Anexos

Anexo 5 - Carta 14

Muitos santos sofreram dentro da Santa Igreja, mas foram fortes até o fim… seguiram o exemplo de Jesus Cristo, Deus Forte.

Citarei apenas sete exemplos dos santos que sofreram com bispos perversos e depravados; alguns tiveram que fugir para se manterem fiéis à Igreja.

1. São Basílio Magno

“O Bispo Diânio conferiu-lhe o leitorado. Diânio, embora fiel à Religião Católica, por umas declarações feitas nos concílios de Antioquia e Sárdica, fez com que sua ortodoxia fosse posta em dúvida. Basílio, profundamente entristecido com esse fato e para não se expor a perder a fé, com grande pesar se separou do Bispo, a quem dedicava grande amizade, e dirigiu-se para o Ponto, onde a santa mãe e uma irmã tinham fundado um convento para donzelas cristãs” (Luz Perpétua, Vol. 1).

2. Santo Eulógio

“Infelizmente os cristãos viram diante de si o péssimo exemplo do Bispo Recafredo, que tinha procedido com muita covardia e dado escândalos. Eulógio tanto se entristeceu com isto, que se absteve por algum tempo da celebração da Missa, para não ser obrigado a celebrar os santos Mistérios na presença do Prelado, e com este ato sancionar o procedimento indigno do mesmo. Recafredo ofendeu-se com o retraimento de Eulógio e ordenou-lhe sob pena de excomunhão, que o acompanhasse à Igreja e celebrasse na sua presença. Eulógio, achando improcedente tão severa ordem, retirou-se para a França” (Luz Perpétua, Vol. 1).

3. São Bruno

“Vendo-se perseguido pelo Arcebispo simoníaco Manassés, e profundamente aborrecido das vaidades e prazeres do mundo, resolveu abandonar tudo que ao mundo o ligava e procurar a solidão” (Luz Perpétua, Vol. 2).

4. São Gregório Nazianzeno

“Entre os próprios Bispos surgiu uma grande dissidência, porque alguns consideraram ilegal a elevação de Gregório à Sé Patriarcal. Gregório fez-lhes ver que, se ocupava a Sé Patriarcal, não era porque a tivesse desejado, mas porque o haviam obrigado a aceitar o cargo. Vendo, porém, que alguns se lhe mostravam inacessíveis às razões e, receando maiores perturbações, por ocasião de uma conferência episcopal, levantou-se e dirigiu-se aos Bispos nestes termos: ‘Amadíssimos colegas e co-pastores do rebanho de Cristo! Não vos ficaria bem, se vós, que deveis pregar a paz aos outros, quisesses viver em discórdia. Se achardes que sou o causador desta desunião, atirai-me ao mar e haverá paz; pois não me julgo mais santo que o profeta Jonas. Minha consciência de nada me acusa e considero-me inocente das culpas de que me acusais; mas para que cesse a discórdia, prefiro sacrificar-me’. Estas palavras, Gregório disse-as com toda a calma, humildade e mansidão e, tendo terminado, despediu-se de todos e abandonou o recinto. Imediatamente se dirigiu ao imperador, ao qual comunicou a resolução de renunciar. Não foi sem dificuldade que obteve o consentimento de Teodósio para a retirada” (Luz Perpétua, Vol. 1).

5. São João Crisóstomo

São João Crisóstomo que foi perseguido pelo Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: “Não quero mencionar os fatos de que alguns, só para conseguir o cargo de chefe da Igreja, cometeram até assassinatos dentro das comunidades e devastaram cidades inteiras” (O Sacerdócio, Livro III, 10), e: “… o sacerdote deve temer mais os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo” (Idem., 14)__.

Tudo indica que o incendiário é o Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia (nova Jezabel).

O Arcebispo Teófilo era tão horroroso, que o apelidaram de “Faraó eclesiástico”.

O que mais me admira, é São João XXIII colocá-lo como exemplo de união na Encíclica “Ad Petri Cathedram”, 43, e alguém nomeá-lo como “luz” em Apoftegmas.

6. São João Bosco

São João Bosco escreveu o seguinte diante das perseguições do Arcebispo Dom Lourenço Gastaldi contra ele: “… Uma vez que estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação, pelo menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que D. Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri, etc. De toda a maneira agi com seriedade, e conservando silêncio vou para a frente…” (Carta ao Cardeal Nina, Turim, 18 de julho de 1882)__.

Ele escreve também: “… As coisas com o Arcebispo sofrem diariamente alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e eu aceito tudo e assim iremos para frente…” (Carta ao Pe. Dalmazzo, Turim, 29 de julho de 1882)__.

7. Santo Tomás de Cantalupo

“O arcebispo de Cantuária, não conseguindo dobrar a retidão de Tomás, caluniou-o e o excomungou. Tomás então recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV. Papa e cardeais reconheceram de fato a inocência do bispo Tomás. O Papa Martinho IV disse para Tomás tomar cuidado com o arcebispo, porque era um homem muito perigoso… Tomás morreu no caminho de volta” (Dom Servilio Conti, I.M.C., O Santo do Dia).

ANEXO 1 - Carta 15: Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo

Matéria da Internet em 15/01/2021: http://pervitinfilmes.blogspot.com/2010/04/diario-de-um-padre-pedofilo.html

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Por Sandro Neiva

Preste atenção no rosto desse sujeito. Trata-se de Tarcísio Tadeu Sprícigo, 48 anos, um Frei pedófilo. A polícia apreendeu com ele um MANUAL DO PEDÓFILO, em que descreve passo a passo como seduzir menores pobres.

“Me preparo para a caça... olho para os lados... com tranquilidade, porque tenho todos os garotos que eu quero”. A frase foi retirada do diário que revelou os meios usados pelo tarado para atrair suas vítimas.

Condenado a dez anos de prisão por abuso sexual de um menor em Agudos (SP), Frei Tarcísio responde processo em Anápolis (GO), onde é acusado de cometer o mesmo crime contra duas crianças. A maior providência tomada pela Igreja Católica em relação ao pedófilo foi afastá-lo das atividades pastorais por uns tempos, entre 1995 e 1997. É intrigante como a Igreja acoberta esses criminosos.

