muito bem que falar é fácil, difícil é provar o que se fala ou escreve. O senhor pode provar com documentos as supostas “tentativas infrutíferas?” Não é correto fazer afirmações que não sejam baseadas em provas, principalmente em se tratando de um Bispo que é Pastor de milhares de almas. Vocês mentiram vergonhosamente nos três papeluchos. Por que não escreveram também os MOTIVOS dos PAPELUCHOS?

Por que o senhor não escreveu nesse Papelucho que eu estive na Cúria Diocesana de Anápolis-GO duas vezes no final do ano de 1996, onde falamos sobre as calúnias do Pe. Luis Ilc contra o meu Instituto? O senhor nada fez para resolver; pelo contrário, preferiu apoiá-lo.

Por que não escreveu nesse Papelucho que estive no Tribunal Eclesiástico de Goiânia-GO no final de 1996, e que o senhor fez tudo para impedir o Processo contra o Vigário Luis Ilc? Naquele tempo eu desisti, por falta de experiência, mas se fosse hoje a minha atitude seria totalmente diferente.

Por que não escreveu dizendo que me convidou para um diálogo, mais ou menos dois meses após a minha saída de Jaraguá-GO, e que eu compareci no Palácio Episcopal no dia e horário marcados, e que tivemos um diálogo onde eu disse que tudo seria resolvido se o Vigário Luis Ilc desfizesse as calúnias, como ensina a Doutrina da Igreja Católica Apostólica Romana?

Por que não escreveu que no ano de 1999, o senhor, através do padre Luiz Virtuoso, então Vigário em Jaraguá-GO, me convidou para uma reunião e eu compareci; sendo que a mesma foi realizada em Jaraguá, no Convento do Instituto, com a presença do próprio Pe. Luiz Virtuoso, do Pe. Raimundo Nonato Pereira e Pe. Andreas Dankl?

Nessa reunião, eu disse que voltaria às reuniões do clero se as calúnias levantadas pelo Vigário Luiz Ilc fossem desfeitas. Ficaram de dar uma resposta, porém, esta nunca chegou, e eu permaneci no meu lugar.

No início do mês de fevereiro de 2001, eu recebi de Vossa Excia. uma carta (vide cópia).

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A princípio, até aceitei interiormente e comentei com os meus religiosos da minha decisão. Mas tamanha foi a surpresa quando houve rumores em Jaraguá que o Pe. Aluizo Lopes da Cunha, que fala demasiadamente e sem pensar, deixou escapulir que Vossa Excelência estava preparando através dessa visita uma armadilha para tomar todas as nossas construções. Houve alguns telefonemas de pessoas implorando para que eu não aceitasse tal visita, então, telefonamos para o Mons. Mário Cuomo e para o Pe. Andreas Dankl, dizendo que não aceitaríamos tal visita.

Vossa Excelência percebeu que tudo isso aconteceu antes do lançamento desse Papelucho mentiroso e caluniador.

Poderia o senhor me esclarecer por escrito e com documentos, quem é o verdadeiro culpado dessas tentativas infrutíferas e desse impasse? Por falar em impasse, segundo os argumentos de Vossa Excelência, quais foram as causas dele? O senhor deveria ter sido sincero e escrito os 10 MOTIVOS pelos quais não aceitei mais trabalhos na Diocese de Anápolis-GO. Mas o senhor preferiu abusar de sua autoridade e lançar mentiras e calúnias pelos ares.

Vossa Excelência, sendo Bispo e superior de um sacerdote, não tem o direito de abusar da autoridade e muito menos de ajudar a denegrir a imagem do mesmo.

Por que, ao invés de soltar tal Papelucho com a intenção de semear confusão na cabeça dos leigos, não procurou o Tribunal Eclesiástico de Goiânia-GO para montar um processo contra a minha pessoa? Sabe porque não o fez? Porque não tinha como provar nada daquilo que está no Papelucho. O senhor acha que esta é a atitude de quem age de boa fé? É certo um Bispo abusar de sua autoridade usando do Direito Canônico ao seu bel-prazer?

Terceira parte do primeiro Papelucho

“... o qual se desligou formalmente da Diocese e da obediência dos Superiores locais, vem comunicar que as obras do referido sacerdote nada têm a ver com a Diocese de Anápolis, nem pode contar com seu apoio.”

Sobre o “se desligou formalmente”, vi uma grande infelicidade da parte de Vossa Excelência, pois gostaria de receber um documento da época, escrito por mim, que formalizasse o meu desligamento da Diocese de Anápolis (Vide na carta 08 quem iniciou o impasse). O senhor, abusando de sua autoridade, escreveu essas mentiras acima com medo que eu revelasse a todos o seu LADO TENEBROSO. O senhor tentou calar-me com esses TRÊS PAPELUCHOS mentirosos e caluniadores, mas não conseguiu. Bispo não é infalível nem impecável... muitos bispos estão desgraçando, escandalizando e prejudicando terrivelmente os seus fiéis.

Outra infelicidade ainda maior, é que no Anuário Católico do Brasil de 2003, consta o meu nome na lista dos padres da Diocese de Anápolis. Existe uma explicação para isto? Afinal de contas, estou ou não desligado? Quais foram os crimes que cometi? O senhor é tão mentiroso e injusto, que escreveu mentiras sem apontar as "minhas maldades". Isso se chama calúnia, coisa vergonhosa para um bispo.

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(Cópia do Anuário Católico do Brasil de 2003)

Quarta parte do primeiro Papelucho

“Lamentando o desfecho, declara que as portas do entendimento continuam, não obstante, abertas e convida as pessoas de boa vontade, envolvidas nesses movimentos a reconsiderar a própria situação e voltar à unidade.”

Essas palavras acima são de um bispo que abusa de sua autoridade, mente, calunia e treme de medo de ser descoberto o seu LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL. Muitos padres conhecem o seu SEGREDO PODRE, mas não têm coragem de falar, preferem ser omissos.

Convida as pessoas? Não senhor Bispo, não foi bem assim, foi totalmente o contrário. O que aconteceu logo em seguida não foi um convite, mas ataques vinte e quatro horas por dia: pressão psicológica, xingos, humilhações em público, difamação...  difamação nos altares e meios de comunicação, dignas do Império Romano, do Comunismo e do Nazismo, por parte dos padres: Luiz Virtuoso, Luiz Ilc, Aluizo Lopes da Cunha e outros, com o apoio e incentivo de Vossa Excelência, que no segundo Papelucho o confirma dizendo: “Venho dizer-lhe que o sr. tem todo o meu apoio” (Carta ao Pe. Aluizo Lopes da Cunha, de 30 de outubro de 2001). É muito estranho este tipo de convite!

Sobre tais atitudes, veja o que diz São Josemaría Escrivá: “Não se pode promover a verdadeira unidade à base de abrir novas divisões... muito menos quando os promotores aspiram a apoderar-se do comando, suplantando a autoridade legítima” (Sulco 364), e: “Triste ecumenismo esse que anda na boca de católicos que maltratam outros católicos!” (Idem 643), e também: “Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam” (Idem 360).

A matéria completa sobre esse falso convite narraremos no nosso Site, porque temos várias cartas de testemunhas da época e várias fitas K7 com a voz do Pe. Luiz Virtuoso e do Pe. Aluizo Lopes da Cunha.

Observação:

Finalizei aqui apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do primeiro Papelucho.


“Exegese” do Segundo Papelucho

(Trecho por trecho do Segundo Papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, está nos nossos arquivos)

"DA INVEJA NASCE O ÓDIO" (São Gregório Magno, Mor. 31, 45, 88: CCL 143b, 1610 (PL 76, 621).

O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, o responsável pelo clero de Anápolis-GO, ele que deveria ser o primeiro a dar o exemplo de união para o clero, fez o contrário, deu apoio, como está no documento abaixo, para que o Pe. Aluizo Lopes da Cunha perseguisse o Pe. Divino (Pe. Toninho).

Essa atitude não é de admirar, porque o Bispo que mantém dentro da Cúria, por anos e anos, um padre desequilibrado sexualmente, um Vigário Geral (Luis Ilc) que agarra mulheres no confessionário, ao ponto de ser surrado dentro da própria casa, tendo que ficar seis dias hospitalizado... e abrir as portas para um padre pedófilo conhecido em todo o Brasil pela Internet (Frei Tarcísio Tadeu Spricigo). Desse Bispo pode-se esperar todo tipo de ESCÂNDALO e IMORALIDADE.

Além dos padres citados acima, Dom Manoel ordenou tarados, estupradores, efeminados, desequilibrados mentalmente e outros. O leitor encontrará esses padres nas 28 CARTAS e em ARRANCANDO MÁSCARAS.

Observação feita pelos religiosos do Instituto, responsáveis pelo Site, no dia 25 de agosto de 2020.

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Primeira parte do segundo Papelucho

“Meu Caro Pe. Aluizo

LJC!

Venho dizer-lhe que o sr. tem todo o meu apoio. Não há redenção sem sangue.”

Com o apoio recebido do senhor (documento acima), o Pe. Aluizo não se continha e corria desesperadamente jogando esse papelucho mentiroso e caluniador pelos ares, de capela em capela, gritando para todos os cantos, utilizando até meios de comunicação, dizendo coisas contra mim, o meu Instituto e os Lanceiros de Lanciano. Jaraguá ficou pequena para ele... parecia Nero incendiando Roma!

Essa carta abaixo mostra a atitude do Pe. Aluizo logo após ter recebido o apoio de Vossa Excelência.

O Pe. Aluizo escreveu prezada com "s". Isso mostra, também, o motivo do mesmo ter recebido o título de Padre Semianalfabeto.

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A atitude escandalosa desse padre, apoiado pelo senhor, é totalmente contrária ao Código de Direito Canônico: “Não sejam admitidos à sagrada comunhão os excomungados e os interditados, depois da imposição ou declaração de pena, e outros que obstinadamente persistem no pecado grave manifesto” (CDC. Cân. 915).

Eu pedi para que os Lanceiros fossem normalmente à Santa Missa e que aproximassem para receber a Santa Comunhão, mas o Pe. Aluizo Lopes da Cunha e o Cônego Tênnysson José de Oliveira, gritavam desesperados: saiam daqui, saiam daqui!Coisa vergonhosa... e o pior, com o apoio de Vossa Excelência. Os membros desse Movimento o livrou várias vezes de passar vergonha nas manifestações organizadas pelo senhor. Poucas pessoas compareciam, o Movimento é que lhe dava apoio.

Depois que foram humilhados publicamente por três vezes, então pedi que os Lanceiros deixassem de frequentar a paróquia, e que eu mesmo celebraria a Santa Missa para eles aos domingos, como faço até hoje.

Exmo. senhor Bispo, com certeza absoluta o senhor verá na hora do seu julgamento os frutos amargos e azedos produzidos por este apoio ao Pe. Aluizo. Posso adiantar-lhe que milhares de pessoas que viviam piedosamente, hoje vivem em adultério, fornicação, bebedeiras, evitando filhos, não confessam mais, não vão à igreja, passam para o protestantismo... mas isso é problema do senhor e dos padres que passaram pela paróquia, mais ainda do senhor que é o responsável pela Diocese e que os apoia.

Segunda parte do segundo Papelucho

“Lembro-lhe que as aprovações que foram dadas ao padre eram “ad experimentum” quer dizer temporariamente e dependendo do que fosse feito com elas e, portanto, a partir da ruptura com a Diocese, não têm mais valor.”

Exmo. senhor Bispo, quanto a este trecho do papelucho, em nada alterou na vida do Instituto, porque eu sei muito bem que o senhor não escreveu essa carta e tomou essa atitude de livre e espontânea vontade, porque se assim o fosse, já teria feito antes, mas está claro que o senhor agiu politicamente, e segundo algumas pessoas, o Pe. Aluizo estava desesperado porque estava chegando o dia do seu comparecimento perante o Juiz de Jaraguá (Dr. Amaral Wilson de Oliveira) para esclarecer algumas calúnias e difamações, e o senhor para ajudá-lo preferiu agir assim. O senhor Juiz disse que o senhor é quem deveria ser processado por fazer bagunça.

A ajuda política de Vossa Excelência seria menos percebida se tivesse escrito essa carta pelo menos dez dias antes da audiência, mas devido aos pulos de desespero do Pe. Aluizo, o senhor escreveu justamente na data da audiência. Vide comparação das datas abaixo.

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A audiência estava marcada para o dia 30 de outubro de 2001, e a carta de Vossa Excelência para o Pe. Aluizo Lopes da Cunha também está datada do dia 30 de outubro de 2001. Foi coincidência ou coisa tramada? Deus que sonda os corações o sabe. Nada mudou em minha vida, continuo o mesmo.

Terceira parte do segundo Papelucho

“Gostaria que se encontrasse um caminho de volta mas vejo que, como as coisas continuam, cada vez mais difícil se torna. Coragem! A vitória que vence o mundo é a nossa fé.”

As palavras escritas acima pelo senhor é de um homem covarde que se coloca como vítima e tem medo do seu LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL ser revelado por um sacerdote que o conhece muito bem. O senhor quer que eu engula todas as suas mentiras, calúnias e difamações. Jamais o farei... e também não aceito trabalho em sua Diocese... enquanto as mentiras e calúnias prevalecerem. Por que o senhor não revela os 10 MOTIVOS para o clero? Seja sincero!

Até parece que estou num conto de fadas! Vossa Excelência escreve algo que alguém que não o conheça, teria a tentação de cair em prantos e chorar amargamente com pena do senhor.

O senhor escreveu palavras bonitas e até comoventes, mas o que aconteceu quatro meses e quinze dias depois (vide o contexto do Terceiro Papelucho abaixo), mostra que aquilo que o senhor escreveu, no final do segundo papelucho, era mentira e ilusão, atitude de alguém que abusa de sua autoridade para oprimir os súditos.

Observação:

Finalizei aqui apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do segundo Papelucho.


“Exegese” do Terceiro Papelucho

(Trecho por trecho do Terceiro Papelucho, sendo que a “exegese” completa, com todas as fotos e documentos, está nos nossos arquivos)

Acredite ou não Vossa Excelência, justamente quando completava quatro meses e quinze dias daquelas suas palavras adocicadas (final do segundo papelucho), o senhor soltou este terceiro papelucho mentiroso e caluniador.

DECLARAÇÃO ou SEDUÇÃO?

Nesse terceiro papelucho, o Conselho Presbiteral e o senhor Bispo Dom Manoel, deixaram transparecer o que reinava em seus corações; são bem parecidos com os anciãos de Daniel 13.

Veja no documento abaixo: "...à Diocese de Anápolis da Igreja Católica". Você entendeu? Não? É muito simples, nós que os conhecemos há anos sabemos explicar.

A intenção deles era seduzir o povo, levando-o a acreditar que estivéssemos fora da Igreja Católica; eis o porquê do jogo de palavras citado acima.

Não se assuste e não perca a fé; lembre-se de que os autores de tal sedução celebram a Santa Missa todos os dias e pregam o Evangelho. Dá para acreditar?

Continue a leitura da "Carta Exegética", mas não perca a fé diante de tantas contradições  de pessoas que se julgam "filhas da Igreja": "Ainda que pareça um paradoxo, não raro sucede que, aqueles que se chamam a si próprios filhos da Igreja, são precisamente os que maior confusão semeiam" (São Josemaría Escrivá, Sulco 360).

Fomos informados, por católicos praticantes, que esse terceiro papelucho fora escrito por três sacerdotes: Pe. Aluizo Lopes da Cunha que já morreu com câncer; Pe. Peter Josef Lechermann e Pe. Jean Rogers (excomungado em 2019 pelo Papa Francisco por ter estuprado 13 religiosas). Olhando com atenção a assinatura, nota-se trêmula e copiada. Mistério? Não! Essa é a atitude de Dom Manoel e sua panelinha.

O Pe. Jean Rogers (Rodrigo Maria), estuprador de freiras e excomungado, escrevera um bilhete para as Irmãs do Instituto do Pe. Divino (Pe. Toninho) após ter ajudado escrever o terceiro papelucho mentiroso e caluniador. O papelucho foi escrito no dia 15 de março de 2002, e o bilhete foi escrito no dia 16 de março de 2002... compare as datas. As irmãs não compareceram em tal reunião.

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Do Declaro... até “...Maria Santíssima, tudo normal. Mas, o que se segue:

Primeira parte do terceiro Papelucho

“São movimentos completamente desligados da Autoridade Diocesana, não pertencendo, sob aspecto algum, à Diocese de Anápolis da Igreja Católica.”

Isso eu já expliquei quando citei o Anuário Católico do Brasil de 2003, no primeiro papelucho. Esse Terceiro Papelucho foi escrito em 2002.

Mas um trecho que não entendi e que até hoje não entendo, é o seguinte: à Diocese de Anápolis da Igreja Católica, isso não tem nexo, seria um erro de português ou um emaranhado de palavras para confundir as pessoas? Seja qual foi o motivo, não mudou nada na nossa vida e muito menos no relacionamento com as pessoas.

Essa contração da preposição “de” mais o artigo “a” (de + a = da), colocada neste lugar, é prova típica de uma tentativa de confusão e sedução às pessoas, para que as mesmas viessem a pensar que estávamos fora da Igreja Católica. Vossa Excelência tentou confundir todo mundo. Se por acaso Vossa Excelência tivesse colocado a vogal “e” antes do “da”, que nesse caso indicaria excomunhão, eu perguntaria: onde se encontra o Processo com todas as provas e os motivos? E eu não teria ao menos o direito de ter recebido a Bula de Excomunhão? A atitude de Vossa Excelência e de seus amigos caluniadores é muito parecida com a do invejoso rei Saul (1 Samuel 18, 11; 18, 25;18, 29)__.

Não adianta o senhor escrever mentiras, espalhar calúnias e maledicências... o seu LADO TENEBROSO, HIPÓCRITA e IMORAL é assustador, repugnante e "vomitante". O senhor é sucessor dos Apóstolos e tem muito a ver com Judas Iscariotes. Não é caluniando um sacerdote que o senhor ficará livre da SOMBRA TENEBROSA que o persegue.

Peço-lhe encarecidamente! Faça uma lista completa dos erros que cometi. Estou esperando por ela. Não trabalho mais com o senhor por causa do seu LADO TENEBROSO_, HIPÓCRITA e IMORAL__. Eu não sou o primeiro sacerdote que fugiu do seu bispo._

Observação:

Finalizei aqui apenas o esboço que eu particularmente chamo de exegese do Terceiro Papelucho.

Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, a confusão foi tão grande entre vocês que, o Terceiro Papelucho ainda voava pelos ares, seis dias após tê-lo soltado (compare a data do documento acima com a data do documento abaixo), já organizaram uma outra comissão escolhida pelo senhor, chamando-me de “caro colega e irmão no sacerdócio”, o impasse já não tinha mais dono, e outras coisas bonitas a mais. Isso mostra que vocês usam de jogo de cintura quando querem satisfazer os seus caprichos.

Sabe por que Vossa Excelência formou essa comissão seis dias depois? Porque pensou que estávamos apavorados e desorientados por causa do Terceiro Papelucho mentiroso e caluniador, e que assumiríamos toda a culpa e colocaríamos “panos quentes” sobre o passado.

Não é com pressão psicológica nem com difamação, calúnia e mentira que se resolvem as coisas; e sim, com o diálogo buscando sempre a verdade. Se cometi algumas faltas, enumere-as, por favor... quero conhecê-las.

Essa carta abaixo mostra abertamente como vocês são pessoas baixas, covardes e despreparadas. Caluniam o próximo para tentar amedrontá-lo; não conseguindo, vem “assoprar” com palavras doces.

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Eu, como sempre fiz, aceitei a reunião como carta abaixo.

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Nessa reunião recebi em meu Convento os Padres: Mário Cuomo, Walter M. Trautenberger e o Frei David Babcock, e lhes disse o que já havia dito em outras reuniões; que só voltaria a participar das atividades da Diocese se as calúnias do Vigário Luis Ilc fossem desfeitas. Até hoje não obtivemos resposta e eu permaneço no meu lugar. Exigi também que Dom Manoel explicasse minuciosamente o seu LADO TENEBROSO__, HIPÓCRITA e IMORAL para o clero.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Observação: Por que será que para caluniar um sacerdote o senhor Bispo escreve em papel timbrado; e para chamar o sacerdote de "caro colega e irmão no sacerdócio" escreve numa simples folha amarela? Com certeza o papel timbrado fica arquivado na Cúria Diocesana para difamar o sacerdote. Mas a vida de um padre não depende de um papel mentiroso e caluniador.

Para conhecer a podridão, falsidade e velhacaria de bispos e padres, basta ler os seguintes livros: O Sacerdócio, escrito por São João Crisóstomo; A Selva, escrito por Santo Afonso Maria de Ligório; Os Sermões de Santo Agostinho sobre os pastores e o Tratado "O Espelho dos Clérigos" de São João de Capistrano.