O religioso escreveu que “o garoto mais lindo, excitante, lábios grandes e carinhoso” estaria caindo em suas garras. “Fortemente, sexualmente e com infinita paixão por mim e não agüenta mais sem mim”. Affmaria!

Frei Tarcísio também é autor do livro “Poderosas Orações que Mudarão Sua Vida Para Sempre”. Vai encarar?

Leia trechos do Manual do Pedófilo:

Por Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo

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Quais são as possíveis soluções?
1 – Sentir-me bem em gostar de garotos.
2 – Sentir-me socialmente aceito em expressar meu afeto aos garotos.
3 – Ter equilibrio e sentir-me amado por eles aceitando também o namoro como algo bonito e não apenas sexo.
4 – Ter os garotinhos seguros de segredo, sem escrúpulos para sexo.

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social, tendo assim a visão do todo. Me preparo para a caça... olho para os lados... com tranqüilidade, porque tenho os garotos que eu quero sem problema de carências, pois sou o jovem mais seguro do mundo. 

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– Sei que chovem garotos, seguros, confiáveis e que são sensuais e que guardam total segredo, e que são carentes de pai e só com a mãe. – Eles estão em todos os lugares – basta só ter um olho clínico e agir com leis seguras no campo social. – Eu por isso sou seguro e tenho calma... não me afobo não, eu sou o galã – e o garotinho, depois de aplicada a lei corretamente, estará caindo direitinho na minha... seremos felizes para sempre...

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Depois dos fracassos passados no campo sexual, aprendi uma lição!!! e esta é minha mais solene descoberta: “Deus perdoa sempre, mas a sociedade jamais!”

levantamento das pessoas que posso tomar esta procedência.

  1. Idade > 7 > 8 > 9 > 10
  2. Sexo > masculino
  3. Condições sociais > pobre
  4. Condições familiares > de preferência um filho. sem pai, só com a mãe sózinha – ou com 1 irmã.
  5. Onde procurar > nas ruas, escolas e famílias.
  6. Como fisgar > aulas de violão, coralzinho, coroinha.
  7. Importantíssimo > prender a família do garoto.
  8. Possibilidades > garoto – carinhoso – calmo - carente de pai, sem bloqueios - sem moralismos. 

ATITUDES MINHAS
9) Ponto de vista alheio > Ver o que o garoto gosta e partir desta premissa para atendê-lo em cobrança a sua entrega a mim.
10) Como apresentar-se > sempre seguro – sério – dominador – pai, nunca fazer perguntas, mas ter certeza. 

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Anexo - Carta 14

Leia e veja como se pratica uma VELHACAGEM com o bispo Dom Manoel. O bispo fez de tudo para proteger o Frei pedófilo. Mentiu que o Frei estava fazendo um tratamento psicológico, sendo que na verdade estava amoitado fugindo da polícia.

Anexo - Carta 15

O frei Tarcísio Tadeu Spricigo, condenado há mais de 14 anos de reclusão, em regime integralmente fechado, pelo crime de pedofilia, foi preso em Tubarão na tarde desta quarta-feira (16). Na Cidade Azul, onde estava residindo, o homem de 62 anos se apresentava em escolas e salões paroquiais alegando ser professor de música.

De acordo com a polícia, ele utiliza o argumento de ser professor para conseguir se aproximar de crianças e adolescentes para cometer os crimes. Conforme a delegada da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e ao Idoso (Dpcami) de Tubarão, Carolini De Boa Portão, será investigado pela especializada o homem conhecido como “Frei Pedófilo”.

Pelo crime em que foi condenado, o frei foi denunciado por abusar de duas crianças, de 13 e cinco anos. Os crimes ocorreram entre os anos de 2001 e 2002, em Anápolis, Goiás. “Aqui em Tubarão, cumprimos o mandado da Justiça”, fala a delegada. O condenado teria desobedecido ordens judiciais.

Além de Goiás, o frei já possuía outra condenação em São Paulo. As duas condenações chegam a quase 30 anos de reclusão. A condenação em Goiás ganhou repercussão internacional, chegando a ser capa de uma revista conhecida nacionalmente e outros veículos de mídia. Conhecido como “Frei Pedófilo”, Tarcísio estava sendo monitorado aqui. O condenado já foi encaminhado ao Presídio Regional Masculino de Tubarão.

Anexo - Carta 14

Carta caluniadora e abuso de autoridade de Dom Manoel Pestana Filho ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia.

Anexo- Carta 14

Trecho da carta que o Pe. Divino escreveu ao bispo Dom Manoel em 30 de novembro de 2004

Documento da Casa de Saúde Nossa Senhora de Lourdes sobre o estado de saúde do Pe. Luiz Ilc - terrível surra.

Anexo 14 - Carta 14

Pe. Edson Alves dos Santos como Reitor do Seminário Maior

Pe. Edson Alves dos Santos pega dez anos de cadeia por pedofilia

Padre pega dez anos

Denunciado pelo Ministério
Público estadual por abusar
sexualmente de adolescentes
e crianças em Alexânia, … poderá recorrer
da sentença em liberdade

Marcondes Franco Filho

Acusado de abusar sexualmente de crianças e adolescentes, o padre …, de 66 anos, foi condenado a dez anos e oito meses de reclusão em regime fechado. A sentença foi proferida na quinta-feira pela juíza Adriana Caldas Santos, da comarca de Alexânia. A magistrada concedeu ao acusado o direito de recorrer em liberdade em razão de ser réu primário e ter bons antecedentes. As investigações sobre o caso tiveram início em agosto de 2005, na delegacia de polícia de Alexânia, após denúncia feita pela mãe de uma das vítimas.

Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), o religioso mantinha relações sexuais com um garoto de 11 anos nas dependências da casa paroquial e em uma chácara de propriedade do sentenciado. Depoimentos da vítima constantes dos autos dão conta de que um dos assédios ocorreu nessa chácara, após o almoço, quando o padre tirou as calças e chamou o menino para se sentar ao seu lado e depois no seu colo. Conforme os depoimentos, a violência sexual se repetiu por mais de cinco vezes, ocasiões em que o garoto era acariciado ao dormir na casa paroquial a pedido do acusado.