Está claro que os Três Papeluchos escritos por Dom Manoel Pestana Filho e seu grupo caluniador, eram para forçar-me a aceitar trabalhos na Diocese de Anápolis e esquecer os 10 MOTIVOS pelos quais os deixei.

Lendo com atenção os Três Papeluchos, o leitor verá que não foi colocado neles nenhum motivo para tê-los escrito. O senhor Bispo Dom Manoel não citou nenhum motivo; simplesmente escreveu algo para difamar-me, colocando o Conselho Presbiteral como testa de ferro.

O Bispo Dom Manoel pediu que os padres lessem os Três Papeluchos nos altares durante a Santa Missa, nem todos leram, somente os invejosos, mentirosos e caluniadores obedeceram sua ordem.

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Carta 12 - 30 de novembro de 2004

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 30 de novembro de 2004

Ao Exmo. Dom Manoel Pestana Filho,

Bispo Emérito de Anápolis - GO

Que a caridade do Sagrado Coração de Jesus esteja em vosso coração.

É com alegria e gratidão ao Deus Onipotente que lhe escrevo esta para dizer-lhe que consegui do Pe. Edmilson Luiz de Almeida, pároco de Jaraguá, a cópia do Livro Tombo que tanto desejava para continuar a narração da Crônica do meu Instituto, e para a construção do Site do mesmo. Vossa Excelência poderá acompanhar página por página e constatará que tudo que digo é puríssima verdade e provado com documentos.

Alguns meses atrás pedi ao senhor cópias do mesmo Livro e me foi negado; recorri ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia, o Juiz Pe. Renato de Lima Lopes pediu através de uma carta que Vossa Excelência permitisse que tirássemos uma cópia de tal documento, mesmo assim, o senhor com um coração vingativo justamente porque eu não quis assumir trabalho na Diocese, preferiu mais uma vez negá-lo, e para minha segurança e felicidade, tenho todas as cartas arquivadas.

Não aceitei trabalho em vossa Diocese apesar de ter sido convidado por duas vezes (tenho as duas cartas arquivadas) pelos 10 MOTIVOS que o senhor já conhece... e também não concordava com o comportamento do Vigário Geral Luiz Ilc, de certas pessoas que trabalhavam na Cúria Diocesana que fediam luxúria e coisas escandalosas; preferi permanecer no meu lugar para conservar a minha fé a exemplo de Santo Eulógio: “Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo que tinha procedido com muita covardia e dado bastante escândalos. Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Bispo, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão, que o acompanhasse à Igreja e celebrasse na sua presença. Eulógio achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França” (Cf, “Na Luz Perpétua”, I Vol. 5ª Ed.).

Veja Exmo. Bispo Emérito, nem todos são briguentos, ainda existe na Igreja gente de bom senso e que sabe respeitar o direito do próximo: “É direito dos interessados receber, por si ou por procurador, cópia autêntica manuscrita ou fotostática dos documentos que, por sua natureza, são públicos e se referem ao seu próprio estado pessoal” (Cân. 487 § 2).

O que mais me tranquiliza é saber que um dia Vossa Excelência terá que comparecer diante do terrível Tribunal de Deus para prestar contas de suas injustiças e calúnias; com certeza absoluta, nesse Tribunal, o senhor não poderá abusar de vossa autoridade.

Quando Vossa Excelência era o meu professor na Filosofia, disse várias vezes que uma certa pessoa muito antiga, dizia: Quando quiseres destruir alguém, mente e faça outros mentirem fortemente sobre ela, com certeza alguma coisa ficará.

O senhor e um grupo de sacerdotes: Pe. Luiz Ilc, Pe. Aluizo Lopes da Cunha, Pe. Luiz Virtuoso e Pe. Joel Alves de Oliveira, colocaram esse pensamento acima em prática contra a minha pessoa e o meu Instituto. Balançaram árvores e moitas, atiraram pedras e montanhas, espalharam milhares de papeluchos caluniosos pelos ares, vociferaram nos altares e nos meios de comunicação, amontoaram mentiras sobre mentiras, calúnias sobre calúnias, com certeza de olho naquilo que diz Martinho Lutero: “A mentira é como uma bola de neve, quanto mais rola maior fica”.

Graças ao Bom Deus que protege e cuida dos inocentes, eu tenho todas essas mentiras arquivadas. Para refrescar a vossa memória, citarei em seguida algumas dessas mentiras e calúnias proferidas por Vossa Excelência:

• Para livrar o Vigário Geral Luiz Ilc, no Tribunal Eclesiástico de Goiânia, o senhor disse em 1997 para os padres Osvaldo e João, que trabalhavam naquele tempo no Tribunal, que eu havia escondido o cálice e paramentos, para que o senhor não pudesse celebrar a Santa Missa em Jaraguá (Vide recortes do Jornal O POPULAR).

• Disse que eu falei que receberia o Pe. Luiz Ilc a tiros em Jaraguá-GO. Essa mentira vergonhosa e baixa proferida por sua boca, o Vigário Geral Luiz Ilc a espalhou em toda Diocese.

• O senhor disse ao Pe. Luiz Virtuoso que tentou participar do velório da nossa Revma. Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores, mas foi recebido com o portão na cara. Essa mentira horrorosa, o Pe. Luiz Virtuoso espalhou em Jaraguá. No velório de nossa Madre, estavam presentes os padres: Sávio Bezerra e Luiz Lima de Souza e mais de cem pessoas; estranho é que ninguém viu Vossa Excelência.

• Em uma carta, B.N. 014/97, datada de 22 de fevereiro de 1997, Vossa Excelência para barrar o processo que estava sendo montado no Tribunal Eclesiástico de Goiânia contra o Vigário Geral Luiz Ilc, acusou-me perante o Tribunal Eclesiástico com as seguintes calúnias: l - Que eu havia roubado todos os paramentos da paróquia de Jaraguá; 2 - Que eu havia roubado a biblioteca da paróquia; 3 - Que eu roubava o Dízimo da paróquia e dava para o Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano (Vide carta caluniosa do Bispo Dom Manoel que eu, Pe. Divino fiz questão de colocar na internet). Essa sua carta mentirosa e recheada de calúnias foi aplaudida por Satanás e pelo inferno. Convido-o a enfrentar-me cara a cara no Tribunal Eclesiástico de Goiânia ou na Justiça Comum... por favor, tenha coragem!

Vossa Excelência não estava nada preocupado com isso, escreveu esses absurdos apenas para intimidar-me e ganhar tempo diante do Tribunal Eclesiástico. Se o senhor tivesse certeza do que escreveu, jamais escreveria, mas mandaria a polícia vir ao meu encontro, porque sempre teve vontade de me destruir. E eu, se tivesse naquele tempo a experiência que tenho hoje, te processaria abertamente. Mas o que mais me deixa tranquilo, seguro e feliz, é saber que tenho essa carta caluniosa com a vossa assinatura.

• Os TRÊS PAPELUCHOS que Vossa Excelência escreveu contra a minha pessoa e o meu Instituto, estão recheados de mentiras, calúnias e má fé; quanto a esses, já fiz aquela “exegese” (Carta 11), que com certeza deixou o senhor envergonhado. Ela irá na íntegra para o Site do Instituto.

Vossa Excelência e alguns membros do clero trabalharam e continuam trabalhando para nos destruir, mas uma obra que é de Deus jamais se desfaz por motivo de inveja de quem quer que seja, porque o Senhor Todo Poderoso a defende e a protege.

Em uma carta que Vossa Excelência me escreveu, no dia 30 de agosto de 1996, e que está em meus arquivos, dentre tantos ataques camuflados, o senhor deixou escapar alguns para justificar e proteger os seus caluniadores, como por exemplo: “Quando se confunde imaginação (ou alucinação) e realidade, tudo pode acontecer”. Eu não me surpreendi com essas palavras, porque era assim que o senhor tratava todos os padres que tocavam nos seus protegidos, inclusive o efeminado... o senhor sempre teve uma amizade estranha com essa "boneca" louca. Se sou um sacerdote alucinado, com devaneios e delírios, por que Vossa Excelência não descobriu isso durante o tempo do seminário? E por que depois de ter feito tal afirmação, ainda escreveu-me duas cartas oferecendo-me paróquias? Por que quando o Pe. Edson Alves dos Santos queria dar-lhe uma surra, o senhor me telefonou pedindo socorro? Realmente, onde falta a sinceridade tudo pode acontecer. Vossa Excelência escreveu também: “Apenas ataca, pensando talvez justificar-se com os erros dos outros”. Jamais usei das armas que o senhor usa para proteger os seus; o que eu disse nas cartas foi pura verdade e provo o que disse; e me defendi porque a Igreja me dá esse direito: “Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade” (Catecismo da Igreja Católica, 2479). Se Vossa Excelência afirmou escrevendo “pensando talvez justificar-se”, por que então não escreveu na mesma carta os tais erros que eu havia cometido, tentando justificar-me? Estou esperando a lista com minhas faltas... por favor, enumere todas.

Vossa Excelência, nós sabemos que Deus permite certos acontecimentos, mas sabemos também que Ele não abandona os inocentes. Ele, o Deus Onipotente, nos protegeu e nos amparou durante todo esse tempo, e com o passar do tempo estamos percebendo claramente a mão de Deus pesando sobre alguns perseguidores: “Certamente o mal não ficará impune, mas a descendência dos justos será salva” (Pr 11, 21).

Citarei em seguida os nomes de alguns padres que se destacaram como perseguidores e que estou acompanhando-os atentamente:

l - Pe. Luís Ilc, nascido a 13/07/1921. Esse, com o vosso apoio, me perseguiu furiosamente durante anos. Esse padre levou uma grande surra em sua residência, Anápolis-GO. Vi nesse acontecimento (surra) a pesada mão de Deus castigando-o por perseguir pessoas inocentes. Fiz questão de pedir para a Casa de Saúde Nossa Senhora de Lourdes uma declaração três anos depois da surra, sobre o tempo da sua internação, para o meu arquivo:

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Esse padre tinha o costume de atender confissão agarrado às mãos das mulheres e com o rosto colado ao rosto das mesmas, e também de contemplar os seios de algumas, conforme ele próprio dizia na reunião do clero que atendera algumas moças com seios abundantes, causando gargalhadas em alguns padres regateiros. O meu desejo era de gritar para abrir os ouvidos de Vossa Excelência que nada fazia. Penso que ele deve ter mexido com mulheres, esposas de homens de caráter que resolveram dar um basta nisso; mas com certeza, Vossa Excelência sabe quem é e o porquê da surra. Por que o senhor não escreveu um Papelucho sobre essa surra defendendo o seu protegido? Com certeza estava tremendo de medo de sobrar algo para o senhor! Eu já tinha avisado ao senhor sobre a atitude imoral desse padre.

Mais de um ano depois da surra, alguns do clero chefiados por esse padre, e tudo indica, com a aprovação do senhor, começaram a dizer nos altares que o autor da surra era eu; isso porque a vingança extravasou em alguns corações não conformados com a minha perseverança e por me verem ainda de pé.

Esse padre (Luiz Ilc) se extravasou completamente ao correr até a Delegacia Geral de Polícia de Anápolis, dois anos após a surra, e abrir um inquérito contra a minha pessoa, como documento abaixo:

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Se ele tinha tanta certeza que era eu o autor da terrível surra, por que então esperou mais de um ano, como consta no documento acima, 19/12/2001, para abrir tal inquérito? Esse é o jogo sujo de quem tenta tapar a realidade tentando incriminar pessoas inocentes. E para piorar mais ainda o seu descontrole e jogo sujo, ele viajou para o exterior logo após a denúncia... FUGIU! Eu estava ansioso para comparecer perante a justiça, porque assim eu poderia dizer toda a verdade que estava no meu coração. Senti uma imensa tristeza quando recebi a notícia do meu advogado que o processo havia sido arquivado, mas mesmo assim guardei nos meus arquivos a intimação, conforme documento abaixo:

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Que pena esse processo não ter continuado! Quem sabe vocês da panelinha conseguem reabri-lo?

Vossa Excelência poderia explicar o motivo pelo qual o Pe. Luiz Ilc foi se amoitar em um mosteiro na Eslovênia? Repito mais uma vez: vi nessa surra a pesada mão de Deus.

2 - Pe. Aluizo Lopes da Cunha. Foi tirado às pressas de Jaraguá-GO quando a Diocese ainda estava vacante. Nesse período pode acontecer tal mudança? Deus não aceita jogo sujo! O mesmo foi transferido para a cidade de Nerópolis, mas teve que sair da cidade também às pressas porque o povo não quis aceitá-lo. Penso ser isso apenas o começo do seu castigo (Morreu de câncer alguns anos depois).

3 - Pe. Joel Alves de Oliveira. Um grande causador de muitos transtornos com suas fofocas preparadas e calculadas. Para minha surpresa e escândalo, dia 13 desse, o vi em uma rua de Anápolis totalmente a paisana e tudo indica, com o cabelo pintado. Não seria isso o começo de uma decadência? (Leia mais sobre ele na carta 18). (Esse padre morreu de Covid-19 em 29 de maio de 2021).

4 - Pe. Luiz Virtuoso. Quanto a esse, nada posso afirmar com provas, mas com certeza o castigo não tardará; porque quem desvia as almas do caminho de Deus, com certeza será punido: “Quanto aos que nos combatem, pior para eles, mas para nós são um bem, aumentam as coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de Deus” (Do Sermão de Santo António Maria Zacaria, presbítero, a seus confrades) (Esse padre morreu de Covid-19 em 28 de fevereiro de 2021).

Agora que já tenho o Livro Tombo em mãos, continuarei a narração da história do Instituto no Site do mesmo.

Depois que Vossa Excelência permaneceu durante longos anos à frente da Diocese de Anápolis-GO, desejo-lhe um bom descanso e que o Menino Jesus repouse tranquilo na manjedoura do vosso coração.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 13 - 16 de dezembro de 2005

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 16 de dezembro de 2005

À Paternidade Dom Manoel Pestana Filho

Digníssimo Bispo Emérito da Diocese de

Anápolis–GO

Amável Paternidade, que o silêncio da Gruta de Belém encha o vosso coração de alegria e felicidade: “Não pode haver tristeza quando nasce a vida” (Dos Sermões de São Leão Magno, Papa).

Aproximando a festa do Santo Natal, depois de ter escrito dezenas de cartas aos meus benfeitores e de ter gravado vários CD’s, principalmente o da Meditação sobre a Gruta de Belém, o qual já vendemos 5000 cópias em 40 dias, não pude deixar de comunicar também com Vossa Amável Paternidade.

Tentarei ser breve e dividirei esta carta em duas partes:

PRIMEIRA PARTE

Chegou a grande hora de responder-lhe uma pergunta que Vossa Amável Paternidade fez-me em uma carta de 30 de agosto de 1996, isto é, há 9 anos, sendo que a guardo em meus arquivos com zelo e cuidado.

O senhor escreveu-me: Continuo  exigindo uma resposta sua, corajosa, sobre quem me acusou de ter ficado com o dinheiro da construção da igreja do seminário”.

Dei tempo ao tempo, e agora vou revelar-lhe, porque não posso deixar Vossa Doce Paternidade partir para a eternidade sem conhecê-los: são dois sacerdotes; o Superior, Pe. Ingo Dollinger, e o Vice-Superior, Pe. Santiago, do Seminário Imaculado Coração de Maria, que já abandonou o ministério sacerdotal (Vide matéria).

Lembro-me com arrepios daquele terrível início de noite, quando esses ingratos "crucificaram" Vossa Amável Paternidade. Estava eu lavando a louça do jantar, quando entrei no refeitório para recolher os pratos, e vi os dois esmurrarem a mesa dizendo que não era justo o Bispo ficar com o dinheiro da construção da igreja do seminário.

Vossa Amável Paternidade não deveria se irritar diante de tal acusação, porque essa vossa fraqueza de desviar dinheiro é antiga. Lembra-se daquela carta do Revmo. Pe. Vittorio Lucchesi de 17/02/1986?Enviei ao senhor uma cópia... e agora recentemente a mesma foi enviada à boa parte do clero de Anápolis. Nela diz: “É justo aplicar na construção do CTL, o dinheiro que consegui para o seminário?” E também, um padre diocesano, Pe. Aluizo Lopes da Cunha, a um tempo atrás disse que Vossa Amável Paternidade estava planejando apoderar-se do meu Convento que consegui com dinheiro de esmolas. Veja, Vossa Amável Paternidade, essa sua fraqueza é antiga; espero que tenha feito tudo com reta intenção.

SEGUNDA PARTE

Como Vossa Amável Paternidade teve a coragem de colocar à frente do vosso seminário, como superiores, tais pessoas?

Pe. Edson Alves dos Santos: esse foi nosso superior e professor durante anos. Conforme tenho em mãos, um decreto de suspensão de ordem emitido pelo Bispo atual. Esse padre cometera pedofilia, e tudo indica, pelo comentário dos fiéis, o tal cometia essa aberração desde que Vossa Amável Paternidade ainda era Bispo. Como fizestes “vistas grossas” diante de tamanho absurdo? Esse vosso silêncio seria prudência ou covardia? Prefiro ficar com a segunda.

Pe. ...: esse, quando era seminarista, ficou como superior do vosso seminário por um bom tempo, tendo por vice, a sua “namorada*1 ..., hoje sacerdote da Diocese de Viana, Maranhão.

Vossa Amável Paternidade se lembra daquela manhã em que três seminaristas (Pe. Geovane Alexandre de Souza, hoje sacerdote aqui em Anápolis, Pe. João de Deus Lira, hoje sacerdote na Diocese de Campina Grande, Paraíba, e eu, Divino Antônio Lopes, sacerdote da Diocese de Anápolis), fomos à Cúria Diocesana para contar-lhe sobre o namoro entre o vosso protegido, o descontrolado sexualmente e o .... No início, o senhor arregalou os olhos e saiu logo em defesa do vosso protegido que conquistara a vossa amizade limpando o quintal da Residência Episcopal aos sábados; inclusive uma vez eu participei dessa limpeza, foi justamente quando Vossa Doce Paternidade, irritado por alguém ter cortado um cipó de vossa plantação, jogou o mesmo contra o meu rosto, fato que já mencionei em outra carta.

O senhor disse, em defesa do vosso protegido, que ele era inocente e que o culpado e sedutor era o .... Como Vossa Sábia Paternidade fez tal afirmação com tanta certeza? Será que já sabia de tal acontecimento e os protegia?

Tivemos que suportar por um bom tempo o vosso protegido como superior. Graças a Deus existe o Anjo da Guarda para proteger aqueles que possuem reta intenção. Será até quando o desequilibrado Pe. ... (chamado de “O LOUCÃO” pelo povo do ECC) manterá a aparência? Vossa Amável Paternidade sempre o trouxe guardadinho dentro da Cúria Diocesana para que o mesmo não se revelasse tão abertamente; agora dizem que ele é o ..., tudo indica que o senhor está por trás, porque não suportaria ver a queda do vosso protegido. Quando o senhor partir para a eternidade, quem o protegerá? Certamente colocará as unhas de fora, como o fez o Pe. ....

Pe. Santiago: esse foi o nosso superior por um bom tempo, e o mesmo, em plena atividade de superior se bronzeava perto da minha janela, em pleno sol de agosto e setembro, e saía tarde da noite à paisana para noitadas com dona..., com quem vive hoje, viúva de um ex-maçom. Vossa Amável Paternidade também foi avisado sobre tal fato, mas pelo referido sacerdote ser “monge” do Mosteiro da Santa Cruz e estrangeiro, o senhor com certeza achou melhor usar de “prudência”. Quem sabe, isso não seria um terrível castigo de Deus por ele ter acusado Vossa "Justa" Paternidade de ladrão!

Olhando pelos túneis escuros e pelos pântanos escorregadios que passei em vosso seminário, agradeço imensamente a Deus por ter me protegido e me ajudado a permanecer de pé.

Concluo esta carta pedindo que Vossa Amável Paternidade una-se a nós em oração nesse dia 24 de dezembro, após a Missa do Galo, quando inauguraremos, na Cidade Missionária, o nosso sofisticadíssimo Estúdio São Gregório Magno, onde gravarei centenas e centenas de CD’s para evangelizar as famílias. Assim como o senhor alugou a Rádio Cidade de Jaraguá pagando aproximadamente R$ 100.000,00 por ano para que eu não fizesse programa, quem sabe agora Vossa Amável Paternidade compre todos os cd’s e toca cd’s do Brasil para que ninguém ouça as minhas pregações.

Tenho a alegria de dizer-lhe, como está no site do meu Instituto, que em dez meses já vendemos 20.000 cd’s de pregações, e que a partir de 2006, gravarei 100 matrizes de cd anualmente; tenho a alegria de pregar diariamente para milhares de famílias, sem ter que me vender quanto à doutrina para certas pessoas volúveis que vivem sempre sobre o muro.

A vossa perseguição contra a minha pessoa e o meu Instituto com calúnias, fofocas e difamações, serviu para nos impulsionar; o senhor apertou a mola e agora ela deu um grandíssimo salto.