De vez em quando o sacerdote, que havia tentado também uma relação oral com o menino, dava dinheiro a ele e lhe dizia que o que estava ocorrendo era um segredo que existia entre os dois e Deus e que precisava ser mantido a sete chaves. …, conforme os depoimentos, afirmava que fazia aquilo porque, apesar de ser padre, era também homem. Uma das vítimas foi molestada pelo religioso por dois anos seguidos e outra era coroinha da igreja onde … era o pároco. De acordo com os autos, as vítimas iam dormir na paróquia a convite do padre, quando ocorriam os abusos, na cama em que deitavam juntos o sentenciado e as vítimas.

Defesa
As denúncias de exploração sexual de menores já haviam levado a polícia e o Ministério Público a representarem pela prisão preventiva do padre …, porém, o pedido foi indeferido por falta de provas. A defesa argumentou inépcia da denúncia e cerceamento de defesa, requerendo, dessa forma, pela absolvição do padre por ausência de provas e, em caso de condenação, a possibilidade de recorrer em liberdade. … foi condenado com base no artigo 214 do Código Penal Brasileiro, “por constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal.”

Para a juíza Adriana Caldas Santos, a alegação de inépcia da denúncia não procede em razão da clareza com que é relatado o comportamento do religioso na peça inaugural do processo. O argumento de cerceamento de defesa também caiu por terra, de acordo com a magistrada, já que foram assegurados aos réus “os princípios do contraditório e da ampla defesa, mediante a produção de prova técnica e oral, e tendo a superior instância mantido a decisão deste juízo.”

A magistrada concluiu pela materialidade do crime principalmente com base no laudo de exame médico pericial, em que se verificou “a presença de vestígios recentes de atentado violento ao pudor.” Nos autos da sentença a juíza cita que o crime contra os costumes fica evidente “quando uma das vítimas narra com riqueza de detalhes as investidas do acusado, indicando com absoluta precisão o local dos fatos e as características físicas do autor, inclusive das partes íntimas.”

Anexo - Carta 1

Anexo - Carta 14

Pe. Vittorio Lucchesi chama a atenção de Dom Manoel Pestana Filho por desviar dinheiro que não lhe pertencia.

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Tradução do italiano para o português.

Tradutor: Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

S. J. do Rio Preto SP 17-02-86

Caríssimo D. Manoel,

paz e bem!

Lhe envio, por meio do caro P. Heládio, um cheque de $ 20.000,00. É o máximo que posso fazer, acredite em mim!

Sinto o dever de dizer-lhe alguma coisa: a caridade não deve estar separada da verdade, como ensina São Paulo (Ef 4,15).

1ª. A maneira com que você fala comigo, quando se trata de dinheiro; é como de pessoa que reclama por justiça. Eu sinto que não tenho compromisso de justiça comutativa com a Diocese de Anápolis.

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Tradução do italiano para o português.

Tradutor: Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

5ª. Soube que parte deste dinheiro (81 milhões, se não recordo mal) você a usou para o Centro de Treinamento. É justo? *

7ª. Você agora, pedindo dinheiro afirma: " Se você não mandar o dinheiro, não abro o seminário", como se fosse minha a responsabilidade de prover o necessário para a reabertura do seminário!

8ª. Faço agora um esforço de mandar-lhe 20 milhões, você agora me pede (se eu não entendi mal por telefone) outro dinheiro ...

Eu próprio não entendo, D Pestana!

* [Observação minha: - no dinheiro de hoje, penso que seja 81 mil. Veja, prezado leitor, que o Pe. Vittorio diz não recordar bem a quantia em dinheiro, sendo que o mesmo não tinha nenhuma dúvida quanto ao DESVIO do dinheiro.]

O Pe. Divino escreveu ao Dom Manoel sobre o desvio de dinheiro feito pelo próprio Dom Manoel. O Bispo pediu uma explicação, e o Pe. Divino depois de alguns anos explicou. Documentos abaixo.

O Pe. Divino escreveu uma carta a Dom Manoel em 01 de julho de 1996 (trecho abaixo).

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O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, quis saber os nomes de tais sacerdotes; ele escreveu uma carta ao Pe. Divino em 30 de agosto de 1996 (trecho abaixo).

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Nove anos depois, em 16 de dezembro de 2005, o Pe. Divino revelou ao Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho os nomes dos sacerdotes (trecho abaixo).

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Os nomes que foram apagados são: Pe. Ingo Dollinger, Reitor do Seminário Maior de Anápolis e Pe. Santiago, hoje casado e pai de família, Vice-reitor do Seminário Maior de Anápolis. Esses sacerdotes acusaram Dom Manoel de desvio de dinheiro. O Pe. Santiago, ex-cônego Regular da Santa Cruz, quando era Vice-reitor saía à noite para noitadas (Vide Documento).

Direito ao bom nome

A publicação visa apenas apresentar o conteúdo conforme foi originalmente elaborado. O caso ocorreu no Novus Ordo, portanto é necessário uma leitura atentando-se aos fatos narrados. Não concordamos com citações ou opiniões em defesa do Concílio Vaticano II de seu falso clero ou de seus falsos santos expressas no texto.

O que diz a Santa Igreja Católica Apostólica Romana sobre a Calúnia, Mentira e Maledicência

Prezado leitor, leia e reflita a matéria abaixo. É doutrina ensinada pela Santa Igreja Católica Apostólica Romana.

O Catecismo da Igreja Católica, do número 2477 até 2487 ensina:

“O respeito à reputação das pessoas proíbe qualquer atitude e palavra capazes de causar um prejuízo injusto. Torna-se culpado:

Para evitar o juízo temerário, todos hão de cuidar de interpretar de modo favorável tanto quanto possível os pensamentos, as palavras e as ações do próximo.

Todo bom cristão deve estar mais inclinado a desculpar as palavras do próximo do que a condená-las. Se não é possível desculpá-las, deve-se perguntar-lhe como as entende; e se ele as entende mal, que seja corrigido com amor; e, se isso não bastar, que se procurem todos os meios apropriados para que, compreendendo-as corretamente, se salve.