Peço que Vossa Doce Paternidade abençoe a mim e as pessoas com quem trabalho, principalmente os membros do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano que te livrou de muitos vexames.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Observação:

Os nomes de alguns sacerdotes foram preservados nessa página; porém, os mesmos estão citados na carta original que se encontra guardada em nossos arquivos.

*1 Esse sacerdote morreu em 2019 em Viana, Maranhão.

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Carta 14 - 05 de janeiro de 2006

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 05 de janeiro de 2006

Ao Exmo.  Senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis-GO.

Excelência, que a paz do Sacratíssimo Coração de Jesus esteja na vossa alma: “Ó Coração Sagrado do meu Salvador, Tu a quem  adoro, a quem amo, Tu todo Amor, Bondade Suprema, só Tu possuis meu coração” (Bem-aventurada Elisabete da Trindade, Poesia, 57).

Escrevo-lhe mais uma vez para dizer que Vossa Excelência no auge da perseguição contra a minha pessoa, quando eu era Administrador Paroquial da Paróquia de Nossa Senhora da Penha - Jaraguá-GO, escreveu em uma carta algo com a intenção de denegrir-me, mas se esqueceu de olhar para certos DOCUMENTOS do passado; e depois, no futuro, escreveu outros DOCUMENTOS sem  se lembrar do teor da carta que já havia escrito. O senhor é muito imprudente e maldoso em escrever para sacerdotes que não pertencem a sua "panelinha".

Em uma carta do dia 30 de agosto de 1996, Vossa Excelência escreveu-me o seguinte: “Compreendo cada vez mais – nunca aludi a tal coisa antes – as lágrimas de dor e arrependimento do Pe. Vittorio, por ter-lhe dado tanto apoio”.

É exatamente ao Pe. Vittorio quem Vossa Amável Paternidade explorava e desviava o seu dinheiro. Coisa vergonhosa para um bispo!

Este trecho da carta do dia 30 de agosto de 1996 mostra abertamente que Vossa Excelência estava usando das lágrimas de um defunto, porque quando ela foi escrita, ele já havia falecido há mais de cinco anos. Mas na verdade, o único desejo de Vossa Excelência era usar de um santo sacerdote, que foi meu diretor espiritual por cinco anos, para ter coragem e inventar argumentos para me desmoralizar.

É importante lembrá-lo de que o referido sacerdote faleceu antes da minha ordenação sacerdotal, que Vossa Excelência adiou por um ano; tudo indica, por perseguição, e na minha ordenação diaconal ele não pôde participar, porque Vossa Excelência o havia enxotado de vossa diocese. Lembra-se disto? Depois que o “burro do seminário”, como ele mesmo se intitulava, havia feito tanto pela Diocese de Anápolis, como consta naquela carta que o senhor conhece muito bem, inclusive a mesma se encontra arquivada em meu Instituto. Para tentar encontrar essa carta e destruí-la, após a morte do Pe. Vittorio, o senhor pediu ao Pe. Siro Silvestrini todos os cadernos de meditação do Pe. Vittorio... mas a senhorita Maria Piano já havia entregue em minhas mãos todas as "cartas bombas" do Pe. Vittorio, inclusive esta.

Se o Pe. Vittorio, conforme trecho da carta, chorou de arrependimento por ter-me apoiado, certamente, ele que era a sinceridade em pessoa, se expressou com palavras o porquê de tal arrependimento. Por que então Vossa Excelência não mencionou na carta os motivos de tal arrependimento? Vossa Excelência citou o Pe. Vittorio, mas o senhor é quem gostaria de dizer tal coisa, só não o disse para não se comprometer, uma vez que Santo Afonso Maria de Ligório escreve: “Em tais casos, quando falta experiência de boa conduta de vida, não só peca gravemente quem se ordena, mas também o bispo que o promove às ordens sem a comprovação devida, sem a certeza moral da idoneidade do ordenado” (Santo Afonso Maria de Ligório, A Prática do Amor a Jesus Cristo, Cap. XI).

Só me lembro uma vez do Pe. Vittorio ter se entristecido comigo; foi em 1988, em Roma, quando ele insistiu para que eu fizesse parte do Instituto Missionário dos Servos da Igreja, mas eu lhe disse que já possuía um ideal.

A intenção do senhor ao escrever essa carta era de tentar apagar todo o bem que fiz com a graça de Deus e colocar-me como um delinquente, mas Deus é Pai e protegeu-me. A atitude de Vossa Excelência foi igual a do bispo Eusébio em relação a São Basílio Magno e do Patriarca de Alexandria, Teófilo, conhecido como Faraó eclesiástico e javali selvagem, com São João Crisóstomo.

Se sou esse sacerdote tão perverso, porque então Vossa Excelência escreveu o que se segue a meu respeito e do meu Instituto?

1. “Nomeado Administrador Paroquial de São João Batista da Vila Formosa, Anápolis, permaneceu no cargo pouco mais de um ano, com muito ZELO e DINAMISMO APOSTÓLICO” (Carta ao Exmo. Bispo Dom José de Aquino Pereira, Bispo de São José do Rio Preto – SP, 22 de junho de 1990) (Vide carta em anexo).

  1. “Parabéns pela Obra e o trabalho. N. Senhor e sua Mãe Santíssima os abençoem a todos”(Carta de Dom Manoel Pestana Filho ao sr. Diretor – Fundador do M.M. Lanceiros de Lanciano, Anápolis, 06 de setembro de 1993) (Vide carta em anexo).

  2. “Declaro, para os devidos fins, que aprovo “ad experimentum” a realização da cerimônia de entrada de postulantes no noviciado e sua abertura na Cidade Missionária do Santíssimo Crucifixo, em Anápolis e a celebração da emissão dos votos temporários, para o Instituto Missionário dos Filhos da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo e das Dores de Maria Santíssima” (Declaração, 11 de fevereiro de 1995) (Vide carta em anexo).

No dia 30 de outubro de 2001, Vossa Excelência para tentar proteger o apavorado, despreparado e perseguidor Pe Aluizo Lopes da Cunha diante do senhor Juiz de Jaraguá (Amaral Wilson de Oliveira), escreveu-lhe dizendo: “Lembro-lhe que as aprovações que foram dadas ao padre eram “ad experimentum” quer dizer temporariamente e dependendo do que fosse feito com elas e, portanto, a partir da ruptura com a Diocese, não têm mais valor” (Vide em anexo o que realmente aconteceu).

Quanto a essa política suja e interesseira, digna de Vossa Excelência, não me atingiu; continuo o mesmo e o que me importa foi o que o senhor havia escrito fora da política, a Declaração do dia 11 de fevereiro de 1995. Essa sua atitude só veio confirmar o quanto o senhor abusa, ou melhor, abusava de vossa autoridade, como escreve o sacerdote diocesano Pe. Luiz Lima de Souza, cuja carta se encontra nos meus arquivos: “Vossa Excelência faz claramente distinção e acepção entre o clero de sua diocese. Os que caíram na sua graça pintam e bordam e estão sempre bem com o senhor, e o senhor com eles. Os que por infelicidade caíram na sua desgraça, vossa Excelência os persegue, espezinha, insulta e despreza. Aqueles que vossa Excelência  não gosta, são tratados como péssimos empregados. Continue com suas panelinhas e eu estou feliz fora delas” (28 de agosto de 1995) (Vide carta completa).

4. “Atendendo à deliberação do Conselho Presbiteral da Diocese de Anápolis, com vistas ao encaminhamento da solução de sua presença e trabalhos na Diocese, nomeamos os  Revmos. Sacerdotes Mons. Mário Cuomo e Andreas Dankl, OSC, nos termos dos cânones 397, § 1 e 396 § 1, para visitadores diocesanos de suas obras” (01 de fevereiro de 2001) (Vide documento).

O que mais me admira, é que Vossa Excelência sempre se escondeu por detrás do Conselho Presbiteral somente para perseguir alguns padres, é que o senhor não precisava da tão valiosa deliberação do pobre e usado Conselho Presbiteral (Vide explicação).

Como Vossa Excelência tem coragem de oferecer trabalho em vossa Diocese para um sacerdote tão perverso, ladrão e polêmico, como o senhor relatou na carta ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia para proteger o mitrildo Luis Ilc envolvido com a maçonaria? Realmente Vossa Paternidade toma algumas decisões sem pesar o passado ou analisar o futuro. Isso é perigoso para qualquer pessoa, principalmente para um bispo: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Início do Sermão sobre os pastores, de Santo Agostinho, bispo, Sermo 46, 1-2: CCL 41, 529-530).

5. “Vimos através desta, caro colega e irmão no sacerdócio, convidá-lo a um encontro fraterno e pacífico com a nova comissão instituída pelo Bispo Diocesano Dom Manoel Pestana Filho, para resolvermos o impasse causado por alguns acontecimentos infelizes.

Desta comissão participam apenas três sacerdotes desta diocese.

Sugerimos como data a Quinta-feira Santa, 28 de março, dia da instituição do sacerdócio, às 14:00 h., no seu convento em Miranápolis. Caso seja uma data inoportuna, comunique-nos pela Cúria Diocesana uma outra data disponível.

Esperamos por uma resposta positiva e um encontro e diálogo frutífero, e permanecemos seus irmãos em Cristo__ (21 de março de 2002) (vide documento original).

Como já expliquei na “Carta Exegética” (Carta 11) dos Três Papeluchos, essa última carta do senhor foi um jogo para tentar apanhar-me de surpresa, pensando que eu tivesse ficado ferido depois do bombardeio de tais papeluchos; mas o senhor percebeu que o sacerdote a quem perseguia era um homem de caráter e de personalidade, e que não age com duplicidade nem possui jogo de cintura.

Durante o tempo em que trabalhei na vossa diocese, nunca foi preciso que Vossa Paternidade me recolhesse na Cúria sob vossas asas, ou ao alcance de vosso báculo, como fizera com alguns sacerdotes. O que aconteceu foi simplesmente fruto de uma inveja incontrolável.

Na mesma carta ("Carta Exegética"), Vossa Excelência escreve: “Nunca soube de qualquer ameaça do Pe. Vittorio, negando-se a ajudar o seminário, se eu não o deixasse entrar na filosofia. Fique certo de que, se isso tivesse acontecido, o sr. jamais teria entrado, porque eu não iria vender uma ordenação, nem para ter um seminário”.

Vossa Paternidade nega, mas foi justamente isso o que aconteceu e o saudoso e sofrido Pe. Vittorio não mentia.

Realmente Vossa Paternidade tem razão, não vendia ordenação para obter um seminário, mas sim, vendeu para alguém perseguir-me; é o caso da misteriosa ordenação do misterioso e cientista e desequilibrado Pe. Jean Rogers (Rodrigo Maria), que antes de ingressar no seminário se vestia de mulher para dançar quadrilha e fazia experiência com cabelos de meninas.

Esse homem viveu misteriosamente o seu tempo de seminário. Estudou, como afirmam alguns, por muito tempo na Universidade Católica de Goiânia, numa linha que não agradava Vossa Paternidade; morou sozinho por muito tempo em Nerópolis, coisa que o senhor no meu tempo jamais aceitaria. Depois o mesmo veio para o Institutum Sapientiae, em Anápolis; parece que por uma força maior (episcopal), a Faculdade aceitou o currículo do misterioso rapaz. E para completar  a novela misteriosa, a sua ordenação surgiu como um relâmpago; e para confirmar os capítulos políticos e tramados na novela, enviaram um sacerdote para convidar-me para tal ordenação.

Está claro que Vossa Paternidade estava pagando uma dívida para tal pessoa, mas usando de algo sagrado, uma espécie de simonia.

Eu sempre entreguei essa causa nas mãos do Deus Justo e Onipotente, assim como entreguei a do mitrildo Luis Ilc, esse último já foi castigado, quanto ao outro (Pe. Jean Rogers), o futuro dirá (Vide excomunhão).

Inclusive tenho uma carta do misterioso cientista quando ainda era seminarista perambulante, escrita a próprio punho, que mostra o conluio dele com o mitrildo Luis Ilc, ela será uma peça chave na breve História do meu Instituto no nosso Site que já está muito adiantado. Inclusive no próximo dia 15 lançaremos mais algumas páginas já falando de Jaraguá-GO.

Rezo para que o Deus Justo lhe conceda muitos anos de vida para poder estar sempre perto de nós.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 15 - 31 de janeiro de 2006

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 31 de janeiro de 2006

À Paternidade,

Dom Manoel Pestana Filho

Digníssimo Bispo Emérito de Anápolis-GO.

Exmo. senhor, que a Santíssima Trindade esteja na vossa alma imortal: “Meu Deus, Trindade que adoro, ajudai-me a desprender-me inteiramente para residir em vós, imóvel e quieta como se minha alma já estivesse na eternidade. Que nada possa perturbar minha paz ou abandonar-vos, meu imutável bem, mas que todo instante me leve mais para dentro, na profundeza do vosso mistério”(Bem-aventurada Elisabete da Trindade).

Neste dia, Memória de São João Bosco, resolvi escrever-lhe esta para lembrá-lo de alguns assuntos; procurarei ser breve para não cansar Vossa Paternidade.

1.º O senhor que possui uma feliz memória deve se lembrar muito bem, de que após ter encerrado uma Santa Missa (crisma) que fostes celebrar em Jaraguá, esquecestes propositadamente na sacristia da igreja o vosso sacramentário, com certeza para testar-me, porque foi justamente na época em que Vossa Paternidade e boa parte do clero estavam desejosos de saber onde eu estava conseguindo dinheiro para construir o meu Convento. Sabedor de tal armadilha, esperei por cinco dias, esperando alguém telefonar da Cúria pedindo a arapuca, ou melhor, o sacramentário, mas ninguém telefonou; com certeza as mocinhas da Cúria e Vossa Amável Paternidade já estavam esfregando as mãos e dizendo: apanhamos o ladrão. Numa segunda-feira, resolvi ir à Cúria para entregar-lhe a arapuca, ou melhor, o sacramentário; não aquele que o senhor havia esquecido, haja distração, mas fiz questão de comprar um novo. Lembro-me como se fosse hoje o susto que Vossa Doce Paternidade levou, e disse com os olhos esbugalhados para as mocinhas: vejam, ele comprou um novo. Saí da Cúria tranquilo e pensei: meu Deus, o coração do homem é realmente um abismo. Isso é vergonhoso para um bispo que mantém um padre efeminado e desequilibrado dentro da Cúria Diocesana.

2.º Lembra-se do PEDÓFILO, Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo? Antes de falar sobre ele quero comentar algo, somente assim terá sentido comentar sobre o Frei Tarcísio, pérola preciosa da Diocese de Anápolis.

Vossa Bondosa Paternidade deve lembrar muito bem de que o meu Internato foi atacado terrivelmente pelos pais de alguns alunos marginais que foram expulsos do mesmo, dizendo que os religiosos os surravam. Porque o senhor deveria lembrar disso? Porque a Cúria Diocesana foi uma grande aliada da TV Tocantins, do Jornal A Folha de Anápolis e do Conselho Tutelar Oeste, comandado pelo sanguessuga e “garota” de bigode, que começou a me perseguir justamente porque não aceitei que ele e sua família comesse mais às minhas custas.

A repórter da TV Tocantins, Marina, mencionou por várias vezes a palavra Cúria, mas não disse o nome de ninguém, é claro; Vossa Prudente Paternidade sempre age dessa forma: joga pedra e esconde a mão ou atira a pedra usando a mão dos outros, tudo com a intenção de se manter como um bom cristão.

O Delegado Willian do 4º DP da Vila Jaiara disse que havia recebido vários telefonemas de pessoas com voz de gente estudada, perguntando que dia o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) seria preso, que já estava passando da hora... O Delegado pediu que tais pessoas viessem falar pessoalmente com ele para deporem, mas, segundo ele, não apareceu ninguém. Com certeza é gente da Cúria Diocesana.

Quando estive no Fórum de Anápolis para conversar com o Promotor Marcelo Celestino, vi uma carta de Vossa Atenciosa Paternidade sobre a mesa do promotor; o mesmo abriu a carta e perguntou-me: é verdade que o senhor não possui nenhum trabalho na Diocese? Eu lhe disse que era verdade, porque não consigo trabalhar com pessoas que mentem e que apoiam pedófilos e estupradores.

A colaboração da Cúria Diocesana com os inimigos foi tão grande e furiosa, que o assunto que se segue mostra tudo. O Pe. Aluizo Lopes da Cunha, inveja em pessoa, quando ainda estava em Jaraguá, depois de ter participado de uma reunião do clero em Anápolis, chegou em Jaraguá e disse em plena missa o seguinte absurdo: “O Pe. Divino Antônio Lopes foi preso hoje, rezemos pela salvação dele”. Haja bondade! Haja amor! Na mesma noite recebi vários telefonemas e também na manhã do dia seguinte; todos perguntavam porque o Pe. Aluizo Lopes da Cunha (Nota de falecimento) mentia tanto e sentia tanta vontade em me destruir.

Uma irmã do meu Instituto telefonou para o Pe. Aluizo e lhe perguntou se a inveja e o ódio contra a minha pessoa havia apodrecido o seu coração e o seu cérebro; o mesmo, temendo um processo, disse que desmentiria na missa à noite, coisa que aconteceu, disse também que tudo não passou de um equívoco; é assim que esse padre e o clero caluniador de Anápolis nomeia as suas calúnias: equívoco.

Eu gravei um texto, via telefone, para a Rádio Cidade de Jaraguá, e disse ao povo que tudo isso mostrava o que boa parte do clero de Anápolis sentia por mim, esse trecho repetiu por vinte vezes durante o dia desmentindo a calúnia do Pe. Aluizo.

Vossa Sábia Paternidade já descobriu onde pretendo chegar? Não? Preste atenção!

Esse alvoroço todo em torno da minha pessoa, essa trovoada e raios sobre o meu Internato, tinha como finalidade tentar esconder o terrível escândalo praticado pelo PEDÓFILO Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo. Dentre os que me atacaram, a Cúria gritava mais forte juntamente com a “garota” de bigode do Conselho Tutelar Oeste... esse tentou inocentar o Frei, mas nem para isso prestou.

Tentaram sim, esconder o escândalo do Frei, mas nada adiantou.

Pergunto à Vossa Zelosa Paternidade: como o senhor teve coragem de deixar um lobo dessa qualidade entrar em vossa Diocese e estraçalhar os vossos cordeirinhos? Dizer que não sabia de tal comportamento do Frei não é correto,  porque como está na Internet para o mundo inteiro saber, o mesmo já havia sido suspenso pelo mesmo motivo entre os anos 1995 e 1997, por ter violentado garotos no Paraná e no interior de São Paulo. O senhor conhece o diário satânico desse Frei? A pior prostituta de Sodoma e Gomorra não teria coragem de escrever tais absurdos. Para conhecê-lo, basta pesquisar no Google “Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo”, ali se encontra os seus mandamentos satânicos. Como um bispo tem coragem de entregar a Diocese nas mãos de um porco dessa qualidade? Somente Vossa Paternidade o tem! Abraça os de fora e chuta alguns que foram formados pelo senhor, mas que não aceitaram as suas panelinhas.

Senhor bispo, onde Vossa Sábia Paternidade estava ao entregar a vossa Diocese na mão desse homem, tendo-o como a “pérola” ou o “salvador” da Diocese? Entregar a Diocese em suas mãos? Sim, isso mesmo, em suas mãos. Mesmo estando aqui no meu Convento eu acompanhei os passos desse homem, a única vez que o vi passando em um gol branco na porta de minha casa, senti que ele não era boa coisa. Ele fazia um programa na Rádio Voz do Coração Imaculado, vizinha do meu Convento, e durante o programa eu ouvi várias vezes ele convidando o povo para participar da “Missa de Cura”, na Vila Góis e na Catedral do Bom Jesus, e o mesmo dizia: os surdos vão ouvir, os paralíticos andarão, os cegos enxergarão, e muitos chorarão ouvindo o missionário e outras baboseiras. Para “curar” tanta gente, com certeza ele usava o livro de sua autoria: “Poderosas Orações que mudarão sua vida para sempre”; só não mudou a vida dele. Em outro programa ele dizia para as crianças: “A criança que tem pirulito chupa o pirulito, e a criança que não tem pirulito chupa o … (depois de um espaço ele dizia) o dedo”. Em seu diário mostra abertamente em que ele pensava nessas horas.

Como Vossa Paternidade permitiu que um homem desse entrasse em vossa Diocese, principalmente o senhor que sempre se gabou de ser uma pessoa prudente e zelosa? O senhor não pediu nenhuma informação para o bispo dele? Penso que Vossa Dedicada Paternidade não tinha tempo para isso, porque ocupava-o quase todo em preparar armadilhas para tentar destruir o meu sacerdócio. O senhor só engana os moleques de sua panelinha.