Maledicência e calúnia destroem a reputação e a honra do próximo. Ora, a honra é o testemunho social prestado à dignidade humana. Todos gozam de um direito natural à honra do próprio nome, à sua reputação e ao seu respeito. Dessa forma, a maledicência e a calúnia ferem as virtudes da justiça e da caridade.

Deve-se proscrever qualquer palavra ou atitude que, por bajulação, adulação ou complacência, encoraje e confirme o outro na malícia de seus atos e na perversidade de sua conduta. A adulação é uma falta grave quando cúmplice de vícios ou de pecados graves. O desejo de prestar serviço ou a amizade não justificam uma duplicidade da linguagem. A adulação é um pecado venial quando deseja somente ser agradável, evitar um mal, remediar uma necessidade, obter vantagens legítimas.

A jactância ou fanfarronice constitui uma falta contra a verdade. O mesmo vale para a ironia, que visa depreciar alguém caricaturando, de modo malévolo, um ou outro aspecto de seu comportamento.

A mentira consiste em dizer o que é falso com a intenção de enganar. O Senhor denuncia na mentira uma obra diabólica: "Vós sois do diabo, vosso pai, …nele não há verdade: quando ele mente, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" (Jo 8,44).

A mentira é a ofensa mais direta à verdade. Mentir é falar ou agir contra a verdade para induzir em erro. Ferindo a relação do homem com a verdade e com o próximo, a mentira ofende a relação fundante do homem e de sua palavra com o Senhor.

A gravidade da mentira se mede segundo a natureza da verdade que ela deforma, de acordo com as circunstâncias, as intenções daquele que a comete, os prejuízos sofridos por aqueles que são suas vítimas. Embora a mentira, em si, não constitua senão um pecado venial, torna-se mortal quando fere gravemente as virtudes da justiça e da caridade.

A mentira é condenável em sua natureza. É uma profanação da palavra que tem por finalidade comunicar a outros a verdade conhecida. O propósito deliberado de induzir o próximo em erro por palavras contrárias à verdade constitui uma falta à justiça e à caridade. A culpabilidade é maior quando a intenção de enganar acarreta o risco de consequências funestas para aqueles que são desviados da verdade.

A mentira (por ser uma violação da virtude da veracidade) é uma verdadeira violência feita ao outro porque o fere em sua capacidade de conhecer, que é a condição de todo juízo e de toda decisão. Contém em germe a divisão dos espíritos e todos os males que ela suscita. A mentira é funesta para toda a sociedade; mina a confiança entre os homens e rompe o tecido das relações sociais.

Toda falta cometida contra a justiça e a verdade impõe o dever de reparação, mesmo que seu autor tenha sido perdoado. Quando se torna impossível reparar um erro publicamente, deve-se fazê-lo em segredo; se aquele que sofreu o prejuízo não pode ser diretamente indenizado, deve-se dar-lhe satisfação moralmente, em nome da caridade. Esse dever de reparação se refere também às faltas cometidas contra a reputação de outrem. Essa reparação, moral e às vezes material, será avaliada na proporção do dano causado e obriga em consciência”.

Leia atenciosamente o que diz o Salmo 49, 16 - 21: "Mas ao ímpio é assim que Deus pergunta: 'Como ousas repetir os meus preceitos e trazer minha Aliança em tua boca? Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos e deste as costas às palavras dos meus lábios!... Tua boca se abriu para a maldade e tua língua maquinava a falsidade. Assentado, difamavas teu irmão, e ao filho de tua mãe injuriavas. Diante disso que fizestes, eu calarei? Acaso pensas que eu sou igual a ti? É disso que te acuso e repreendo e manifesto essas coisas aos teus olhos".

Está claro que Deus não pactua com pessoas CALUNIADORAS, DIFAMADORAS, INVEJOSAS, MALEDICENTES e MENTIROSAS.

Alguns exemplos de pessoas que foram perseguidas pelo clero

1. São Raimundo de Peñafort:Se todos os que querem viver piedosamente em Cristo devem sofrer perseguições, conforme disse, com absoluta verdade o pregador da verdade, ninguém, a meu ver, delas está excluído, a não ser quem negligencia ou não sabe viver 'sóbria, justa e piamente'. Quanto a vós, não permita Deus sejais contados entre aqueles que têm casas pacatas, seguras, sem que a mão do Senhor esteja sobre eles; e que passam satisfeitos seus dias e de repente descem aos infernos… Exteriormente a espada se duplica e triplica quando sem motivo se levanta uma perseguição ECLESIÁSTICA, acerca de assuntos espirituais, em que são mais dolorosas as feridas porque vindas de amigos” (De uma Carta de São Raimundo, presbítero).

2. Santo Antônio Maria Zacaria: “Quanto aos que nos combatem, pior para eles, mas para nós são um bem, aumentam as coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de Deus; devemos sentir antes compaixão por eles, e amá-los em vez de  detestá-los e de odiá-los. E mais, rezar por eles, não nos deixamos vencer pelo mal, mas vencer o mal pelo bem e ajuntar atos de piedade, 'quais carvões' acesos de caridade 'sobre suas cabeças', como nosso Apóstolo ensina; desta maneira, provando nossa paciência e mansidão, convertam-se a melhores sentimentos e se inflamem do amor de Deus” (Do Sermão de Santo Antônio Maria Zacaria, presbítero, a seus confrades).

Observação: Os padres de Milão - Itália, ordenavam que os fiéis católicos colocassem fogo na casa do Pe. Antônio Maria Zacaria.

3. São João Bosco escreveu diante das perseguições do Arcebispo Dom Lourenço Gastaldi contra ele: "…Uma vez que estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação, pelo menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que D. Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri... 'De toda a maneira agi com seriedade, e conservando silêncio vou para a frente"' (Carta ao Cardeal Nina,  Turim, 18 de julho de 1882).

"****… As coisas com o Arcebispo sofrem diariamente alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e eu aceito tudo e assim iremos para frente…" (Carta ao Pe. Dalmazzo, Turim, 29 de julho de 1882).

4. Santa Teresa D’Ávila escreveu à Madre Maria de São José: “Digo a vossa reverência que está acontecendo uma coisa aqui na Encarnação que creio não ter visto outra igual. Por ordem do Tostado, veio o PROVINCIAL dos Calçados fazer a ELEIÇÃO, há quinze dias, e trazia grandes censuras e EXCOMUNHÕES para as que VOTASSEM em MIM. E apesar de tudo isso, elas pouco se importaram e, como se não lhes tivessem dito nada, votaram em mim cinquenta e cinco monjas, e a cada voto que entregavam ao PROVINCIAL, ele as EXCOMUNGAVA e AMALDIÇOAVA, e com o PUNHO SOCAVA os VOTOS, AMASSAVA os papéis e os QUEIMAVA. E deixou-as EXCOMUNGADAS, fazem hoje quinze dias, e sem ouvir missa nem entrar no coro, mesmo quando não recita o ofício divino, e que ninguém FALE com elas, nem os CONFESSORES nem os seus próprios pais. (…) Não sei onde isto vai parar” (Carta de 22 de outubro de 1577, Obras Completas).

O Núncio Apostólico, chamado Sega, chamou Santa Teresa D’Ávila de “mulher irrequieta e andarilha, desobediente e contumaz” (Obras Completas), e dizia que os mosteiros que ela fez era sem a licença do Papa e do Geral (Obras Completas).

"Era tal o clima de animadversão contra ela (Santa Teresa D’Ávila) que, quando quis fundar o convento de São José, tanto o clero como outras ordens religiosas começaram a atacá-la violentamente: 'Padres, freiras e frades' — escreve Marcelle Auclair na sua biografia à Santa — 'sentiam-se ameaçados no seu pão de cada dia, pois os tempos eram de carestia e pobreza crescentes. Já não havia em Ávila conventos demais para repartir entre eles as parcas esmolas? Na igreja de Santo Tomás, um pregador, referindo-se a Teresa durante um sermão, pôs-se a trovejar contra certas religiosas que 'saem dos seus mosteiros e, sob pretexto de fundar novas ordens, procuram somente conseguir privilégios', e acrescentou 'outras palavras tão pesadas que a sua irmã, Dona Juana, se ruborizou com a afronta e quis retirar-se'. E isto não foi mais que um episódio no conjunto de sofrimentos e contradições — 'FACADAS', como as chamava a Santa — que acompanharam toda a vida de Teresa de Ávila" (José Miguel Cejas, Os Santos, pedras de escândalo).

5. São João da Cruz, em meados de dezembro de 1576, com os olhos vendados, foi levado a um convento em Toledo… Lá foi julgado e declarado rebelde e contumaz… condenaram-no primeiro a um cárcere conventual e mais tarde a outro que se criou especialmente para ele: um antigo banheiro de dois metros de largura por três de comprimento, sem janelas, escavado na parede, que tinha por único mobiliário umas tábuas e duas mantas velhas. Nesse lugar desumano suportou o rigoroso frio do inverno toledano e o calor do verão. Santa Teresa escreve sobre essa prisão: "Durante nove meses, esteve num carcerezinho onde, apesar de ser tão pequeno, não cabia bem, e durante esse tempo não mudou a túnica, embora estivesse à beira da morte" (Carta ao Pe. Jerônimo Gracián, de 21-08-1578, em Obras Completas).

6.  Santa Micaela, Fundadora  das  Escravas do  Santíssimo Sacramento e da Caridade, teve que enfrentar a hostilidade de quase todo o clero de Madri. Ela escreve: “Como o clero, em geral desaprovava a minha obra, e estes eram os de mais fama pela sua piedade e posição, isso não só me prejudicava diante das pessoas de fora, como também me deixava confusa e me feria o coração do modo mais cruel; na verdade, fazia-me passar as horas ao pé do altar, desfeita em pranto: — 'Senhor, se não Te sirvo a Ti, a quem sirvo numa vida tão amarga e cheia de contínuos sacrifícios?' — 'É a Mim que me serves, sim, a Mim!' — sentia no fundo da minha alma, como um bálsamo que curava a minha dor" (cit. por Barrios Moneo, Mujer  audaz, pág 231).

Essa hostilidade contra Santa Micaela manifestou-se de muitas maneiras e chegou até à agressão física: certa vez, um sacerdote chegou a esbofeteá-la. Esse fato aconteceu nos primeiros dias de agosto de 1849, como relata uma testemunha presencial. A Santa insistia com o padre em que confessasse uma enferma, ao que o sacerdote se negou, contra atacando-a:

— “Tudo isto acontece porque não há quem domine a senhora”.

— “Domine-me o senhor, se quiser” — respondeu-lhe a Santa.

Então o sacerdote deu-lhe uma bofetada, e a Santa, após tê-la recebido, disse-lhe em voz suave:

— “Agora o senhor está satisfeito?”

— “Sim, senhora”.

— “Pois eu também estou satisfeita; agora, senhor, confesse a menina” (cit. por Barrios Moneo, Mujer audaz, pág. 232).

Esse mesmo sacerdote não cessou de insultá-la em público durante anos a fio. Dizia ele: “A quem quereis seguir” — perguntou um dia às alunas da instituição dirigida pela Santa: “... a essas religiosas, umas santas que se esforcem por vós, ou à viscondessa de Jorbalán, que é um membro PODRE da sociedade?” (ibid).

De que acusavam Santa Micaela? Das coisas mais estapafúrdias: diziam que saía todas as noites, disfarçada, para dançar, e que comungava diariamente! Sabiam até a cor do vestido que usava. Outro sacerdote dizia que a Santa prostituía as moças que tinha sob os seus cuidados (ibid).

As calúnias demoraram em ser esquecidas, e o ambiente de animadversão que se criou contra a Santa não só a acompanhou praticamente durante toda a vida, como se fez presente até mesmo durante o seu processo de beatificação. Influenciou o próprio Papa Bento XV, que esteve a ponto de mandar retirar a causa.

7. São João Crisóstomo que foi perseguido pelo Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: "Não quero mencionar os fatos de que alguns, só para conseguir o cargo de chefe da Igreja, cometeram até assassinatos dentro das comunidades e devastaram cidades inteiras" (O Sacerdócio, Livro III, 10), e: "...o sacerdote deve temer mais os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo" (ibid, 14).

Tudo indica que o incendiário é o Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia (nova Jezabel).