Quando o Frei Tarcísio estava na prisão fui visitá-lo (6.ª Obra de Misericórdia Corporal) e levei algumas frutas para ele; senti pena em ouvir as suas baboseiras na cadeia... o mesmo dizia: “Eu sou POP STAR, dizem que tenho muito talento”. Então compreendi depois, porque o mesmo escreveu em seu diário: “O Tarcísio tem que ser o melhor, nem que tenha que atropelar a todos…”, ele é muito parecido com o vosso Ex-vigário Geral Luiz Ilc, ou Pró-pró-pró-vigário, ou só pró-vigário, ou sem pró... desculpe-me, mas ainda não consegui defini-lo, no juízo final conseguiremos, inclusive quem foi o autor daquela surra que o mesmo levou em sua própria casa. Por falar em Vigário Luiz Ilc, o senhor sabia que ele teve que fugir do altar várias vezes para não apanhar de homens, e quem o protegia era o senhor Ataídes, sacristão, que ainda está vivo; quem contou-me tais coisas foi uma professora.

Durante as perseguições contra o meu Internato, recebi dez inspeções: juízes, promotores, policiais, membros do Conselho Tutelar, ... recebi a todos de braços abertos e os deixei a vontade, e pedi que os mesmos dialogassem com cada aluno; não encontraram nada, está claro que Deus é justo: “Fará brilhar tua inocência como a luz” (Sl 37, 6).

E recentemente, como o senhor deve saber, o Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo foi julgado aqui em Anápolis e foi condenado a catorze anos de prisão.

Vocês tentaram destruir-me, mas ainda bem que existe um Deus que está acima da mitra, do báculo e da autonomia de um bispo: “Ele cava e aprofunda um buraco, mas cai na cova que fez. Sua maldade se volta contra ele… Eu agradeço a Deus pela sua justiça” (Sl 7, 16-18).

3.º A Cúria e boa parte do clero não se emendaram, e mesmo sabendo da minha inocência continuaram a me atacar e fizeram de tudo para atrapalhar o meu Internato: instigavam a “garota” de bigode do Conselho Tutelar Oeste a me perseguir, escreveram cartas pornográficas para mim, diziam para os pais não colocarem os filhos no meu Internato e outros.

O senhor se lembra daquela tarde quando encontraram um garoto morto, dependurado pelos pés, em um galpão de um Internato apoiado pelo senhor (Convento dos Franciscanos da Imaculada - Distrito de Miranápolis - Anápolis-GO), vizinho aqui do meu Convento? Lembro disso e fico assustado. Vi passar o carro do IML e vários carros de polícia, e depois a notícia se espalhou através da imprensa, mas logo foi abafada. Quem será que ajudou abafar? O senhor sabe? Disseram que o garoto suicidou-se; no juízo final saberemos.

4.º Quando assassinaram o Pe. Adriano Curado em Goiânia, suspeitaram que o assassino fosse o Pe. Moacir, também de Goiânia. Durante as investigações, um Delegado reclamou dolorosamente na imprensa que havia escrito duas cartas para Vossa Disponível Paternidade, pedindo que lhe enviasse alguns documentos do finado Pe. Adriano Curado, porque o mesmo havia frequentado o vosso seminário aqui em Anápolis, por alguns anos; mas o Delegado disse que não recebeu nenhuma resposta.

Porque estou lhe escrevendo isso? É muito simples. Depois de algum tempo, o Pe. Moacir foi encontrado morto dentro de seu carro com tiros na cabeça, na véspera da Festa do Corpo de Deus. Se o senhor tivesse colaborado, quem sabe o mal seria menor. Veja a gravidade de uma omissão.

5.º Vossa Amável Paternidade já percebeu que muitos sacerdotes formados pelo senhor já estão andando à paisana? E que os mesmos cantam músicas sertanejas em barbearias juntamente com leigos? Que tipo de formação o senhor deu para eles? Descartável ou postiça? Se um homem sem caráter é uma coisa desprezível, o que dizer de um sacerdote que não o possui? Peço que Vossa Piedosa Paternidade reze para que apareça alguém para explicar-lhes o que significa ser sacerdote; porque não cabe bem um ministro de Deus viver como bastardo.

Desejo-lhe muita saúde e paz.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Observação: Ao sair da prisão, no interior de São Paulo, o Frei Tarcísio foi novamente preso em Tubarão-SC em 2019 por cometer pedofilia.

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Carta 16 - 11 de janeiro de 2007

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 11 de janeiro de 2007

Ao Exmo. e Digníssimo senhor

Bispo Dom Manoel Pestana Filho

Querido Pastor, que a sua alma imortal esteja preparada para comparecer diante do Terrível e Justo tribunal de Deus: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Santo Agostinho, Início do Sermão sobre os pastores).

Como Vossa Sábia Paternidade sabe: “… os homens devem morrer uma só vez, depois do que vem um julgamento” (Hb 9, 27). Essa passagem vale também para o senhor, que mesmo sendo bispo, não deixa de ser mortal; aproveite bem o tempo para se arrepender de ter colocado centenas de almas no caminho da perdição: “O Juízo particular dá-se, para cada alma, imediatamente após a morte. Podemos muito bem esperar que, sendo infinita a misericórdia de Deus, Ele conceda a sua graça até o último instante da vida humana, a fim de dar à alma a possibilidade de fazer um ato final de caridade e contrição” (Monge Edouard Clerc).

De todas as pessoas que o senhor colocou no caminho da perdição, a que mais necessita de oração é o senhor Benedito Hoffman Filho, ex coordenador da Renovação Carismática de Jaraguá-GO; pessoa a quem o senhor e o Vampiro Eclesiástico Luiz Ilc instigou contra a minha pessoa, ordenando que o mesmo me caluniasse publicamente através da Rádio Cidade de Jaraguá.

A mão de Deus pesou sobre a cabeça de tal senhor; o seu castigo foi terrível; pior só o inferno.

Ele se SEPAROU de sua legítima esposa, VIVE em ADULTÉRIO e é PRESBÍTERO da Igreja Assembleia de Deus, Ministério de Madureira, em Goiânia-GO. Veja que “obra magnífica” o senhor criou!

Bondosa Paternidade, não deixe de rezar pela conversão desse senhor, porque fora da Igreja Católica Apostólica Romana não há salvação; e com certeza absoluta, esse é um dentre os muitos que o senhor desencaminhou do caminho da salvação.

Com muita prudência e cautela, conseguimos por e-mail, um precioso documento escrito por esse senhor, onde o mesmo afirma ser PROTESTANTE.

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Rezo para que Deus lhe conceda muitos anos de vida, para que possa conhecer muitas maravilhas.

Envio-lhe uma biografia do Servo de Deus Zeferino Namuncurá.

Peço que abençoe a mim e minha família religiosa.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 17 - 14 de setembro de 2007

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 14 de setembro de 2007

Ao Exmo. Senhor Bispo

Dom Manoel Pestana Filho

Digníssimo Bispo Emérito

da Diocese de Anápolis-GO

Exmo. Senhor Bispo, carregue a cruz com paciência todos os dias: “Não existe coisa mais agradável a Deus do que sofrer com paciência e paz todas as cruzes por ele enviadas” (Santo Afonso Maria de Ligório, A Prática do Amor a Jesus Cristo, cap. V).

Celebramos hoje a Festa da Exaltação da Santa Cruz, verdadeiro e precioso tesouro: “Celebramos a festa da cruz; por ela as trevas são repelidas e volta a luz. Celebremos a festa da cruz e junto com o Crucificado somos levados para o alto para que, abandonando a terra com o pecado, obtenhamos os céus. A posse da cruz é tanta e de tão grande valor que quem a possui, possui um tesouro... É, portanto, grande e preciosa a cruz” (Dos Sermões de Santo André de Creta, bispo).

Algumas religiosas do meu Instituto viram em Goiânia, Vossa Paternidade sair de um Hospital, em uma cadeira de rodas. Ao saber de tal notícia, senti grande pena: “Qualquer angústia ou tribulação que sofremos é para nós aviso e também correção” (Dos Sermões de Santo Agostinho).

Rezo para que Vossa Paternidade suporte tudo por amor a Deus: “O sinal mais certo para saber se uma pessoa ama a Jesus Cristo é, não tanto o sofrer, mas o querer sofrer por amor dele” (Santo Afonso Maria de Ligório, A Prática do Amor a Jesus Cristo, cap. V).

Lembre-se continuamente de que Santa Ludvina ficou acamada durante trinta e oito anos; santificou-se nos seus sofrimentos... nisto ela demonstrou e exercitou a paciência. No fim da vida, vieram alguns soldados, insultaram-na e ameaçaram-na, mas ela suportou as afrontas sem alterar-se; nisto demonstrou e exerceu a mansidão.

Contemple Cristo Crucificado! A Sagrada Paixão do Senhor é bálsamo para as nossas dores.

Faz mais de um mês que a Doutora Gerusa, de Goiânia, está telefonando para a residência de Vossa Paternidade, pedindo um folheto que contém alguns versos que o senhor, anos atrás, escreveu à Maçonaria, sendo que o mesmo foi impresso. A senhora Clemilda, que trabalha em sua residência, dizendo ser por ordem do senhor, perguntou à Doutora o que ela estava planejando fazer com o folheto.

Querido Pastor, se o senhor julga que os versos escritos à Maçonaria foram bons, por que temer? Foi o senhor quem os escreveu, por que escondê-los? Essa sua atitude mostra que Vossa Paternidade não está com a consciência tranquila.

A Doutora se prontificou em buscar o folheto com os versos em sua residência, mas a senhora Clemilda não aceitou. Quanto mistério! A Doutora disse que tentará adquiri-lo com o Lions Clube de Anápolis.

Acompanho-o todos os dias com orações, pedindo que Nosso Senhor o ajude a carregar pacientemente as pequenas e grandes cruzes.

Desejo-lhe total recuperação.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 18 - 25 de novembro de 2007

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 25 de novembro de 2007

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis-GO

Exmo. senhor Bispo: “Cumpriu-se… a verdade do provérbio. O cão voltou ao seu próprio vômito, e: ‘A porca lavada tornou a revolver-se na lama” (2 Pd 2, 22).

Nada melhor do que um dia após o outro! Nada! Nada melhor do que um dia após o outro!

Nada melhor do que dar tempo ao tempo! Nada! Nada melhor do que dar tempo ao tempo!

Recebi das mãos de uma pessoa de Jaraguá-GO, um exemplar do jornal “O POPULAR”, de Goiânia, do dia 09 deste mês, onde traz uma matéria do Pe. Joel Alves de Oliveira, onde o mesmo se revela não possuir caráter: “Todo aquele que não tem caráter, não é homem, é uma coisa” (Chamfort), e: “Nada é mais perigoso na sociedade do que um homem sem caráter” (D’Alembert).

Por que estou lhe escrevendo esta carta? Teria eu algum motivo? Sim, motivo até de sobra!

Esse sacerdote, Pe. Joel Alves de Oliveira, LOBO com SORRISO de HIENA, foi um dos sacerdotes que tentaram destruir a mim e o meu Instituto, claro, escondido atrás da moita, isto é, de Vossa Excelência.

PERCEBE-SE na reportagem do jornal “O POPULAR” que ele está NAUFRAGANDO; a mão poderosa de Deus alcançou o FOCINHO do LOBO. O sacerdote que ajuda a desviar almas do Coração de Jesus não fica impune, é castigado por Deus.

Esse sacerdote NÃO SUPORTAVA ver o trabalho realizado em Jaraguá pelo meu Instituto, e o mesmo CORROÍDO PELA INVEJA, tentava nos imitar; não conseguindo, FINGIA ser RIGOROSO para impressionar as pessoas em Pirenópolis-GO, mas agora, com esse PÉSSIMO COMPORTAMENTO comprova que tudo era FINGIMENTO; todo aquele “RIGOR” não passava de MÁSCARA e HIPOCRISIA.

Mostrarei à Vossa Doce Paternidade, PASSO POR PASSO, com DOCUMENTOS, NÃO COM FOFOCAS, as armadilhas que esse LOBO armou diante de nós para tentar nos destruir; MAS ELE É QUE CAIU NAS MESMAS: “Cavaram um buraco à minha frente, e foram eles que nele caíram” (Sl 57, 7).

O senhor que possui uma ótima memória, deve se lembrar de todas as cartas que lhe enviei falando sobre esse sacerdote.

Na carta n° 1, datada de 13 de julho de 1994, ele age com GRAVES FOFOCAS para colocar o senhor contra a minha pessoa (trecho da carta).

Antes, quero pedir ao senhor, que diante de qualquer dúvida a meu respeito, venha falar diretamente comigo e não consultar outras pessoas que nem sequer conhecem o meu trabalho. O senhor perguntou ao Padre Joel Alves de Oliveira, vigário de Pirenópolis-GO, onde estou conseguindo o dinheiro. Quero deixar bem claro que o Padre Joel Alves de Oliveira não é o meu confessor, nem diretor espiritual, nem ecônomo do meu Convento e nem secretário da Paróquia de Jaraguá-GO.

Na carta n° 2, datada de 6 de agosto de 1994, o Pe. Joel Alves de Oliveira NÃO ASSUMIU a GRAVÍSSIMA FOFOCA que fez.

A carta do Padre Joel Alves de Oliveira é uma carta mentirosa e obscura, pena que o mesmo não foi capaz de confirmar por escrito o que disse oralmente à senhora Maria Lúcia dos Santos.

Vossa Bondosa Paternidade se lembra quando ficou amoitado por uma semana em Jaranápolis-GO, fingindo fazer Visita Pastoral, mandando o Pe. Joel, LOBO com o SORRISO de HIENA, ir todos os dias a Jaraguá perturbar a minha vida com FUXICOS?

Com certeza não passava pela sua cabeça que o seu MOLEQUE DE RECADOS, depois de DEZ ANOS, mostraria a sua verdadeira CARA, isto é, CARA de MUNDANO.

Esse sacerdote parecia um POSSESSO dentro da casa paroquial de Jaraguá-GO, andando de um lado para outro fazendo fofocas, telefonemas, tudo sob a proteção e orientação de Vossa Sábia Paternidade que estava amoitado em Jaranápolis-GO. A INVEJA que corroia o seu coração não o deixava em paz.

Continuemos com os DOCUMENTOS.

Em uma carta datada de 30 de novembro de 2004, eu lhe escrevi já alertando sobre a decadência desse LOBO com SORRISO de HIENA.

3 - pe. Joel Alves de oliveira - Um grande causador de muitos transtornos, com suas fofocas preparadas e calculadas. Para minha surpresa e escândalo, dia 13 desse, o vi em uma rua de Anápolis totalmente à paisana e tudo indica, com o cabelo pintado. Não seria isso o começo de uma decadência?

Quanto à TINTURA do cabelo e o andar à PAISANA, essa matéria que saiu agora em “O POPULAR” tira a dúvida de todos.

…Joel Alves de Oliveira volta à antiga paróquia totalmente mudado. Menos radical, usa calça jeans, tênis e carro turbinado e pregações estão mais amenas.

…mas os cabelos cuidados, com tintura para disfarçar os fios brancos, reforçam a nova aparência.

…A calça preta ou de cor cinza-escuro ocasionalmente é substituída por uma esportiva, como a jeans, não raro com um tênis. O sacerdote pode ser visto de camiseta sóbria, boné ou até de jaqueta de couro mais tradicional, em dias frios, quando deixa seu Saveiro preto de quatro escapamentos e muitas modificações e acessórios e atravessa a cidade com sua motocicleta 450 cilindradas.

Observação: Pedimos ao leitor que leia com atenção a matéria do jornal O POPULAR na época: ANEXO, jornal O POPULAR.

Esse sacerdote, LOBO com SORRISO de HIENA, está pagando pelas almas que ajudou a desviar do caminho de Deus: “Se Deus ama tanto as almas, que deu por elas o sangue e a vida, que tremendos castigos não terá reservado àquele que lhas roubou?” (Pe. Alexandrino Monteiro).

O Pe. Joel Alves de Oliveira disse ALGO no jornal “O POPULAR”, que causará, com certeza, GRANDE SOFRIMENTO ao coração de Vossa Amável Paternidade:

"A liturgia era antiga…"

"Amadureci e temos novas orientações…"

Vossa Doce Paternidade imaginava que um dia fosse receber tamanhas MORDIDAS desse LOBO que o senhor mandou nos perseguir?

A Liturgia de Paulo VI é antiga?

Que liturgia então ele celebra hoje?

A PIEDOSÍSSIMA MISSA DE SÃO PIO V, COM CERTEZA NÃO É.

O senhor imaginava uma tal TRAIÇÃO? Ser mordido pelo LEVA E TRAZ que colocou para nos perseguir? É isso que dá apoiar-se em pessoas sem caráter.

Tentaram nos sufocar e destruir. TUDO EM VÃO. Basta ver o nosso Site que evangeliza 24 horas por dia e milhares de CD’s que já vendemos.

O Pe. Joel Alves de Oliveira disse que AMADURECEU, pelas suas fotografias no jornal, vi claramente que ele APODRECEU.

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Pe. Joel Alves de Oliveira (foto) no tempo em que Vossa Paternidade estava à frente da Diocese de Anápolis-GO.

O mesmo usava batina e dizia ser “rigoroso”, mas pela atual matéria no jornal, mostra que era tudo FINGIMENTO, MÁSCARA e HIPOCRISIA.

Ele disse que “amadureceu”, isso mostra que no tempo do senhor estava “verde”. Quanta inocência! Só acredita quem é tonto. O vulcão estava apenas “adormecido” esperando a hora certa de entrar em erupção.

Vossa Paternidade se lembra daquela entrevista que dei no jornal “O POPULAR” dizendo que com a sua saída muitos sacerdotes mostrariam as unhas? Abra os olhos e veja! Muitos estão BALANÇANDO PERIGOSAMENTE.

Uma senhora, nossa benfeitora, residente em Brasília, disse que um desses padres que nos perseguiu (Pe Jean Rogers Rodrigo de Sousa, conhecido como Pe. Rodrigo Maria), aparece misteriosamente em algumas casas no Recanto das Emas, Distrito Federal, às 2 ou 3 horas da madrugada batendo nas portas para rezar o cenáculo. Rezar cenáculo?! AGUARDE!!!

Observação, abaixo, feita pelos religiosos que cuidam do SITE do Instituto no dia 15 de setembro de 2020.

Esse sacerdote, Pe. Jean Rogers Rodrigo de Sousa (Rodrigo Maria, Fundador da Arca de Maria), foi excomungado pelo Papa Francisco em 2019 por estuprar 11 freiras e leigas e desobedecer escandalosamente o bispo de Ciudad del Este, Paraguai (Vide anexo).

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VERGONHA! VERGONHA! VERGONHA! COMO SATANÁS É ESPERTO! COMO ELE GOSTA DE BRINCAR COM BONECOS! COMO É TRISTE ESCORREGAR NA SALIVA DO DEMÔNIO!

Pe. Joel Alves de Oliveira (fotos), em NOVOS TEMPOS, “AMADURECIDO”, ou melhor APODRECIDO.

Leia, Vossa Paternidade, TRECHOS DO JORNAL e veja o que ele julga ser “AMADURECIMENTO”:

…Joel Alves de Oliveira volta à antiga paróquia totalmente mudado. Menos radical, usa calça jeans, tênis e carro turbinado...

A batina, que ficou só para as celebrações, foi substituída por uma camisa escura… A calça preta ou de cor cinza-escuro ocasionalmente é substituída por uma esportiva, como a jeans, não raro com um tênis. O sacerdote pode ser visto de camiseta sóbria, boné ou até de jaqueta de couro mais tradicional, em dias frios, quando deixa seu Saveiro preto de quatro escapamentos e muitas modificações e acessórios e atravessa a cidade com sua motocicleta 450 cilindradas.

Ele mora em Anápolis, onde ontem havia deixado a motocicleta. Carros adaptados e motos não são novidade em sua vida e o gosto por eles...

"Sempre gostei também de rock… lutas de defesa pessoal, como o caratê…” O nome de Jesus gravado em tatuagem no braço fica discreto, coberto pela camisa, mas os cabelos cuidados, com tintura para disfarçar os fios brancos, reforçam a nova aparência.

As missas estão mais ao gosto dos fiéis. Nada de sermões moralistas.

Observação: Pedimos ao leitor que leia com atenção, no link anexo, a matéria do jornal O POPULAR na época: ANEXO, jornal O POPULAR.

O que esse sacerdote aprendeu no tempo do seminário? Tudo indica, o mesmo nem aprendeu o que significa ser sacerdote. Que tristeza! Que tragédia!

Vossa Paternidade, que já é quase octogenário, sabia desses “REMÉDIOS” para o amadurecimento espiritual? Como por exemplo: 4 escapamentos no carro; ouvir rock, tintura para cabelo, tatuagem e outros. Quanto apodrecimento! É preciso lembrá-lo de que o que está mais próximo do maduro é o podre.

É esta a atitude de um padre maduro?

Enviarei nesta semana uma cópia do jornal “O POPULAR” para o Santo Padre, Bento XVI, para que ele “APRENDA” os novos “REMÉDIOS” para tornar um padre “MADURO”.