O Arcebispo Teófilo era tão horroroso que o apelidaram de "Faraó eclesiástico".

O que mais me admira, é o Papa João XXIII colocá-lo como exemplo de união na Encíclica "Ad Petri Cathedram", 43, e alguém nomeá-lo como "luz" em Apoftegmas.

Existem centenas de exemplos, porém citei apenas sete.

Caso queira conhecer as perseguições do clero contra algumas pessoas piedosas, leia os livros: Os Santos, pedras de escândalo, de José Miguel Cejas, e João Crisóstomo, Vida e martírio, de Felix Arrarás. É possível encontrar esses livros na Editora Quadrante, Bairro Perdizes - São Paulo - SP.

É correto cuidar e defender a boa fama?

Sim:

"... é necessário defender-se tranquilamente a reputação das ofensas recebidas" (São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III, 7)

Toda pessoa tem direito ao bom nome, por força da sua dignidade natural de ser racional, criado à imagem e semelhança de Deus.

O Documento de Puebla, números 316 e 317, ensina: "Todo o homem e toda a mulher, por mais insignificantes que pareçam, têm em si uma nobreza inviolável, que eles próprios e os outros devem respeitar sem condições: toda a vida humana merece por si mesma, em qualquer circunstância, ser dignificada".

A) Jesus Cristo se defendeu

Durante o julgamento de Cristo diante do Sinédrio, um servo do Sumo Sacerdote deu uma bofetada no Senhor que tinha respondido a uma pergunta de Caifás. E Jesus defendeu-se dizendo: "****Se falei mal, mostra-me em quê; mas, se falei bem, por que me bates?" (Jo 18, 23).

Jesus deu-nos o exemplo de como se deve defender a boa fama quando injustamente nos atacam (Ricardo Sada e Alfonso Monroy, Curso de Teologia Moral).

B) Susana se defendeu e pediu justiça

"Ó Deus eterno, que conheces as coisas ocultas, que sabes todas as coisas antes de sua origem, tu sabes que é falso o testemunho que levantaram contra mim" (Dn 13, 42-43). Leia todo o capítulo 13 de Daniel.

C) São Paulo Apóstolo se defendeu

Em Atos dos Apóstolos 24, 10 diz: "Ciente de que há muitos anos és o juiz dessa nação, de bom ânimo passo a defender a minha causa", e: "Considero-me feliz, ó rei Agripa, por poder hoje, diante de ti, defender-me de todas as coisas de que pelos judeus sou acusado" (At 26, 2).

D**) Os Santos se defenderam**

Diploma de Filosofia

Diploma de Teologia

Anexo - 10 Motivos

O Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) (Pe. Toninho), após trabalhar SETE ANOS na Diocese, não aceitou mais trabalhar em Anápolis-GO pelos SEGUINTES MOTIVOS:

1º MOTIVO: Para conservar a sua fé e fidelidade à Igreja Católica Apostólica Romana. O Pe. Divino (Pe. Toninho) imitou muitos santos que FUGIRAM de seus bispos perversos, caluniadores e mentirosos (Vide alguns exemplos em anexo). Dom Manoel também queria forçar o Pe. Divino a ser da Renovação Carismática, dar comunhão para mulheres seminuas, apoiar o partido político do PMDB de Jaraguá-GO, promover e participar das festas profanas dos santos e outros.

2º MOTIVO: Por causa do bispo Dom Manoel Pestana Filho ter recebido em sua Diocese o Frei Pedófilo Tarcísio Tadeu Sprícigo, sabendo que o mesmo já havia cometido o crime de pedofilia em outra diocese (Vide matéria em anexo do referido Frei). Esse Frei que foi protegido por Dom Manoel na TV Brasil Central e no Jornal O POPULAR (Vide recorte do Jornal), ficou preso 14 anos em Agudos-SP. Dom Manoel entregou a "chave" da Diocese nas mãos desse MANÍACO e PEDÓFILO.

OBS.: Essa matéria seguinte foi acrescentada em 2020: Após ter sido solto violentou um menor no sul do Brasil em 2019 e voltou para a cadeia em Tubarão-SC (Vide matéria em anexo).

3º MOTIVO: Por causa da carta MENTIROSA e CALUNIADORA que Dom Manoel escreveu ao Tribunal Eclesiástico de Goiânia para impedir que esse Tribunal prosseguisse com o processo aberto pelo Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) contra ele. O Pe. Divino fez questão de colocar essa carta na internet para que os católicos vissem o quanto Dom Manoel MENTE e CALUNIA religiosos inocentes (Vide carta caluniadora e abuso de autoridade).

Infeliz de Dom Manoel, HOMEM INJUSTO, que impediu que o processo fosse aberto no Tribunal Eclesiástico de Goiânia. Feliz de nós, religiosos do Instituto, que trabalhamos juntamente com pessoas competentes para provar a nossa inocência.

4º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel ter ordenado EFEMINADOS e TARADOS em sua Diocese. Mantido um efeminado na Cúria Diocesana, sendo que esse efeminado namorou durante o tempo de estudo com outro efeminado, esse último morreu em 2019 na Diocese de Viana - Maranhão; os dois foram superiores do Seminário Maior de Anápolis na década de 80. Era do conhecimento de Dom Manoel que os dois namoravam. O leitor conhecerá melhor essa matéria lendo as 28 CARTAS e ARRANCANDO MÁSCARAS (Links abaixo).

5º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel ter aceito em sua Diocese o Pe. Luiz Ilc que fora expulso da Arquidiocese de São Paulo, pelo Cardeal Dom Paulo Evaristo Ars e da Diocese de São José do Rio Preto, pelo Bispo Dom José de Aquino Pereira. Dom Manoel o recebeu em Anápolis para pirraçar o Cardeal Dom Paulo, porque os dois eram brigados. O Pe. Luiz Ilc tinha o péssimo costume de confessar agarrado nas mãos das mulheres, de encostar o seu rosto no delas dizendo que era surdo e de olhar os seus seios durante a confissão; ele comentava sobre isso na reunião do clero e muitos padres ASSANHADOS davam gargalhadas, e Dom Manoel ficando em silêncio não o repreendia. Bispo OMISSO!