Peço encarecidamente à Vossa Caridosa Paternidade que reze para esse sacerdote, MOLEQUE DE RECADOS, ORDENADO E PROTEGIDO PELO SENHOR, para que descubra o que é ser padre.

Seria muito bom se ele abrisse os olhos e lesse os livros: O SACERDÓCIO, escrito por São João Crisóstomo e PREPARAÇÃO PARA A MORTE e A SELVA, escritos por Santo Afonso Maria de Logório; quem sabe ainda há tempo de salvar a sua vocação! O sacerdote deve ser um santo e não marionete nas mãos dos leigos.

Avise-o de que existe um inferno eterno para padres assanhados e que o prêmio eterno é dado àquele que perseverar até o fim. Disse São Jerônimo que: “…muitos começam bem, mas poucos são os que perseveram. Um Saul, um Judas, um Tertuliano, começaram bem, mas acabaram mal, porque não perseveraram como deviam”. O mesmo santo acrescenta: “Nos cristãos não se procura o princípio, mas o fim. O Senhor não exige somente o começo da boa vida, quer também seu bom termo; o fim é que alcançará a recompensa”. E São Lourenço Justiniano chama a perseverança de: “Porta do céu. Quem não der com essa porta, não poderá entrar na glória”.

O QUE ESSE SACERDOTE DIRÁ A DEUS NA HORA DO TERRÍVEL JUÍZO? SERÁ QUE DEUS ACEITARÁ TAL “AMADURECIMENTO”?

Com certeza esse sacerdote sabe que é errado o que está fazendo. O que ele pretende ganhar com isto?

É mais um dos nossos perseguidores que caiu por terra: “Quanto aos que nos combatem, pior para eles, mas para nós são um bem, aumentam as coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de Deus; devemos sentir antes compaixão por eles, e amá-los em vez de  detestá-los e de odiá-los. E mais, rezar por eles, não nos deixamos vencer pelo mal, mas vencer o mal pelo bem e ajuntar atos de piedade, 'quais carvões' acesos de caridade 'sobre suas cabeças', como nosso Apóstolo ensina; desta maneira, provando nossa paciência e mansidão, convertam-se a melhores sentimentos e se inflamem do amor de Deus” (Do Sermão de Santo Antônio Maria Zacaria, presbítero, a seus confrades).

É ESSE O FIM DE TODOS OS INVEJOSOS!

PELO QUE CONHEÇO, MUITOS AINDA MOSTRARÃO AS UNHAS. AGUARDE!!!

Rezo para que Vossa Paternidade prepare bem o seu coração para receber o Menino Jesus no Santo Natal.

Conte com as nossas orações.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

OBS.: NOTA DE FALECIMENTO.

EM CASO DE DÚVIDAS, ENTRE EM CONTATO:

(62) 9 9448-6847

(62) 9 9181-1587

(62) 9 9244-0595

Carta 19 - 19 de dezembro de 2007

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 19 de dezembro de 2007

Ao Exmo. e Digníssimo Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito da Diocese de Anápolis

Exmo. senhor Bispo, que a paz do Menino Jesus esteja em seu paternal coração: “Com que alegria e satisfação vai Jesus Cristo pousar no coração que o ama!” (Santo Afonso Maria de Ligório, Meditações).

Como Vossa Doce Paternidade deve estar ciente, está completando hoje 40 dias da prisão do Pe. Edson Alves dos Santos (pedófilo), que foi colocado pelo senhor para ser meu Reitor e professor no Seminário Imaculado Coração de Maria, Anápolis-GO (vide, abaixo, nota na imprensa).

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Padre pega dez anos

Denunciado pelo Ministério
Público estadual por abusar
sexualmente de adolescentes
e crianças em Alexânia, … poderá recorrer
da sentença em liberdade

Marcondes Franco Filho

Acusado de abusar sexualmente de crianças e adolescentes, o padre …, de 66 anos, foi condenado a dez anos e oito meses de reclusão em regime fechado. A sentença foi proferida na quinta-feira pela juíza Adriana Caldas Santos, da comarca de Alexânia. A magistrada concedeu ao acusado o direito de recorrer em liberdade em razão de ser réu primário e ter bons antecedentes. As investigações sobre o caso tiveram início em agosto de 2005, na delegacia de polícia de Alexânia, após denúncia feita pela mãe de uma das vítimas.

Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), o religioso mantinha relações sexuais com um garoto de 11 anos nas dependências da casa paroquial e em uma chácara de propriedade do sentenciado. Depoimentos da vítima constantes dos autos dão conta de que um dos assédios ocorreu nessa chácara, após o almoço, quando o padre tirou as calças e chamou o menino para se sentar ao seu lado e depois no seu colo. Conforme os depoimentos, a violência sexual se repetiu por mais de cinco vezes, ocasiões em que o garoto era acariciado ao dormir na casa paroquial a pedido do acusado.

De vez em quando o sacerdote, que havia tentado também uma relação oral com o menino, dava dinheiro a ele e lhe dizia que o que estava ocorrendo era um segredo que existia entre os dois e Deus e que precisava ser mantido a sete chaves. …, conforme os depoimentos, afirmava que fazia aquilo porque, apesar de ser padre, era também homem. Uma das vítimas foi molestada pelo religioso por dois anos seguidos e outra era coroinha da igreja onde … era o pároco. De acordo com os autos, as vítimas iam dormir na paróquia a convite do padre, quando ocorriam os abusos, na cama em que deitavam juntos o sentenciado e as vítimas.

Defesa
As denúncias de exploração sexual de menores já haviam levado a polícia e o Ministério Público a representarem pela prisão preventiva do padre …, porém, o pedido foi indeferido por falta de provas. A defesa argumentou inépcia da denúncia e cerceamento de defesa, requerendo, dessa forma, pela absolvição do padre por ausência de provas e, em caso de condenação, a possibilidade de recorrer em liberdade. … foi condenado com base no artigo 214 do Código Penal Brasileiro, “por constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal.”

Para a juíza Adriana Caldas Santos, a alegação de inépcia da denúncia não procede em razão da clareza com que é relatado o comportamento do religioso na peça inaugural do processo. O argumento de cerceamento de defesa também caiu por terra, de acordo com a magistrada, já que foram assegurados aos réus “os princípios do contraditório e da ampla defesa, mediante a produção de prova técnica e oral, e tendo a superior instância mantido a decisão deste juízo.”

A magistrada concluiu pela materialidade do crime principalmente com base no laudo de exame médico pericial, em que se verificou “a presença de vestígios recentes de atentado violento ao pudor.” Nos autos da sentença a juíza cita que o crime contra os costumes fica evidente “quando uma das vítimas narra com riqueza de detalhes as investidas do acusado, indicando com absoluta precisão o local dos fatos e as características físicas do autor, inclusive das partes íntimas.”

Treze dias após ser decretada a prisão, esse meu antigo Reitor e professor, esteve na minha casa à minha procura, mas eu estava viajando e não foi possível dialogarmos (vide, abaixo, o bilhete deixado por ele).

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Transcrição do bilhete

Anápolis, 22/XI/2007

Pe. Toninho,

Louvado Jesus Cristo!

Estou aqui para visitá-lo e conversarmos um pouco. Infelizmente não foi possível encontrá-lo.

Deixo o meu telefone. Se possível, entre em contato comigo. Tel ...

Em 16 de dezembro de 2005, lhe escrevi uma carta falando sobre esse sacerdote (vide trecho).

Pe. Edson Alves dos Santos: esse foi nosso superior e professor durante anos. Conforme tenho em mãos, um decreto de suspensão de ordem emitido pelo Bispo atual, esse padre cometera pedofilia, e tudo indica, pelo comentário dos fiéis, o tal cometia essa aberração desde que Vossa Amável Paternidade ainda era Bispo. Como fizestes “vistas grossas” diante de tamanho absurdo? Esse vosso silêncio seria prudência ou covardia? Prefiro ficar com a segunda.

Como Vossa Sábia Paternidade, conhecedor da atitude deste padre, o colocou como nosso superior? Será que o senhor já confessou esse terrível pecado? O senhor pensa que bispo tem a salvação garantida? “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Santo Agostinho, Sermão sobre os Pastores), e: “Coisa fácil é levar a mitra e o báculo; mas terrível e pavorosa lembrança é aquela, de, como bispo, dever prestar conta ao Juiz dos vivos e dos mortos” (Santo Adalberto).

Aconselho Vossa Humilde Paternidade a ler o livro Preparação para a Morte; esse deveria ser o livro de cabeceira dos senhores bispos, principalmente para aqueles que vivem a gritar “Viva o Papa”, somente com a intenção de se passarem por fiéis ao Romano Pontífice; mas às escondidas, “rasgam” o manto da Santa Igreja com suas unhas de lobos: "Aludimos, Veneráveis Irmãos, a muitos membros do laicato católico e também, coisa ainda mais para lastimar, a não poucos do clero que, fingindo amor à Igreja e sem nenhum sólido conhecimento de filosofia e teologia, mas, embebidos antes das teorias envenenadas dos inimigos da Igreja, blasonam, postergando todo o comedimento, de reformadores da mesma Igreja; e cerrando ousadamente fileiras se atiram sobre tudo o que há de mais santo na obra de Cristo, sem pouparem sequer a mesma pessoa do divino Redentor que, com audácia sacrílega, rebaixam à craveira de um puro e simples homem" (São Pio X, Carta Encíclica Pascendi Dominici Gregis). Esse trecho escrito por São Pio X arranca a máscara de Vossa Excelência. O senhor só faz "boa comida" na sua panelinha.

Rogo que Vossa Paternidade abençoe a mim e ao meu Instituto.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

OBS.: MISSA DE 7º DIA.

EM CASO DE DÚVIDAS, ENTRE EM CONTATO:

(62) 9 9448-6847

(62) 9 9181-1587

(62) 9 9244-0595

Carta 20 - 23 de janeiro de 2008

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 23 de janeiro de 2008

Ao Exmo. e Digníssimo

Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis – GO

Senhor bispo, rezo para que Vossa Amável Paternidade prepare-se zelosamente para comparecer diante do Justo Tribunal de Deus, porque ali não haverá nenhuma “anistia final”, porque toda a “anistia” já foi incansavelmente oferecida por Deus na vida terrena: “Coisa fácil é levar a mitra e o báculo; mas terrível e pavorosa lembrança é aquela, de, como bispo, dever prestar conta ao juiz dos vivos e dos mortos” (Santo Adalberto).

Escrevo-lhe esta carta por dois motivos:

1. Para comentar sobre uma carta que Vossa Doce Paternidade enviou ao site da Associação Cultural Montfort.

Essa matéria foi passada para mim por uma senhora de Anápolis que frequenta a Catedral Bom Jesus.

2. Para falar sobre um sacerdote (vide rodapé n.º 1) que o senhor colocou para nos perseguir anos atrás; hoje, o trabalho do mesmo já virou caso de polícia, por acolher marginais de grande periculosidade em sua casa.

TRATEMOS DO PRIMEIRO ASSUNTO

Colocarei na íntegra a sua carta enviada ao site Montfort, querendo se passar por sério e tradicional. Haja hipocrisia!

Descobrindo o segredo de Fátima?

Com o Vaticano II, acabou-se o “Índice de Livros Proibidos” e as normas restritivas afrouxaram a olhos vivos. Somente está sob censura até hoje o 3° segredo de Fátima. Poderia ter sido revelado em 1.960, data do inicio do Concilio e João XXIII não o permitiu. Por que?

A Mensagem referia-se à Rússia e á difusão do comunismo com o cortejo de grandes males, inclusive para a Igreja, O Papa, voltado ao oriente, e empenhado em aproximar os ortodoxos e evitar a guerra, aceitou um acôrdo em não mencionar expressamente o Comunismo no Concilio. Mas essa parte da Mensagem já havia sido divulgada. Com certeza, não bastaria para explicar a proibição.

Paulo VI, apesar de ter ido solenemente a Fátima (Para que?) também não levantou nem uma ponta do véu do mistério. Não deixou de falar da "fumaça de Satanás" e da "auto-demolição" da Igreja. Mas o manuscrito da Irmã Lucia continuou interditado.

João Paulo II fez da avaliação critica dos resultados do Concilio, preparada e estimulada de muitos modos, uma constante preocupação.

Guerras, destruições, perseguições, corrupção doutrinal e moral na Igreja, tudo isto é mais do que batido e não constituiria razão para tanto sigilo. A não ser que, revelado em 1960, frustrasse expectativas universais a ponto de parecer absurdo ou, pelo menos, sem sentido. Suponhamos que a 3ª parte do segredo anunciasse tudo aquilo como simples conseqüências do próprio Concilio, mal entendido e mal aplicado. Evidentemente, nem João XXIII que o preparava e o esperava como "a nova primavera da Igreja”, nem os "conservadores" que haviam com entusiasmo elaborado os esquemas conciliares, louvados pelo próprio Papa, nem os "progressistas" que viam no Concilio a grande oportunidade de virar a mesa, e assim, de fato, o fizerem, derrubando os esquemas prévios, ninguém, ninguém mesmo, haveria de deixar de tentar o Concilio como o grande momento da Igreja na história contemporânea.

Ora, o que aconteceu todos sabemos. O próprio João XXIII assustou-se e começou a falar de Concilio Pastoral talvez numa tentativa de restringir-lhe o alcance.

Paulo VI, é claro, não falaria de Fátima, pois o Concilio era, em grande parte,obra sua. Depois, lamentará penosamente a crise violenta que sacudiu a Igreja até os fundamentos.

É curiosa, outrossim, a preocupação de João Paulo II, de um lado, em pontualizar as questões do Vaticano II, e de outro, forçar a correção das distorções. O Sínodo dos 20 anos ficou profundamente marcado por essa quase obsessão.

Na realidade, é dos Conciliares, padres ou teólogos, que nasceu o progressismo mais avançado, visceralmente contestatário e com freqüência herético, e o tradicionalismo extremo, até a aberração sede-vacantistas.

Publicar o segredo de Fátima - que o Papa atual tem prestigiado, ao invocar Maria como a “Senhora da Mensagem", inclusive em seu discurso na peregrinação de 1982 - apontando o Concilio como ocasião de tantas angustias e perplexidades para a Igreja, pareceria um mea-culpa violento demais por não se ter ouvido e comunicado algo que pareceria absolutamente incompreensível e negativo no seu tempo.

Por que não pedimos todos ao Santo Padre que acabe de uma vez com o “suspense" e nos diga a todos o que Nossa Senhora quis e não A deixaram dizer, nos já recuados 1960?

Ass.: MANOEL PESTANA FILHO

Bispo Diocesano

Como o senhor teve a coragem de escrever tal matéria? O senhor só consegue enganar os que estão longe, porque a mim que o conheço há 26 anos o senhor não engana. A sua hipocrisia é assustadora!

Quem é o senhor para criticar o Vaticano II? O senhor cometeu e permitiu que se cometessem loucuras em sua Diocese que estão bem além do permitido pelo Concílio Vaticano II. Uma delas, a “MISSA-LICA”, está no nosso SITE (mistura de Renovação Carismática com Teologia da Libertação). Essa Missa "criada" pelo Pe. Joaquim Pinto Magalhães Filho, com a sua permissão e bênção, é um escândalo, uma vergonha... uma profanação. O senhor deveria se envergonhar... a máscara caiu.

MISSA-LICA

O Papa Paulo VI pelo menos teve a sinceridade e humildade de reconhecer os RESULTADOS CATASTRÓFICOS do Concílio Vaticano II.

(07/12/1972 - Oss. Rom.) "A Igreja está passando por uma hora inquieta de autocrítica, que melhor se diria de autodestruição e igual a um transtorno agudo e completo, que ninguém teria esperado após o Concílio. A Igreja parece se suicidar, matar a si mesma."

(18/07/1975 - Oss. Rom.) "Esperava-se que depois do Concílio haveria um período resplandecente de Sol para a história da Igreja. Pelo contrário, veio um sopro de nuvens, de tempestades e de trevas!"

E o senhor, por que se esconde por detrás de um falso tradicionalismo, sendo que na verdade é um ferrenho seguidor do Concílio Vaticano II? Para comprovar isso, além do vídeo citado, as melhores paróquias da Diocese foram entregues aos padres da RC“C” e da Teologia da Libertação. Muitos bispos do Brasil e de fora que não o conhecem, pensam que Vossa Misteriosa Paternidade é tradicional. O senhor vive de aparência... engana somente os bobos.

Por que o senhor está tão preocupado em que se revele o Segredo de Fátima? Seria muito bom se o senhor revelasse os seus assustadores e tenebrosos segredos, como por exemplo:

1. Manter durante anos como Vigário-Geral um padre maçom e que gosta de contemplar os seios das moças no confessionário e comentar nas reuniões do clero, provocando gargalhadas na sua presença.

2. Manter dentro da Cúria Diocesana um padre efeminado e desequilibrado.

3. Reformar totalmente a Catedral com dinheiro da maçonaria.

4. Acolher em sua Diocese um sacerdote pedófilo.

5. Ordenar um sacerdote como pagamento por nos ter perseguido.

6. Conservar em seu Seminário um sacerdote pedófilo como superior e confessor.

Por que o senhor não revelou esses assustadores e tenebrosos segredos? Deus não lhe pedirá conta dos Segredos de Fátima; mas sim, dos seus segredos e de sua administração: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Santo Agostinho, Sermão sobre os Pastores).

Lembre-se, Doce Paternidade, de que existe um Juízo Final: “Que confusão experimentarão os ímpios, quando, apartados dos justos, se sentirem abandonados! Disse São João Crisóstomo que, se os condenados não tivessem de sofrer outras penas, essa confusão bastaria para dar-lhes os tormentos do inferno. Haverá filhos separados de seus pais; esposos, de suas esposas; amos, de seus servos… (Mt 24,40) Dize-me, meu irmão, em que lugar crês que te acharás então?… Queres estar à direita? Abandona, portanto, o caminho que conduz à esquerda” (Santo Afonso Maria de Ligório, Preparação para a Morte, Consideração XXV, Ponto II).

TRATEMOS DO SEGUNDO ASSUNTO

Um daqueles sacerdotes que o senhor usou como marionete para nos xingar, difamar e caluniar em pleno altar e meios de comunicação, o mesmo que “reza cenáculo” no Recanto das Emas - Distrito Federal, às 02:00 h. da madrugada, está usando a sua casa para acolher perigosos bandidos, levando os vizinhos ao pânico, precisando da intervenção da polícia (Observação feita em 12 de maio de 2021: Esse sacerdote é o mesmo que foi excomungado pelo Papa Francisco em 2019, por estuprar 11 freiras e leigas: Pe. Jean Rogers - Rodrigo Maria, fundador da Arca de Maria).

Veja a matéria que saiu no Jornal do Estado de Goiás em fevereiro de 2007.

[ 09 02 2007 ]

Moradores criticam abrigo

Para a população do bairro IAPC, a entidade Arca de Maria deixou de receber pessoas carentes para dar espaço a ‘marginais’; o clima é de medo

O que era para ser uma instituição de apoio a pessoas carentes, se tornou um local de abrigo à "marginais". A denúncia é feita contra a entidade Arca de Maria, localizada em frente ao feirão do IAPC, por moradores e comerciantes, que apreensivos são vítimas cotidianas da violência causada pelos internos.

De acordo com uma moradora, que pediu para não ser identificada, os ‘menores infratores’, que dormem no Albergue, fumam maconha "a noite toda" na sua calçada. A mulher denuncia ainda, que eles furtam televisores, aparelhos de dvd e cd player e jogam em um lote baldio próximo. "Já vimos muitas vezes, eles pulando o muro com tais objetos", contou.

Outro morador, que já teve sua residência furtada quatro vezes, teme dizer o seu nome. "Você não imagina o quanto eles são perigosos. Tem um cara aí, que é fugitivo de Belo Horizonte, procurado por homicídio", explicou. Ele conta que não consegue mais dormir a noite. "Tenho pesadelos sempre", disse.

O proprietário de um bar, inicialmente não quis se pronunciar, mas depois reclamou do transtorno diário causado pelos internos. "Antes crianças andavam de bicicleta aqui no feirão, enquanto as mães faziam caminhadas. Hoje isso não existe mais. Estou perdendo minha clientela", desabafou.

Ele disse ainda que os "marginais", como ele denomina, fazem arruaça o dia todo, incomoda os vizinhos, cometem furtos, assediam as adolescentes da escola estadual instalada ao lado. "Há pouco tempo um deles tentou passar a mão em uma garota, que saiu correndo e chorando", relatou.

Providências

Os moradores próximos a Arca de Maria informaram à reportagem que já fizeram abaixo assinado, que foi encaminhado ao promotor Marcelo Henrique e que "quase diariamente" entram em contato com a Polícia Militar para denunciar furtos e roubos. "Até agora nada de concreto. Já estamos sofrendo há três anos", lamentou uma moradora, que reside no local há mais de 15 anos.

Essa mesma moradora denuncia que os estudantes da escola não podem mais fazer Educação Física no feirão, em decorrência da violência dos internos. "Os alunos e os professores estão temerosos, a escola já foi assaltada várias vezes", detalhou.

Outra moradora disse que tanto homens, quanto mulheres são internos da instituição, e ambos "estão envolvidos com a criminalidade". "São mais de 50 internos. Isso aqui se tornou um pólo de marginalidade. A impressão que se tem é que todos os fugitivos da periferia vêm buscar refúgio aqui", avaliou.

Vítima constante de furtos, ela especificou que recentemente conversou com uma Assistente Social, que lhe confessou a insalubridade da Arca de Maria. "Ela me disse que tem ratos e baratas aos montes, que os vasos estão entupidos", detalhou.

Questionados se eles falaram com a direção da Arca de Maria, os moradores disseram que os diretores "não ficam na instituição" e quando procurados "criticam os mesmo, dizendo que são preconceituosos". "Recentemente um deles me falou que eu deveria era fazer trabalhos assistenciais na casa", relatou.


Polícia está mobilizada

Na manhã de quarta-feira, a reportagem do Jornal do Estado acompanhou uma reunião realizada no 4º Batalhão de Polícia Militar, entre o comandante Alexandre Freitas Elias, o tenente Diniz e o Major Edval, estes dois últimos são responsáveis pelo policiamento na região e já realizaram buscas na Arca de Maria.

Eles destacaram a necessidade urgente de entrar em contato com o Ministério Público e com a Policia Civil, para a instalação de um Inquérito Policial, que investigue a real situação da instituição, para que em seguida ela possa até mesmo ser "embargada".

Os policiais confirmaram que a Arca de Maria não está sendo utilizada para os fins que deveria. "Recentemente fizemos averiguações em 30 pessoas, e descobrimos que a maioria delas possuía processo judicial", contou tenente Diniz.

Em outra ocasião, a polícia foi chamada para averiguar a existência de pessoas armadas. "Este cidadão estava ameaçando um outro interno de morte. Não encontramos a pistola, mas apreendemos papelotes de maconha", detalhou major Edval.

A maior dificuldade citada pelos policiais é a suposta conivência da direção da instituição, que não faz a triagem necessária antes de abrigar tais pessoas. A reportagem entrou em contato com a instituição durante toda a semana, para falar com o diretor, mas ele não ‘respondeu à chamada.

Procurada também a Cúria Diocesana afirmou que o caso está sendo investigado, e adiantou apenas que a situação no local é delicada e merece uma investigação apurada, para em seguida tomar as providências cabíveis.

A fonte usada em 2007 não está mais disponível na internet.

http://www.jornalestadodegoias.com.br/noticias_detalhe.php?id_editoria=9&id_noticia=394

Agora, em janeiro de 2008, saiu uma nova matéria, e nessa matéria, um irmão da Comunidade afirmou que realmente ali passaram bandidos perigosos.

Veja matéria.

**[ 20 01 2008 ]

Entidade faz triagem para evitar marginais no grupo

Instituição e vizinhança do bairro IAPC não se entendem mesmo com as medidas adotadas para evitar conflitos, acusações ou desconfiança**

Letícia Jury

Após um ano da veiculação da matéria ‘Moradores criticam abrigo’, o Jornal do Estado retornou a instituição Arca de Maria, localizada no IAPC. A primeira reportagem trouxe inclusive declarações do 4º Batalhão de Polícia Militar que apontou irregularidades no local e de vizinhos que acusavam os ‘moradores’ do albergue de cometer furtos em residências. Em decorrência das críticas, a coordenação do local promoveu mudanças e afirma que os problemas não existem mais.

A primeira pergunta feita pela reportagem ao coordenador da casa, irmão Pedro Paulo Batista, foi no que se refere ao relacionamento com os vizinhos. Ele foi enfático: "não mudou nada, as pessoas tem uma visão diferente da nossa, não entendem o nosso trabalho de fraternidade. Nós fazemos o bem, não importa a quem".

No entanto, ao longo da conversa informou que a Fraternidade implantou um sistema de triagem para evitar a presença de marginais e fugitivos da justiça, que estariam disfarçados de mendigos. Outra mudança foi com relação ao tempo de permanência no abrigo. Apenas idosos acima de 50 anos podem ficar definitivamente no local.

Jovens de 18 e adultos até 36 anos podem ficar na casa apenas por três dias, enquanto aqueles de 37 até 49 anos têm um tempo de permanência que pode chegar a três meses. No local, eles ajudam nas atividades domésticas, se alimentam e aqueles que necessitam de atendimento médico ainda são colocados na enfermaria.

Outra medida tomada, de acordo com o coordenador, é o fechamento do abrigo nos dias de feira. "Os vizinhos reclamavam dos furtos e acusava os internos, por isso, no dia da feira, eles não podem sair, apenas aqueles que trabalham. Só abrimos o portão às 15 horas", detalha.

Por que será que para nos caluniar e difamar em pleno altar, o Pe. Jean Rogers Rodrigo de Sousa, imitador do Pe. Roberto José Lettieri, Fundador da Toca de Assis, se enchia de entusiasmo e de coragem; e agora, para se explicar à polícia e à imprensa, envia um irmão de sua Comunidade?

Com certeza ele aprendeu isso de Vossa Amável Paternidade, que sempre joga a pedra e esconde a mão ou então a joga usando a mão dos outros.

Querido Pastor! Quanta escuridão! Quantas trevas! Quanta molecagem!

Feliz de mim que não aceitei participar de suas falcatruas. Tomei a atitude de não aceitar mais paróquia... atitude que alguns santos tomaram. Citarei apenas 6 exemplos. Esses santos fugiram de bispos perigosos... lobos violentos para salvarem a vocação e a alma.

1. São Basílio Magno

“O Bispo Diânio conferiu-lhe o leitorado. Diânio, embora fiel à Religião Católica, por umas declarações feitas nos concílios de Antioquia e Sárdica, fez com que sua ortodoxia fosse posta em dúvida. Basílio, profundamente entristecido com esse fato e para não se expor a perder a fé, com grande pesar se separou do Bispo, a quem dedicava grande amizade, e dirigiu-se para o Ponto, onde a santa mãe e uma irmã tinham fundado um convento para donzelas cristãs” (Luz Perpétua, Vol 1).

2. Santo Eulógio

“Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo, que tinha procedido com muita covardia e dado escândalos, Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Prelado, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão, que o acompanhasse à Igreja, e celebrasse na sua presença. Eulógio, achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França” (Luz Perpétua, Vol 1).

3. São Bruno

“Vendo-se perseguido pelo Arcebispo simoníaco Manassés, e profundamente aborrecido das vaidades e prazeres do mundo, resolveu abandonar tudo que ao mundo o ligava e procurar a solidão” (Luz Perpétua, Vol 2).

4. São Gregório Nazianzeno

“Entre os próprios Bispos surgiu uma grande dissidência, porque alguns consideraram ilegal a elevação de Gregório à Sé Patriarcal.

Gregório fez-lhes ver que, se ocupava a Sé Patriarcal, não era porque a tivesse desejado, mas porque o haviam obrigado a aceitar o cargo. Vendo, porém, que alguns se lhe mostravam inacessíveis às razões e, receando maiores perturbações, por ocasião de uma conferência episcopal, levantou-se e dirigiu-se aos Bispos nestes termos: ‘Amadíssimos colegas e co-pastores do rebanho de Cristo! Não vos ficaria bem, se vós, que deveis pregar a paz aos outros, quisesses viver em discórdia. Se achardes que sou o causador desta desunião, atirai-me ao mar e haverá paz; pois não me julgo mais santo que o profeta Jonas. Minha consciência de nada me acusa e considero-me inocente das culpas de que me acusais; mas para que cesse a discórdia, prefiro sacrificar-me’.

Estas palavras, Gregório disse-as com toda a calma, humildade e mansidão e, tendo terminado, despediu-se de todos e abandonou o recinto. Imediatamente se dirigiu ao imperador, ao qual comunicou a resolução de renunciar. Não foi sem dificuldade que obteve o consentimento de Teodósio para a retirada” (Luz Perpétua, Vol 1).

5. São João Crisóstomo

São João Crisóstomo que foi perseguido pelo Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: "Não quero mencionar os fatos de que alguns, só para conseguir o cargo de chefe da Igreja, cometeram até assassínios dentro das comunidades e devastaram cidades inteiras" (O Sacerdócio, Livro III, 10), e: "...o sacerdote deve temer mais os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo" (ibid, 14).

Tudo indica que o incendiário é o Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia (nova Jezabel).

O Arcebispo Teófilo era tão horroroso que o apelidaram de "Faraó eclesiástico".

O que mais me admira é o Papa João XXIII colocá-lo como exemplo de união na Encíclica "Ad Petri Cathedram", 43, e alguém nomeá-lo como "luz" em Apoftegmas.

6. São João Bosco

São João Bosco escreveu o seguinte diante das perseguições do Arcebispo Dom Lourenço Gastaldi contra ele: “…Uma vez que estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação, pelo menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que D. Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri, etc. “De toda a maneira agi com seriedade, e conservando silêncio vou para a frente…” (Carta ao Cardeal Nina, Turim, 18 de julho de 1882).

…As coisas com o Arcebispo sofrem diariamente alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e eu aceito tudo e assim iremos para frente…” (Carta ao Pe. Dalmazzo, Turim, 29 de julho de 1882).

Amável Paternidade, não se esqueça de que os bispos também comparecerão perante o Terrível Tribunal de Deus. Ali, a autonomia, a mitra e o báculo não servirão para aliviá-los, mas sim, de peso.

Peço que Vossa Bondosa Paternidade abençoe aos meus religiosos e a mim.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

N.º 1 - Pe. Jean Rogers Rodrigo de Sousa, excomungado pelo Papa Francisco em 2019 por estuprar 11 freiras e leigas.

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Carta 21 - 07 de abril de 2008

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 07 de abril de 2008

Ao Excelentíssimo e Digníssimo

Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis – GO

Excelência, que Cristo ressuscitado esteja em sua alma imortal: “Ó Cristo ressuscitado, convosco também nós devemos ressuscitar. Desaparecestes das vistas dos homens e devemos nós seguir-vos” (Jhon Henry Newman, Maturidade cristã, pp. 190-194).

Na Quaresma e Oitava da Páscoa recebi a visita de alguns sacerdotes diocesanos de Anápolis, e também duas cartas (vide anexo) escritas por sacerdotes dessa Diocese.

Depois de ouvi-los e ler as cartas, resolvi escrever-lhe.

Vi nos sacerdotes e nas cartas um certo desespero e confusão. Confesso-lhe que não sabia que a situação estava tão grave; só tomei conhecimento depois de ouvir os sacerdotes e ler as cartas. Que Deus os ajude!

Dentre outros assuntos, o que mais os sacerdotes repetiam foram:

1. Que as mesas de comunhão foram arrancadas das igrejas.

2. Que os sacerdotes estão orientando mal as pessoas no confessionário.

3. Que os fiéis não podem receber a Comunhão ajoelhados.

4. Que tudo o que Vossa Paternidade fez durante mais de vinte anos, está sendo destruído rápido e furiosamente.

Querido pastor, senti grande pena ao perceber tamanho desespero de tais sacerdotes.

O que mais chamou a minha atenção foi os mesmos dizerem que a destruição está sendo feita com a ajuda de sacerdotes que o senhor apoiou desde o seminário. Penso que o coração de Vossa Amável Paternidade deve estar destroçado. Com certeza, o senhor jamais imaginaria que isso fosse acontecer.

Lembre-se, Bondosa Paternidade, de que o coração do homem é um abismo, também o de muitos sacerdotes e bispos.

Querido pastor, cada dia que passa mais me ENCANTA a MISERICÓRDIA e a JUSTIÇA de Deus. O senhor TRABALHOU furiosamente, juntamente com alguns padres, para destruir a mim e a minha família religiosa, e agora o senhor está presenciando a DESTRUIÇÃO do seu trabalho. Nada melhor do que um dia após o outro.

A minha família religiosa e eu conseguimos, com a graça de Deus, passar pelo "TÚNEL ESCURO", e continuamos a trabalhar alegremente para a glória de Deus; rezo para que o senhor também tenha força para suportar o peso da cruz.

Como o senhor se sente vendo os padres formados pelo senhor ajudando a destruir o seu trabalho? Rezarei pelo senhor para que tenha força.

Envio-lhe, em anexo, as duas cartas que recebi, para que Vossa Doce Paternidade veja que é verdadeiro o que escrevo.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 22 - 11 de maio de 2008

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 11 de maio de 2008

Solenidade de Pentecostes

Ao Exmo. senhor Bispo Emérito de Anápolis

Dom Manoel Pestana Filho

Amável Paternidade, que o Espírito Santo esteja em sua alma imortal: “Ó Espírito de Deus, enviai do céu um raio de luz! Pai dos miseráveis, vossos dons inefáveis dai aos corações” (Sequência de Pentecostes).

A Madre Mariana de Nossa Senhora das Dores, religiosa do meu Instituto, ficou sabendo através de sua cozinheira, senhora Romilda, que o senhor se encontra bastante enfermo, com encefalite; precisando até da ajuda de um sacerdote para celebrar a Santa Missa.

Estamos rezando para que Vossa Doce Paternidade se restabeleça o quanto antes.

Aproveito dessa ocasião para fazer-lhe dois pedidos; isso se não lhe cansar muito.

1. Rezar pela alma de nossa saudosa Madre Beatriz de Nossa Senhora das Dores que faleceu no dia 10 de março 1997. Ela já se encontrava enferma, mas devido às calúnias de Vossa Paternidade e boa parte do clero de Anápolis contra o nosso Instituto, a mesma piorou e veio a falecer, como narra a Irmã Gabriela de Nossa Senhora das Dores (documento abaixo), que a acompanhou até o último suspiro no Hospital Santa Ana em Goiânia.

Nós lhe perdoamos de coração, rezamos pelo senhor e pelos sacerdotes que o ajudou a nos denegrir. Nos denegriram, mas não nos destruíram.

A nossa querida Madre faleceu e nós continuamos firmes com a ajuda de Deus e a proteção da Santíssima Virgem.

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  1. Rezar pela alma do saudoso Pe. Vittorio Lucchesi que carregou a parte econômica da Diocese de Anápolis nas costas durante muitos anos, e que depois foi expulso da Diocese pelo senhor, simplesmente porque o mesmo não lhe dava mais dinheiro.

Para comprovar o quanto o senhor o explorava, basta ler a carta escrita por ele (trecho abaixo); são expressões angustiantes de uma pessoa que não suportava mais ser objeto de um bispo ganancioso.

No velório dele em São José do Rio Preto, o senhor disse a todos que ele era temperamental, mas que compensava. Claro que compensava! Porque ele lhe enchia o bolso de dinheiro mensalmente. Mesmo com encefalite, o senhor deve se lembrar disso. Se não se lembrar, com certeza Deus o lembrará no Julgamento.

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Tradução

Tradutor: Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

S. J. do Rio Preto SP 17-02-86

Caríssimo D. Manoel,

paz e bem!

Lhe envio, por meio do caro P. Heládio, um cheque de $ 20.000,00. É o máximo que posso fazer, acredite em mim!

Sinto o dever de dizer-lhe alguma coisa: a caridade não deve estar separada da verdade, como ensina São Paulo (Ef 4,15).

1ª. A maneira com que você fala comigo, quando se trata de dinheiro; é como de pessoa que reclama por justiça. Eu sinto que não tenho compromisso de justiça comutativa com a Diocese de Anápolis.

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Tradução

Tradutor: Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

5ª. Soube que parte deste dinheiro (81 milhões, se não recordo mal) você a usou para o Centro de Treinamento. É justo? *

7ª. Você agora, pedindo dinheiro afirma: " Se você não mandar o dinheiro, não abro o seminário", como se fosse minha a responsabilidade de prover o necessário para a reabertura do seminário!

8ª. Faço agora um esforço de mandar-lhe 20 milhões, você agora me pede (se eu não entendi mal por telefone) outro dinheiro ...

Eu próprio não entendo, D Pestana!

* [Observação minha: - no dinheiro de hoje, penso que seja 81 mil. Veja, prezado leitor, que o Pe. Vittorio diz não recordar bem a quantia em dinheiro, sendo que o mesmo não tinha nenhuma dúvida quanto ao DESVIO do dinheiro.]

O senhor Bispo deve estar lembrado de uma carta que lhe escrevi em 25 de novembro de 2007 sobre uma entrevista dada pelo Pe. Joel Alves de Oliveira ao Jornal “O Popular” de Goiânia, onde o mesmo foi muito infeliz em suas declarações e nas fotografias.

Como disse na carta, enviei um exemplar do Jornal ao Santo Padre Bento XVI, e ele o recebeu, porque obtive a resposta imediatamente.

Esse sacerdote, como está em ARRANCANDO MÁSCARAS, foi um dos que Vossa Doce Paternidade mandou nos perseguir; ele se preocupou tanto conosco que até se esqueceu de cuidar da própria vida.

Vossa Paternidade está sabendo que ele deu aquela horrível entrevista no dia 09 de novembro de 2007, e no dia 22 do mesmo mês, 13 dias após a entrevista (documento abaixo), o seu pai foi assassinado a facadas e pedradas em Anápolis-GO.

Será que Deus não permitiu tamanha desgraça para acordá-lo? Não estaria Nosso Senhor batendo na porta do seu coração? Principalmente ele que fingiu por muito tempo ser um padre sério: “Melhor é calar-se e ser do que falar e não ser. Coisa boa é ensinar, se quem diz o faz” (Santo Inácio de Antioquia).

Padre Joel presta depoimento sobre o assassinato do pai em Anápolis

O padre Joel Alves de Oliveira (foto), seus familiares e duas testemunhas serão ouvidas hoje, no 3ª Distrito Policial de Anápolis (55 km de Goiânia), no inquérito que investiga a morte do pai do padre, o aposentado Jaime Alves de Oliveira, 80.
A vítima foi morta com golpes de faca e pedra na madrugada quinta-feira, 22, por volta das 5h30, em frente ao Colégio Gente Miúda, na Avenida Mato Grosso. Três homens, não identificados pela polícia, tentaram assaltar o idoso enquanto este se dirigia à um hospital do setor Jundiaí. Jaime Alves carregava apenas alguns exames médicos no bolso e tentou reagir à ação com um pequeno canivete. Acabou rendido e morto com a própria arma. Até a noite de ontem, os autores não haviam sido localizados pela polícia.
O padre Joel já adiantou ao DM na sexta-feira que o pai tinha uma boa convivência com os vizinhos e que, portanto, não tinha inimigos na cidade. O padre tem certeza que, no dia do crime, os ladrões estavam atrás de dinheiro, mas que o pai não era acostumado a carregar cédulas na carteira.
Ele ressaltou que no setor onde moravam, nunca se ouvir falar em assaltos, muito menos em morte, por ser um bairro nobre da cidade e ter vigilância 24 horas.
Padre Joel Alves ficou conhecido por suas atitudes polêmicas durante a primeira passagem pela paróquia de Pirenópolis, de 1994 a março de 2000. Entre outras coisas, mandou destruir um banco no pátio da igreja por considerar que era usado por casais para “namoros escandalosos.”

Fonte: Esse documento foi tirado dessas fontes na época. Atualmente removidos.

http://www.mp.go.gov.br/portalweb/conteudo.jsppage=1&conteudo=noticia/645593af2da4110168e9b9f8fa76d8fd.html

Peço-lhe que reze por esse e por outros sacerdotes que estão VIVENDO PERIGOSAMENTE.

Tudo indica, Vossa Paternidade irá frustrado para o túmulo, por não ter conseguido nos destruir.

O senhor plantou e agora está colhendo frutos amargos.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

OBS.: NOTA DE FALECIMENTO.

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Carta 23 - 09 de julho de 2008

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 09 de julho de 2008

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis-GO

Paternidade, rezo para que o senhor se recupere dessa terrível enfermidade: “Os enfermos são a menina dos olhos de Deus, são o coração dele” (São Camilo de Lellis).

Escrevo-lhe essa brevíssima carta para pedir TRÊS FAVORES:

PRIMEIRO FAVOR: Na saída de Anápolis para Goiânia, no Asilo São Vicente de Paulo, à beira da BR 153, próximo ao Posto Presidente, existe até hoje as RUÍNAS de uma igreja iniciada, há DOZE ANOS, pelo Pe. Eugênio Belarosa, italiano e diocesano.

Como é do conhecimento de Vossa Doce Paternidade, esse sacerdote gastou todo o seu dinheiro e também a herança que possuía na Itália, mas não conseguiu concluir a construção. Infelizmente ele CAIU dos ANDAIMES enquanto ajudava na construção e veio a falecer no hospital.

As RUÍNAS permanecem ali até hoje; mesmo quando o senhor estava à frente da Diocese nenhuma providência foi tomada.

Essas RUÍNAS chamam a atenção de muitos católicos e servem de zombaria para os protestantes.

Gostaria que Vossa Caridosa Paternidade, mesmo já aposentado, tomasse alguma providência e a concluísse; porque o senhor ainda permaneceu à frente da Diocese por uns cinco anos após a morte do Pe. Eugênio e nada fez para concluí-la.