O Pe. Divino escreveu ao Bispo Dom Manoel sobre isso, mas ele não o corrigiu, então levou uma surra de homens que pularam uma grade de 3 metros de altura que protege a casa paroquial da Catedral Bom Jesus Anápolis-GO (Vide carta e documento da surra). O estranho é que não encontraram os agressores; até parece que pagaram para não encontrá-los, para não revelarem todos os podres. Alguns padres da Diocese, com CALÚNIA e ÓDIO, afirmaram nos altares, em plena Santa Missa, que o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) teria sido o autor da surra.

6º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel ficar em silêncio e manter o Pe. Edson Alves dos Santos à frente de uma Paróquia, sabendo que esse padre que foi PROFESSOR e REITOR do seu Seminário Maior é PEDÓFILO (Vide documentos). Numa tarde, Dom Manoel ligou para o Pe. Divino quando esse morava em Jaraguá-GO, pedindo que o socorresse, porque o Pe. Edson queria esmurrá-lo.

OBS.: Essa matéria seguinte foi acrescentada em 2022: O Pe. Edson morreu em fevereiro de 2022 (Vide convite da Missa de 7º dia).

7º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel ser MENTIROSO, CALUNIADOR, FALSO e INVEJOSO. Alguns padres, religiosas e leigos de São Paulo, Anápolis, Goiânia e Brasília, classificaram Dom Manoel Pestana Filho como o bispo mais mentiroso do Brasil.

8º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel ter desviado vergonhosamente dinheiro que não lhe pertencia e escravizado financeiramente o Pe. Vittorio Lucchesi exigindo soma exorbitante (Vide documentos).

9º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel não ter censurado os Frades Capuchinhos que trabalhavam na Paróquia Nossa Senhora da Penha, Jaraguá-GO, por hipnotizarem mulheres e violentá-las em seus quartos, na casa paroquial.

10º MOTIVO: Por causa de Dom Manoel ter dito ao Pe. Divino, na Cúria Diocesana de Anápolis-GO, que "ser bispo é uma droga".

OBS.: Essa matéria seguinte foi acrescentada em 2022: O Pe. Divino viu, a partir daquele momento, que Dom Manoel pretendia ser cardeal em Roma, algo arranjado pelo Pe. Ingo Dollinger; um africano foi o escolhido. Está claro que Dom Manoel estava atrás de carreirismo; ambição, hoje, condenada pelo Papa Francisco.

Esses são os 10 PRINCIPAIS MOTIVOS pelos quais o Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) (Pe. Toninho) não quis mais aceitar trabalho na Diocese de Anápolis. Existem MOTIVOS MENORES que poderão ser encontrados nas 28 CARTAS a Dom Manoel Pestana Filho e também em ARRANCANDO MÁSCARAS (Links abaixo).

Diante da negativa do Pe. Divino (Pe. Toninho) em aceitar trabalho na Diocese, Dom Manoel instigou dezenas de padres para xingá-lo nos altares e fora deles; e espalhou pela Diocese três Comunicados MENTIROSOS e CALUNIOSOS contra o Pe. Divino. O Pe. Divino (Pe. Toninho) comenta sobre esses três Comunicados na CARTA EXEGÉTICA.

Prezado leitor, leia as 28 CARTAS e ARRANCANDO MÁSCARAS, entre em cada LINK e você conhecerá a "chuva" de CALÚNIAS e MENTIRAS contra o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho).

A Igreja Católica Apostólica Romana ensina que todos os fiéis têm DIREITO ao BOM NOME. Leia, com atenção, a matéria que está neste LINK (DIREITO AO BOM NOME).

Diante da negativa do Pe. Divino em aceitar trabalho na Diocese, Dom Manoel instigou dezenas de padres para xingá-lo nos altares e fora deles. Ouça, abaixo, um dos ataques! É a voz do Pe. Aluizo Lopes Cunha, em pleno altar, mandado por Dom Manoel. Esse padre já morreu com câncer.

Anexo - Carta 1 a Dom Washington Cruz

OBSERVAÇÃO: No dia 12 de dezembro de 2021, o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) escreveu uma carta ao Arcebispo de Goiânia, seu perseguidor, antes da sua aposentadoria.

Anápolis, 12 de dezembro de 2021

Nossa Senhora de Guadalupe,

padroeira da América Latina

Ao Exmo. Dom Washington Cruz C.P.

Arcebispo de Goiânia-GO

Excelência, nada melhor que um dia após o outro! Sim, nada melhor que dar tempo ao tempo confiando na justiça de Deus que não falha: “O Senhor faz justiça e defende a causa dos oprimidos” (Sl 103, 6).

Recebi uma carta do senhor, carta mentirosa, caluniosa e injusta, no dia 02 de outubro de 2001, está completando 20 anos. Essa carta está no nosso Site para quem quiser lê-la, está junto com a resposta que lhe enviei. Nessa carta Vossa Excelência defendeu o PODRE, CORRUPTO e HIPÓCRITA Dom Manoel Pestana Filho, na época, bispo de Anápolis, falecido em 8 de janeiro de 2011. O senhor não quis ouvir-me antes de escrevê-la e atacou-me com mentiras e calúnias, protegendo e defendendo Dom Manoel como se ele fosse um “deus”. O senhor busca a verdade ou faz panelinhas com os corruptos? Sua carta, como já escrevi, está no nosso Site para ser lida por todos. Os inocentes não fogem da verdade… não se escondem… não se vendem: “Deus vigia as sendas do direito e guarda o caminho dos seus fiéis” (Pr 2, 8). Os meus religiosos e eu sofremos há mais de 20 anos com calúnias, difamações, fofocas… vindas principalmente do clero de Anápolis-GO, mas não nos intimidamos… não recuamos… não nos vendemos… caminhamos sempre com a cabeça erguida: “Não temas e não te apavores, porque o Senhor teu Deus está contigo por onde quer que andes” (Js 1, 9). Em 2022 o Vaticano ficará sabendo de tudo… milhões de brasileiros também, através da imprensa e de milhares de folhetos que serão entregues de casa em casaChegou a hora de conhecer a verdade!