O senhor concluindo essa igreja estaria REPARANDO o descaso que fez ao CORPO do Pe. Eugênio Belarosa, deixando-o trancado dentro da Catedral Bom Jesus, no escuro e SEM VELÓRIO (vide rodapé 1).

Bondosa Paternidade, sinto-me até hoje envergonhado com a sua atitude e a do Vigário Geral, o MAÇOM Luis Ilc.

Fui, juntamente com alguns religiosos do meu Instituto, às 21:00 h., participar do velório do padre na Catedral; mas para nossa surpresa, Vossa Caridosa Paternidade e o MAÇOM Ilc já estavam fechando a igreja, deixando o CORPO do padre só e no escuro. Quanta “caridade!”

O Pe. MAÇOM, Luis Ilc, deve ter REGOZIJADO com tal atitude, porque o Pe. Eugênio saía das reuniões do clero todas as vezes que o MAÇOM ia falar algo.

Observação feita pelos religiosos do Instituto no ano de 2020: A referida capela foi concluída e inaugurada no ano de 2019; oito anos após a morte de Dom Manoel.

SEGUNDO FAVOR: Peço-lhe, por caridade, que ME ENVIE aqueles VERSOS que Vossa Amável Paternidade escreveu para a MAÇONARIA. Esse folheto ficou afixado na Cúria Diocesana durante muito tempo.

Já faz UM ANO que a sua cozinheira, senhora Romilda, diz estar procurando esse folheto em sua biblioteca, mas nunca o encontra.

Bondoso Pastor, por que esconder esse folheto? Se a sua consciência de nada lhe acusa, não vejo motivo para tanto esconde-esconde.

TERCEIRO FAVOR: Gostaria de saber a QUANTIA em dinheiro que Vossa Amável Paternidade RECEBEU do PARTIDO POLÍTICO (PMDB) de Jaraguá-GO, para que eu saísse da Paróquia.

Antes de assumir tal Paróquia, os POLÍTICOS desse PARTIDO mandavam e desmandavam na Paróquia; eu não me vendi para eles, então os mesmos me perseguiram e perderam as ELEIÇÕES (o senhor já leu o Livro Tombo da Paróquia sobre eles?).

Para GANHAREM as ELEIÇÕES, deram-lhe dinheiro para que me afastasse da Paróquia. A verdade é tão clara, que depois que sai, eles GANHARAM a ELEIÇÃO. Eu nunca me envolvi com política, mas por me perseguir, os fiéis deixaram de votar neles.

Quanto o senhor ganhou? Preciso saber para enriquecer ARRANCANDO MÁSCARAS.

Querido Pastor, CHEGOU em minhas mãos um PRECIOSO DOCUMENTO (abaixo) de sua VENDAGEM aos Políticos do PMDB. Que vergonha!

image.png

(Observe o leitor um "documento" tão esdrúxulo escrito pelo Bispo Dom Manoel se vendendo ao PMDB de Jaraguá-GO. Sem timbre, parecendo algo que foi escrito em um boteco e num papel higiênico, tem uma certa razão, porque as assinaturas são de bêbados, políticos corruptos e padres efeminados e psicopatas. "Documento" digno de um bispo que se vendeu por um prato de lentilhas e que possuía uma Cúria desorganizada. Os que assinaram esse documento, nenhum era católico praticante).

O cabeçalho do Documento de vendagem foi feito a próprio punho pelo senhor Bispo, com os OLHOS FIXOS no dinheiro. Quanta ganância!

O senhor Bispo conhece a ÚLTIMA ASSINATURA? É exatamente a do CANDIDATO a Prefeito pelo PMDB. O candidato do PMDB tentou comprar-me com elogios, mas não me vendi (Ouça o Áudio). Não aceitei ser trampolim para políticos; por isso, fui odiado e perseguido por muitos deles em Jaraguá-GO.

Áudio

As outras assinaturas: dos dois PADRES (um efeminado e outro psicopata), segue-se pessoas caóticas.

Esse Documento está guardado nos arquivos do Instituto.

Estamos rezando pelo senhor para que se recupere o mais rápido possível de tão terrível enfermidade.

Peço-lhe que nos abençoe.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

1. O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho e o Vigário Geral Luiz Ilc trancou a Catedral às 21:00 h. deixando o Corpo do Padre Eugênio no escuro, a Catedral só foi aberta no outro dia às 7:00 h. da manhã. O padre foi tratado como indigente. Tudo indica, foi vingança do Vigário Geral porque o padre Eugênio não o suportava. Todas as vezes que o Vigário Geral Luiz Ilc se levantava para dar uma palestra na reunião do Clero, o padre Eugênio saía da sala, porque o Vigário Geral o provocava continuamente. Atitude vergonhosa do Bispo e do Vigário Geral.

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Carta 24 - 29 de setembro de 2008

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 29 de setembro de 2008

 Festa de São Miguel,

São Gabriel e São Rafael, Arcanjos

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis-GO

Exmo. senhor Bispo, que os Santos Anjos o proteja das terríveis ciladas do Demônio: “A missão dos Anjos é servir a Deus com vistas à nossa salvação. Sua missão é fazer tudo quanto se relacione com a salvação dos homens, que é fundamentalmente a obra de Cristo. Cristo nos concede, como Senhor que é, a saúde da alma, e os Anjos coadjuvam, como servidores de Cristo” (São João Crisóstomo).

Fiquei sabendo através de um sacerdote da Diocese de Anápolis que Vossa Amável Paternidade deu uma entrevista na TV Tocantins de Anápolis, filial da Rede Globo, no Horário Eleitoral Gratuito, apoiando o Frei Valdair de Jesus Costa, candidato à Prefeitura dessa cidade pelo PTB (Vide anexo). Vossa Paternidade perdeu uma PRECIOSA OPORTUNIDADE para ficar CALADO, ou então, rezar o Santo Terço no lugar dessa ENTREVISTA.

Eu sempre disse que Vossa Doce Paternidade “pisa” e “cospe” no Código de Direito Canônico e que sempre o usou a seu BEL-PRAZER; essa sua desobediência comprova tudo. Que escândalo para os leigos! Que escândalo para os sacerdotes!

O Código de Direito Canônico, cân 287, 2 diz: “Não tenham parte ativa nos partidos políticos e na direção de associações sindicais, a não ser que, a juízo da competente autoridade eclesiástica, o exijam a defesa dos direitos da Igreja ou a promoção do Bem comum”. Seria esse o caso de Anápolis?

O Diretório para o ministério e a vida do presbítero no n.° 33 ensina: “O sacerdote, servidor da Igreja que em virtude da sua universalidade e catolicidade não pode ligar-se a nenhuma contingência histórica, estará acima de qualquer facção política. Ele não pode tomar parte ativa em partidos políticos ou na condução de associações sindicais... Com efeito, embora estas coisas sejam boas em si mesmas, são todavia alheias ao estado clerical, enquanto podem constituir um perigo grave de ruptura da comunidade eclesial”.

O senhor, por ser um bispo Emérito, deveria ser Luz para os padres jovens e não Trevas.

Vossa Paternidade pensa que um bispo Emérito já possui a SALVAÇÃO GARANTIDA?

Centenas de bispos, principalmente no Brasil, deixam de trabalhar pela salvação das almas para INVESTIGAR os políticos. Os políticos brasileiros são mais “misericordiosos” que os políticos argentinos... esses não dão moleza ao clero.

Já pensou se os políticos brasileiros RESOLVESSEM INVESTIGAR as brigas, imoralidades, preguiças, abuso de autoridade, mentiras, mundanismo, bebedeiras, desobediências, infidelidades, “poltronice”, rebeldias... de muitos bispos do Brasil? Ainda bem que eles são “misericordiosos”.

Amável Paternidade, NÃO COMETA mais ESSA LOUCURA de apoiar um sacerdote na política: “A política do sacerdote é a do Pai-Nosso” (São João Bosco).

Queremos ouvir dos lábios de um bispo Emérito as Verdades sobre o Céu, e não sobre as coisas caducas desse mundo fedorento.

O Doce Jesus disse aos Apóstolos: “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15).

“Proclamai o Evangelho”. O Bom Jesus não disse: PROCLAMAI a POLÍTICA. Somente a Palavra de Deus é capaz de saciar uma alma imortal.

Querido Pastor, NÃO INCENTIVE esse Frei na política; pelo contrário, ajude-o a DESCOBRIR a grandeza do Sacerdócio: “Quem é o padre? Viver em meio ao turbilhão do mundo e não desejar seus prazeres; ser membro de todas as famílias e a nenhuma pertencer; compartilhar todos os sofrimentos; penetrar todos os segredos; derramar bálsamo em todas as feridas; apresentar-se a Deus em nome dos homens e oferecer-lhe suas preces; voltar aos homens para comunicar-lhes o perdão de Deus e a esperança; possuir um coração de fogo pela caridade que o incendeia e um coração de bronze pela castidade que o tempera; ensinar e perdoar; consolar e abençoar sempre! Meu Deus, que vida! E é a tua, Sacerdote de Cristo!” (São João Maria Vianney).

Esse Frei é jovem, cheio de forças... como seria agradável a Deus se ele se CONSUMISSE no confessionário e no altar... quantas almas estão esperando por ele: “O estado de vida sacerdotal não foi instituído por Jesus Cristo para amparar as casas das pessoas no mundo, mas para promover a glória de Deus e a salvação dos homens. Alguns imaginam que a vida sacerdotal é um ofício ou uma profissão leiga para se promover as honras ou bens materiais. Enganam-se” (Santo Afonso Maria de Ligório, A Prática do amor a Jesus Cristo, Capítulo XI).

Vossa Amável Paternidade COMETEU um GRANDÍSSIMO ERRO em apoiar politicamente o Frei Valdair. Peça perdão a Deus por esse INFELIZ APOIO... não o enterre na lama do mundo, mas ajude-o a acordar.

Lembre-se de que bispo Emérito NÃO possui a salvação garantida.

Rezarei pelo senhor e peço também suas orações.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 25 - 07 de outubro de 2008

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 07 de outubro de 2008

Memória de Nossa Senhora do Rosário

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis – GO e

Cabo Eleitoral do Frei Valdair

Exmo. senhor Bispo, desapegue das coisas caducas da terra, elas enfeiam uma alma imortal: “Quem está nas trevas não compreende a luz; da mesma forma, a alma colocando sua afeição na criatura não compreenderá as coisas divinas...” (São João da Cruz,  Subida do Monte Carmelo, Livro I, Capítulo IV, 3).

Na última carta que escrevi à Vossa “Partidarista” Paternidade, datada de 29 de setembro passado, disse que o senhor perdeu uma ótima ocasião de ficar calado, exatamente porque se tornou o CABO ELEITORAL do Frei Valdair em plena Televisão. Que desastre!

Penso que hoje, dois dias após “terrível surra”, Vossa Amável Paternidade deve estar ENVERGONHADA e FRUSTRADA. O Frei apoiado pelo senhor ficou em QUARTO LUGAR nas eleições de Anápolis; está claro que o senhor foi um PÉSSIMO CABO ELEITORAL. Aconselho-te a permanecer como bispo Emérito, porque a sua ESTREIA na POLÍTICA foi desastrosa... humilhante... repugnante... vomitante” ... quanto esforço por nada... As ovelhas ouviram, mas não seguiram os “berros” do pastor... “berros” estranhos, parecidos com UIVOS de lobo... pobres ovelhas escandalizadas!

Querido Pastor, hoje o povo católico de Anápolis está se perguntando: Quantas “caras” possui Dom Manoel? Quantas personalidades?  Onde estavam guardadas suas UNHAS quando o mesmo era nosso pastor? Por que só agora ele as colocou para fora? Por que não conseguimos enxergá-las antes? Quanta decepção para as ovelhas! Com certeza tinha dinheiro por trás disso.

Bondoso Pastor,  fale-nos do Céu, do Deus Eterno, da Confissão, da Santíssima Eucaristia, da Virgem Maria, do Santo Padre, da salvação da alma... Por favor, não seja mais CABO ELEITORAL... não manche a sua BATINA com a “saliva” da POLÍTICA fedorenta.

Nós padres, devemos VALORIZAR os sacerdotes idosos e santos, para BEBERMOS de suas experiências; isso vale também para um bispo aposentado: “A presença de pessoas idosas na comunidade pode ser muito positiva. Um religioso idoso, que não se deixa vencer pelos achaques e pelos limites da própria velhice, mas mantém viva a alegria, o amor e a esperança, é um apoio de incalculável valor para os jovens. Seu testemunho, sua sabedoria e sua oração constituem um encorajamento permanente em seu caminho espiritual e apostólico” (Congregavit nos in unum Christi Amor, 68).

Queremos beber a Puríssima Teologia Católica, não a política.

Fomos até a TV Tocantins de Anápolis para pedir uma CÓPIA da entrevista dada por Vossa Paternidade; a repórter disse que a mesma durou uma hora e que passaria somente com a sua autorização. Pedimos-lhe, encarecidamente, que nos autorize a pegar uma cópia.

Querido Pastor, por que será que os bispos são tão VAZIOS?

Quanta SAUDADE sinto de Santo Inácio de Antioquia, bispo que foi devorado pelos leopardos... de São Policarpo, bispo que foi morto pela espada... de São João Crisóstomo, bispo que morreu esmagado pelos sofrimentos... de Santo Afonso Maria de Ligório, bispo santo e pregador da verdade... de São João Nepomuceno Neumann, que morreu de tanto trabalhar, chegava a dedicar até 20 horas por dia ao apostolado...

Hoje, em muitas dioceses, encontram-se FANTOCHES com mitra na cabeça... não sabem pregar o Evangelho... não rezam... só sabem viajar,  fiscalizar os políticos e criticar o Santo Padre. Das mãos de Deus eles não escaparão: “Coisa fácil é levar a mitra e o báculo, mas terrível e pavorosa lembrança é aquela, de, como Bispo, dever prestar conta ao juiz dos vivos e dos mortos” (Santo Alberto), e: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Santo Agostinho).

Já pensou se um dia os políticos resolvessem perguntar aos católicos: Quantos e quais são os mandamentos da Lei de Deus e da Igreja? Os sacramentos? Quem é Deus? Ou então, mandar os católicos persignarem-se? Milhões de católicos só sabem esparramar os dedos pelo rosto... Que vergonha para os pastores!

Deixarei agora o assunto da REPUGNANTE POLÍTICA de lado, e escreverei sobre outro assunto, assunto triste.

No dia 02 desse mês, dia dos Santos Anjos, às 16:00 h., recebi em minha casa mais um sacerdote diocesano, e ele me trouxe TRISTES NOTÍCIAS da Diocese de Anápolis.

1.ª NOTÍCIA. Ele disse que um sacerdote, que se dizia tradicional, e que acompanhava Vossa Bondosa Paternidade nas visitas pelas paróquias ABANDONOU a “BATINA”. Naquela MISSA LI.CA (mistura de libertação e carismático) ele está do lado do senhor. Rezemos por ele.

2.ª NOTÍCIA. Disse que outro sacerdote, também da Diocese de Anápolis: Doutorado em Direito Canônico, Juiz e Presidente do Tribunal Eclesiástico de Goiânia, Chanceler da Cúria Diocesana de Anápolis, Pároco da catedral do Bom Jesus... ABANDONOU a “BATINA” (Pe. Renato de Lima Lopes).

Vossa Amável Paternidade “encheu” esse sacerdote de diplomas, “dependurou” muitos colares de cargos em seu pescoço... mas esqueceu do PRINCIPAL: de convidá-lo a SUBIR o CALVÁRIO.

Todos os sacerdotes EXALTADOS pelo senhor estão CUSPINDO em seu rosto.

O sacerdote deve NASCER no Calvário... VIVER no Calvário e MORRER no Calvário.

Mamãe Margarida, simples camponesa, dizia ao filho São João Bosco: “Meu filho, ser sacerdote é começar a sofrer”. Seria muito bom se os senhores bispos aprendessem isso dessa simples e humilde velhinha que nunca frequentou uma faculdade.

Fiquei sabendo que ele está na casa dos pais. Rezemos por ele (casou-se e mora no estado de São Paulo).

3.ª NOTÍCIA. Disse também que o Pe. Mariola****, ordenado pelo senhor como pagamento por me perseguir (Jean Rogers Rodrigo de Sousa - Rodrigo Maria, Fundador da Arca de Maria.), aquele CITADO por diversas vezes em ARRANCANDO MÁSCARAS, se REBELOU contra o ATUAL bispo de Anápolis e foi buscar refúgio em uma Arquidiocese do nordeste (Arquidiocese de Olinda e Recife - Pernambuco).

Observação feita em 10 de fevereiro de 2020: Esse padre foi excomungado pelo Papa Francisco em 2019, vide anexo.

Esse sacerdote foi ordenado (vide anexo) pelo senhor para nos PERSEGUIR; nós suportamos todas as perseguições, como está em ARRANCANDO MÁSCARAS, sem deixar a Diocese de Anápolis... fizemos perfeitamente o “noviciado”, e estamos até hoje com a CABEÇA ERGUIDA.

O Pe. Mariola, nosso “mestre” de “noviciado”, não suportou nem o “pré-aspirantado” e FUGIU. O senhor sabe que MARIOLA significa moleque de recados.

Que vergonha! Persegue o próximo e NÃO suporta as perseguições. Quanta hipocrisia! Quanto farisaísmo!

O Pe. Mariola não era o modelo de obediência, de humildade e de bondade? Ele se intitulava “o servo inútil”. Onde FICAM todos esses TÍTULOS agora?

Sei muito bem que foi Vossa Humilde Paternidade que arranjou esse refúgio para ele.

Em breve, escreverei uma carta para o Arcebispo de tal Arquidiocese, alertando-o sobre o perigo que está correndo.

Doce Paternidade, cada dia que passa MAIS me ENCANTA a MISERICÓRDIA e a JUSTIÇA do Deus Altíssimo. Louvado seja o Deus Verdadeiro! Bendito seja o Deus que não faz acepção de pessoas! Amado seja o Deus que conhece todos os corações! Glorificado seja o Deus que não se deixa levar pelas aparências!

Não lhe disse em uma carta, que com a sua saída da diocese, muitos padres EXALTADOS pelo senhor mostrariam as unhas? Aguarde e verá novos desastres... quedas... muitos estão balançando perigosamente. Que tristeza!

Que o Deus da vida lhe conceda mais VINTE anos de VIDA.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 26 - 25 de julho de 2010

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 25 de julho de 2010

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis – GO

Amável Paternidade, busque sempre a verdade, principalmente quando essa mexe com a sua consciência: “A humildade é a verdade. A verdade é a humildade” (São Pio de Pietrelcina).

Fiquei sabendo que Vossa Doce Paternidade encontra-se muito decadente e enfermo; os meus religiosos e eu rezamos para que o Senhor Deus lhe dê muita força e saúde para que possa viver muito.

Escrevo para informar-lhe de algo muito estranho que aconteceu nesse ano antes da Semana Santa.

Quinze dias antes da Semana Santa recebi a visita de alguns sacerdotes em minha casa, sacerdotes formados pelo senhor, pedindo que eu aceitasse que aproximadamente 14 sacerdotes se reunissem aqui no meu Convento, e que a minha presença era absolutamente necessária nessa reunião.

No momento fiquei espantado porque jamais esperava por tal pedido e convite; e o mais estranho é que estes se intitulam: “Os padres que não concordam com a pastoral do bispo atual”.

Bondosa Paternidade, sem querer mais ouvi-los, disse-lhes um solene NÃO.

O senhor sempre se gabou de ser formador de um clero humilde e obediente. Por que então esses 14 sacerdotes vivem tramando às escondidas contra o bispo atual? Onde está a obediência deles? Tudo indica, estão planejando “construir” uma diocese paralela querendo usar minha casa como sede, mas isso jamais acontecerá. Se tenho algo contra alguém digo na “cara”, não fico tramando às escondidas. Basta olhar as matérias que coloco no site do meu Instituto; se alguém achar ruim que venha falar comigo e PROVAR o CONTRÁRIO. É tudo muito bem DOCUMENTADO.

Depois que Vossa Humilde Paternidade deixou a diocese de Anápolis, muitos padres já deixaram o ministério e outros foram para outras dioceses... mas, segundo esses padres que me visitam com frequência, existe esse grupo que está tramando contra o bispo atual... e alguns estão próximos dele. Realmente, o padre que não é santo é um demônio: “O sacerdote deve temer mais os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo” (São João Crisóstomo, O sacerdócio, Livro 3°, 14).

O senhor pensa que eles desistiram? Tem sempre uma “mosca embatinada” zumbindo em meus ouvidos tentando me convencer de tal reunião.

Alguns padres quando vão à reunião do clero passam em minha casa dizendo que vão “marcar o ponto”... e que não suportam as baboseiras ditas nas reuniões. São bem falsos esses padres... que pena, estão brincando de religião.

Gostaria que Vossa Obediente Paternidade conversasse com esses padres e os aconselhassem a deixar de tramar contra o bispo atual. Espero que o senhor não esteja por trás desse “motim” eclesiástico, porque, segundo um padre que faz parte desse grupo, o senhor anda “rabiscando” certos papéis dando autorização para padres serem aceitos em outras dioceses.

Vossa Paternidade não é unido ao bispo atual? Por que então deixa que esse grupo de sacerdotes trame contra ele?

Lembre-se de que bispo aposentado não “vira” anjo... mas continua carne e osso.

Doce Paternidade, em 1997 eu lhe disse que o TEMPO IRIA DIZER... e ele está dizendo, ou, melhor... está GRITANDO... e graças ao Deus JUSTO o senhor  está presenciando tudo. Segundo esses padres, nem a residência que o senhor morava ficou de pé e nem o clero formado pelo senhor. Dizem também que os seminaristas diocesanos estão usando bermudas dentro do seminário (leia carta ao Monsenhor Mário Cuomo). NADA MELHOR QUE UM DIA APÓS O OUTRO: “Cavaram um buraco à minha frente, e foram eles que nele caíram” (Sl 57, 7).

Rezo para que o senhor tenha força para suportar tamanha destruição.

Segundo esses sacerdotes que me visitam, um sacerdote que ESCREVEU sobre essa destruição foi afastado da Paróquia e da Diocese.

Querido Pastor, o Senhor sabe muito bem que o Santo Padre Bento XVI, homem SINCERO e FORTE, está trabalhando com afinco para purificar o clero, e o mesmo pede TOTAL TRANSPARÊNCIA em tudo.

Gostaria de saber de Vossa Amável Paternidade o seguinte:

1. Um Bispo Emérito que, quando estava à frente da diocese, acobertava dois padres pedófilos, pode ainda ser punido pela Santa Igreja?

2. Um Bispo Emérito que, quando estava à frente da diocese, colocava e protegia superiores perversos no seminário, pode ainda ser punido pela Santa Igreja?

3. Um Bispo Emérito que, quando estava à frente da diocese, pressionava financeiramente um sacerdote (Pe. Vittorio Lucchesi), levando-o ao desespero, pode ainda ser punido pela Santa Igreja?

Doce Paternidade, já fazem dois anos que espero uma resposta de sua cozinheira sobre aqueles versos que o senhor escreveu para a maçonaria na década de oitenta. Não vejo motivo para esconder tais versos, porque na época foram espalhados à vontade.

Se o senhor está tranquilo quanto àqueles versos, porque então os esconde de mim? Por favor, Amável Paternidade, libere-os para que eu os guarde no arquivo do meu Instituto.

Peço-lhe que abençoe os meus religiosos e a mim.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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Carta 27 - 15 de agosto de 2010

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 15 de agosto de 2010

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis-GO

Doce Paternidade, lembre-se continuamente de que o bispo terá que prestar terríveis contas a Deus, principalmente quando fingiu ser sério o tempo todo: “Coisa fácil é levar a mitra e o báculo, mas terrível e pavorosa lembrança é aquela, de, como bispo, dever prestar conta ao juiz dos vivos e dos mortos” (Santo Adalberto).

Recebi “misteriosamente” um e-mail com algumas palavras escritas pelo senhor no dia 11 desse mês... não sei de onde veio esse e-mail, mesmo assim decidi responder ao senhor que é o autor desse artigo.

O senhor escreve:

Anápolis, 11 de agosto de 2010

Caros irmãos no Episcopado,

Suportem-me, que o menor dos irmãos lhes possa dirigir uma palavrinha amiga, mas angustiada de quem se prepara, temeroso, para partir.

Pelo amor de Deus! Estamos diante de uma situação humanamente irreversível. A América Latina, outrora “Continente da Esperança”, como a saudava João Paulo II, hoje mergulha na ante-câmara do terrorismo vermelho, aliás, como prenunciava aos pastorinhos de Fátima a Senhora do Rosário.

Podem parecer, a essa altura, resquícios de uma idade de trevas, mas tudo acontece como se ouviu em dezembro de 1917 (“a Rússia comunista espalhará seus erros pelo mundo, com perseguições à Igreja, etc.”). Assusta-me a corrupção dentro da Igreja, o desmantelamento dos seminários, a maçonização de Cúrias e Movimentos.

Horroriza-me a frieza com que olhamos tal estado de coisas. Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas? Somos ou não, além disso, cúmplices de uma política ateia empenhada em apagar os últimos traços da nossa vida cristã?

Perdoem-me, mas não poderia deixar de falar, sem me sentir infiel à minha consciência e à minha Igreja.

Parabéns a Dom Luiz Gonzaga Bergonzini e a Dom Henrique Soares da Costa.

In Xto et Matre,

Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis

Querido Pastor, serei breve porque não tenho muito que escrever. No SITE do meu Instituto já está tudo bem comentado e com DOCUMENTÁRIO extenso e fiel; principalmente Documentos vindos de suas próprias mãos e também de padres instigados pelo senhor.

O senhor só consegue enganar aqueles que não te conhecem ou aqueles que se fazem de cegos porque são iguais ao senhor. No mundo em que vivemos, a MENTIRA e a HIPOCRISIA possuem muitos discípulos... o baile de máscaras acontece diariamente; haja fantasias, máscaras e palhaços. Haja MENTIRAS: “Mente-se por palavras, mente-se por atos, mente-se por atitudes, mente-se por escrito, mente-se pelo silêncio, mente-se pelas curvaturas da espinha dorsal, mente-se pelo olhar, mente-se nas ruas, nas vitrines, nos negócios, nas escolas, nas assembleias, nas reuniões, mente-se despudoradamente” (Gladstone Chaves de Melo).

É assim que o senhor “se prepara, temeroso, para partir?” Fingindo ser sério? Escrevendo bilhetinhos que não condizem com o seu comportamento? Não adianta agir com duplicidade porque a máscara de Vossa Amável Paternidade já caiu faz tempo. Basta ler “ARRANCANDO MÁSCARAS”... está tudo muito bem documentado.

O senhor Bispo escreve: Assusta-me a corrupção dentro da Igreja, o desmantelamento dos seminários, a maçonização de Cúrias e Movimentos.

Horroriza-me a frieza com que olhamos tal estado de coisas. Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas? Somos ou não, além disso, cúmplices de uma política ateia empenhada em apagar os últimos traços da nossa vida cristã?”

“Corrupção dentro da Igreja?” Quem é o senhor para dizer isso? Veja a Missa-LICA (LIbertação e CArismática) que o senhor celebrou em 08-12-1995 em Anápolis. Foi uma vergonha! Um escândalo!

Naquele dia, o senhor “distraidamente” revelou o seu modernismo que estava muito bem guardado... o dia em que sua máscara caiu. A queda foi tão grande que superou até o permitido pelo Concílio Vaticano II.

Será que um bispo obediente à Santa Igreja teria coragem de celebrar tal Missa? Terrível profanação!

O senhor autorizou o padre mais liberteiro da Diocese de Anápolis (Pe. Joaquim Pinto Magalhães Filho - Pároco do Santuário Santo Antônio de Pádua, Anápolis-GO) a "criar" e organizar essa Missa.

“Corrupção dentro da Igreja?” E o Frei pedófilo (Frei Tarcísio Tadeu Spricigo) que está preso na cidade de Agudos, interior de São Paulo? Aquele que o senhor recebeu, apoiou e protegeu, mesmo sabendo que já tinha sido expulso de outra Diocese por cometer pedofilia.

O Papa Bento XVI puniu vários bispos por acobertarem padres pedófilos; o senhor também deveria ser punido, mesmo sendo Emérito.

“Corrupção dentro da Igreja?” E as tradições caducas (festas religiosas mundanas) que o senhor sempre apoiou em sua Diocese, mesmo sabendo dos assassinatos, bebedeiras e prostituições existentes nelas? Com certeza os seus olhos estavam voltados para o dinheiro sujo conseguido nessas profanações.

Essas tradições caducas só trazem prejuízo espiritual para os fiéis; por isso devem ser expelidas como câncer maligno de dentro da Igreja: “Que maneira é esta? Com a superabundância do beber e do comer quereis honrar quem viveu na solidão e na modéstia evangélica? Vós amais a festa do santo, mas não o santo” (São Jerônimo, Ad. Eust.).

Lembra daquele dia, no Palácio Episcopal, diante da TV Tocantins, de vários políticos de Jaraguá e de pessoas piedosas da mesma cidade, que o senhor pediu para que eu me vendesse para os baderneiros das tradições caducas de Jaraguá, dizendo que eu era jovem e que um dia mudaria a cabeça? Não aceitei o seu conselho, porque o senhor deu-me uma formação no Seminário e depois queria que eu vivesse de forma contrária. Que vergonha! Que desastre! Que contradição! Preferi abandonar o trabalho da paróquia a viver hipocritamente, engordando almas para o inferno: “Antes queremos morrer inocentes, do que viver culpados” (São Maurício, Mártir).

Essas três passagens aprendi do senhor: “Não queremos esmagar nossos irmãos, mas apenas defender a Igreja contra o opróbrio. Sim, porque os pagãos e judeus riem de nós quando não nos importamos com os pecados, e ao contrário nos elogiam e admiram a Igreja, ao nos verem respeitar nossa disciplina” (São João Crisóstomo, Sermão contra os espetáculos), e: “Que maneira é esta? Com a superabundância do beber e do comer quereis honrar quem viveu na solidão e na modéstia evangélica? Vós amais a festa do santo, mas não o santo” (São Jerônimo, Ad. Eust.), e também: “É falsa piedade honrar os santos e descurar segui-los na santidade” (Santo Eusébio, In homilia). E então, como é que se explica tamanha contradição?

“Desmantelamento dos seminários?” Quem é o senhor para dizer isso? Já se esqueceu dos superiores corruptos (Arrancando Máscaras, 09) que o senhor colocou para formar os seus seminaristas? Rapazes namorando dentro do seminário, superior pedófilo (vide rodapé nº 1), superior alcoólatra (vide rodapé nº 2), superior saindo durante a noite para noitadas (vide rodapé nº 3). Como o senhor tem coragem de cobrar algo dos outros bispos? Querido Pastor, a sua máscara caiu... é preciso aceitar... a máscara caiu.

A maçonização de Cúrias e Movimentos?” Quem é o senhor para dizer isso? O ex-Vigário-Geral Luis Ilc tinha forte ligação com a Maçonaria. Ele reformou a catedral, segundo alguns padres, com o dinheiro doado pela Maçonaria.

O senhor escreveu na década de 80 versos para a Maçonaria. Eu lhe peço continuamente uma cópia desses versos, mas o senhor não tem coragem de entregar.

Quem é o senhor para falar em Cúria? Já se esqueceu de ter acoitado gente efeminada e um padre chanceler (ex-padre Adonias Ferreira Leite) que engravidou a filha de um pastor da Igreja Batista Central do Bairro Maracanã? Hoje ele é protestante... e foi seu chanceler. Veja o que o Código de Direito Canônico diz sobre o chanceler: “O chanceler e os notários devem ser de fama inatacável e acima de qualquer suspeita” (Cân 483 – 2). Quanta desobediência!

Somos pastores ou cães voltados contra as ovelhas?” Quem é o senhor para dizer isso? Que tipo de pastor foi o senhor? Pastor que profana a liturgia. Que aceita efeminados à frente do seminário. Que recebe e protege pedófilo. Que apoia padre ligado à Maçonaria. Que escolhe um bagunceiro para chanceler. Que apoia festas profanas com bebedeiras, prostituições e assassinatos. É assim que age um pastor?

Doce Paternidade, o CIRCO acabou... é preciso aceitar o desmoronamento da máscara.

Antes de se preocupar com POLÍTICA ATEIA, preocupe-se primeiro com a conversão de bispos, padres, freiras e leigos... se todos vivessem santamente, nenhuma política marxista entraria num país, porque não existiria ATEU: “Cristo deixou-nos na terra a fim de que nos tornássemos faróis que iluminam, doutores que ensinam; a fim de que cumpríssemos o nosso dever de fermento; a fim de que nos comportássemos como anjos, como anunciadores entre os homens; a fim de que fôssemos adultos entre os menores, homens espirituais entre os carnais a fim de os ganharmos; a fim de que fôssemos semente e déssemos frutos numerosos. Nem sequer seria necessário expor a doutrina, se a nossa vida fosse irradiante a esse ponto; não seria necessário recorrer às palavras, se as nossas obras dessem um tal testemunho. Não haveria mais nenhum pagão, se nos comportássemos como verdadeiros cristãos” (São João Crisóstomo, Hom. X in ITm.; Migne, PG LXII, 551).

Se cada católico: bispos, padres e leigos, colocassem em prática a Sagrada Escritura e o que ensina a Santa Igreja, o mundo seria um grande luzeiro e não haveria lugar para as trevas... mas fazem o contrário, vivem  na mediocridade  e escandalizam a todos: “Quando os pagãos escutam da nossa boca os pensamentos de Deus, admiram a sua beleza e grandeza; mas, depois, quando percebem que as nossas obras não correspondem às nossas palavras, então mudam de ideia e começam a blasfemar dizendo que o cristianismo é somente um mito e um engano” (São Clemente Romano, 2ª carta aos coríntios, 13), e: “Jesus diz que devemos antes fazer e depois ensinar a fazer; ele coloca a prática do bem antes do ensino, mostrando que poderemos ensinar com proveito somente se antes pusermos em prática tudo o que ensinamos, e jamais fazer o contrário. Em outra ocasião Jesus dirá: ‘Médico, cura-te a ti mesmo’. Aquele que é incapaz de orientar bem a sua vida e procura educar os outros, corre o perigo de ser ridicularizado por muitos; aliás, nem sequer poderá ensinar porque as suas ações testemunharão o contrário das suas palavras” (São João Crisóstomo, Comentário sobre o Evangelho de São Mateus), e também: “As suas palavras permanecem em nós quando fazemos tudo o que nos ordenou e desejamos o que nos prometeu; no entanto, quando as suas palavras permanecem em nossa memória, mas em nossa vida e nos nossos hábitos não se encontra nenhum sinal delas, então o ramo já não faz parte da videira porque não absorve mais a vida da sua raiz” (Santo Agostinho, Comentário sobre o Evangelho de São João).

Se todos vivessem santamente, a política ateia não acharia espaço.

A política ateia encontrou espaço para legalizar o casamento gay em Portugal, Espanha e Argentina, considerados países católicos, porque os católicos nesses países, como no Brasil, vivem de fachada, brincando de religião.

A melhor maneira de acabar com a política ateia é converter os católicos. Se todos os católicos, começando dos bispos, vivessem o que a Santa Igreja ensina, com certeza não seriam covardes, medrosos nem omissos: “Recuar diante do inimigo ou calar-se, quando de toda parte se ergue tanto alarido contra a verdade, é próprio de homem covarde ou de quem vacila no fundamento de sua crença. Qualquer destas coisas é vergonhosa em si; é injuriosa a Deus; é incompatível com a salvação tanto dos indivíduos, como da sociedade e só é vantajosa aos inimigos da fé, porque nada tanto afoita a audácia dos maus, como a pusilanimidade dos bons” (Leão XIII, Encíclica “Sapientiae christianae”, 18).

Antes de querer organizar a casa do vizinho é preciso primeiro arrumar a nossa... começando pelos bispos: “O Bispo diocesano, lembrando que está obrigado a dar exemplo de santidade na caridade, na humildade e na simplicidade de vida, empenhe-se em promover, com todos os meios, a santidade dos fiéis, de acordo com a vocação própria de cada um e, sendo o principal dispensador dos ministérios de Deus, se esforce continuamente para que os fiéis confiados a seus cuidados cresçam na graça mediante a celebração dos sacramentos, e conheçam e vivam o mistério pascal” (Código de Direito Canônico, Cân. 387).

Doce Paternidade, lembre-se de que bispo não é impecável, nem infalível e não ficará para semente. Bispo também comparecerá diante de Deus para ser julgado... naquela hora... nada de mitra, báculo nem autonomia: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Santo Agostinho, Sermão sobre os pastores).

Pare de escrever esses bilhetinhos querendo se passar por um pastor zeloso. Todos sabem quem é o senhor... o senhor sempre fingiu ser tradicional, mas na prática é uma mistura de liberteiro e carismático. O senhor sabe muito bem disso... por favor, não finja mais.

Quem lê esse seu bilhetinho tem a tentação até de pensar que está diante de um Santo Inácio de Antioquia despedindo dos Romanos. Sem comentários...eu te conheço há trinta anos.

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

  1. Padre pedófilo (Pe. Edson Alves dos Santos, cometeu pedofilia em Alexânia-GO, no ano de 2007, ficou preso nessa cidade e foi suspenso pelo Bispo atual). Leia artigo completo da condenação. Documento que prova que esse padre foi superior e professor do Seminário Imaculado Coração de Maria na Diocese de Anápolis (vide o anexo).

  2. Padre Alcoólatra (Padre Fernando de Melo, Superior do Instituto Missionário dos Servos da Igreja, sob os cuidados de Dom Manoel na década de 80, na Vila Formosa, Anápolis-GO e contador da Diocese).

  3. Superior do Seminário de Anápolis saindo durante a noite para noitadas (ex-padre Santiago, religioso dos Cônegos Regulares da Santa Cruz - Mosteiro da Santa Cruz, Anápolis - GO. Esse ex-padre abandonou o sacerdócio e hoje mora com uma senhora, com quem teve três ou mais filhos).

Vide foto do ex-padre Santiago quando era superior de seminário com a sua atual senhora.

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Carta 28 - 21 de outubro de 2010

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

Anápolis, 21 de outubro de 2010

Ao Exmo. senhor Dom Manoel Pestana Filho

Bispo Emérito de Anápolis – GO

Amável Paternidade, que o Deus Eterno lhe dê forças para suportar com paciência mais esse terrível golpe... ou melhor, cruel traição: “A história de Judas adverte-nos para o PERIGO da FALTA de PUREZA de INTENÇÃO que nasce do egoísmo. É muito comum que os nossos ideais mais elevados estejam misturados com intenções egoístas de AVAREZA, de VAIDADE...” (Otto Hophan).

Fiquei sabendo através de uma benfeitora do nosso Instituto, residente em Anápolis, que o Diácono Francisco Almeida Araújo (ex-pastor evangélico), voltou para o protestantismo, agora é (ex-católico).

Ele está frequentando a Seita Batista Regular.

Está claro que agora a situação dele é pior do que antes: “Com efeito, se, depois de fugir às imundícies do mundo pelo conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, de novo são seduzidos e se deixam vencer por elas, o seu último estado se torna pior do que o primeiro. Assim, melhor lhes fora não terem conhecido o caminho da justiça do que, após tê-lo conhecido, desviarem-se do santo mandamento que lhes foi confiado... O cão voltou ao seu próprio vômito, e: ‘A porca lavada tornou a revolver-se na lama'” (2 Pd 2, 20-22).

Vossa Doce Paternidade sempre gostou de receber com FESTAS os de fora e CHUTAR os de dentro. Recebeu esse ex-pastor em sua Diocese pensando que o mesmo fosse um John Henry Newman (anglicano convertido ao catolicismo, beatificado recentemente – 19 de setembro de 2010 – em Birmingham – Inglaterra, por Bento XVI).

É importante lembrar de que um PROTESTANTE dificilmente deixa o “pelo” de HEREGE.

Penso que Vossa Imprudente Paternidade esteja sofrendo muito por causa dessa traição.

Ofereceu-lhe gratuitamente uma casa... o ordenou diácono... abriu-lhe as portas de muitas paróquias para o trabalho evangelizador... permitiu-lhe que fizesse programa em rádios... que imprimisse livros... Quanta traição! Terrível ingratidão!

Vossa Paternidade sempre acolheu os de fora e chutou os de dentro... e em recompensa recebeu vários chutes dos de fora.

Alguns padres e leigos da Diocese de Anápolis estão questionando sobre a volta do Diácono ao protestantismo.

Estão perguntando se a Diocese de Anápolis não teria culpa nessa queda do Diácono.

Será que ele recebeu todo o apoio necessário?

Será que ele foi perseguido da mesma forma que muitos padres da Diocese estão sendo perseguidos?

Será que o clero lhe deu apoio no momento da crise ou lhe chutou?

Amável Paternidade, nem todos do clero aprenderam a subir o CALVÁRIO... com esses é preciso ter muita paciência.

Nem todos do clero possuem CONVICÇÕES PROFUNDAS... com esses é preciso dialogar com compreensão.

Nem todos do clero são ROCHAS... com esses é preciso agir com amabilidade.

Nem todos do clero possuem SANGUE de MÁRTIRES... com esses é preciso encorajamento.

Nem todos do clero ARDEM de AMOR pelas coisas do ALTO... é preciso rezar junto com esses e incentivá-los.

Os meus religiosos e eu rezaremos por ele, porque ele possui uma alma imortal.

Peço que abençoe aos meus religiosos e a mim.

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

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