Quero deixar bem claro que no próximo ano, 2022, farei que o Brasil, principalmente o clero e milhões de leigos, conheçam a PODRIDÃO, CORRUPÇÃO e HIPOCRISIA de Dom Manoel, principalmente os senhores bispos, arcebispos, cardeais e também o Santo Padre, o Papa Francisco. Trabalhei mais de 20 anos juntamente com detetives, investigadores, advogados, sacerdotes, religiosas e leigos para reunir documentos que comprovem a PODRIDÃO, CORRUPÇÃO e HIPOCRISIA de Dom Manoel Pestana Filho… nada de calúnias, difamações, maledicências e fofocas; mas sim, documentos e mais documentosSão 28 cartas e “Arrancando Máscaras” com documentos.

Bispos não são infalíveis nem impecáveis! “Coisa fácil é levar a mitra e o báculo, mas terrível e pavorosa lembrança é aquela, de, como bispo, dever prestar contas ao juiz dos vivos e dos mortos” (Santo Adalberto), e: “Nós, porém, além de cristãos, tendo de prestar contas a Deus de nossa vida, somos também bispos e teremos de responder a Deus por nossa administração” (Santo Agostinho, Sermão sobre os pastores).

Nas 28 cartas e “Arrancando Máscaras”, todos verão que Dom Manoel Pestana Filho ordenou homossexuais, tarados, estuprador, psicopatas, desequilibrados mentalmente… acobertou, defendeu e protegeu pedófilos… manteve pedófilo, efeminados, fornicadores e alcoólatra à frente do seu seminário e da Cúria diocesana, desviou dinheiro, escravizava um padre forçando-o a dar-lhe dinheiro e outros. Tudo com provas, não com fofocasÉ preciso ler com atenção as 28 cartas que escrevi para Dom Manoel e “Arrancando Máscaras”… entrar em cada LINK e ler todos os documentos. É uma verdadeira vergonha, ou melhor, PUTARIA “MANUELINA”. Mesmo que esse bispo já tenha morrido, será enviado ao Vaticano um processo-denúncia… porque alguns da panelinha dele ainda estão vivos. Muitos já morreram: 2 de covid19, 1 de câncer, outro, estuprador, foi afastado pelo Papa Francisco… outro levou uma surra em Anápolis e foi morrer na Eslovênia. É preciso, como já foi escrito, ler cada LINK com atenção… está tudo documentado.

Como o senhor teve a coragem de defender um bispo tão CORRUPTO sem conhecer o outro lado? O senhor foi injusto e covarde… MAS A MÃO PODEROSA DE DEUS PESOU SOBRE A SUA CABEÇA: “Ele cava e aprofunda um buraco, mas cai na cova que fez. Sua maldade se volta contra ele, sobre o crânio lhe cai a própria violência” (Sl 7, 16-17).

O senhor pensa que bispo é INTOCÁVEL? São João Paulo II, Bento XVI e o Papa Francisco afastaram dezenas de bispos de suas Dioceses. São João Crisóstomo escreveu no livro: O sacerdócio, que no seu tempo um bispo destruiu cidades e matou muitas pessoas para ocupar um lugar na Igreja. Que vergonha! E esse bispo destruidor foi elogiado por São João XXIII numa Encíclica. Leia com atenção: São João Crisóstomo que foi perseguido pelo Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, Egito, escreve: “Não quero mencionar os fatos de que alguns, só para conseguir o cargo de chefe da Igreja, cometeram até assassínios dentro das comunidades e devastaram cidades inteiras” (O Sacerdócio, Livro III, 10), e: “… o sacerdote deve temer mais os que lhe estão próximos, inclusive os colegas de cargo” (ibid, 14). Tudo indica que o incendiário é o Patriarca (Arcebispo) Teófilo de Alexandria, terrível perseguidor de São João Crisóstomo e amigo íntimo da Imperatriz Eudóxia (nova Jezabel).

O Arcebispo Teófilo era tão horroroso que o apelidaram de “Faraó eclesiástico”. Infelizmente São João XXIII coloca-o como exemplo de união na Encíclica “Ad Petri Cathedram”, 43, e alguém o nomeia como “luz” em Apoftegmas.

Citarei alguns bispos PILANTRAS que foram afastados recentemente aqui no Brasil: Dom José Ronaldo Ribeiro, bispo de Formosa-GO… ladrão, foi preso com alguns padres… roubou milhões de reais dos fiéis. Dom Vilson Dias de Oliveira, bispo de Limeira-SP, foi afastado por desviar dinheiro. Dom Tomé Ferreira da Silva, bispo de São José do Rio Preto-SP, estava tendo caso com homens. Dom Paulo Sérgio Machado, bispo de São Carlos-SP, alcoólatra… foi pego pela polícia dirigindo embriagado. Vergonha! Citei somente alguns PILANTRAS que usam da mitra e do báculo para a própria condenação.

Dom Manoel sabia muito bem que eu conhecia a sua PODRIDÃO, CORRUPÇÃO e HIPOCRISIA; então usou todos os meios para destruir-me, mas não conseguiu… instigou sacerdotes e leigos contra a minha pessoa. Eu, como está nas 28 cartas e em “Arrancando Máscaras”IMITEI O EXEMPLO DE MUITOS SANTOS e não quis mais trabalhar com ele. Não sou obrigado a pactuar com bispo corrupto e protetor de pedófilos, estuprador e psicopatas… não quis fazer parte da sua devassidão.

Para concluir essa carta, quero falar um pouco de Vossa Excelência. Como o senhor permitiu o Bang Bang eclesiástico em sua Arquidiocese? Seminarista matando padre… e padre matando padre. Leia trecho retirado da internet sobre o Bang Bang em sua Arquidiocese: “O assassinato de três padres abalou a Igreja Católica em Goiânia. Primeiro, o padre Adriano Curado, de 27 anos, da Paróquia Bom Jesus, foi envenenado, em abril de 2002. Dois anos depois, um dos principais suspeitos da morte, o padre Moacir Bernardino, da mesma paróquia, no bairro Novo Mundo, que administrava os bens da Arquidiocese de Goiânia, foi morto com dois tiros no rosto, e o veículo em que estava, um Santana, sumiu. Na quinta-feira (7/4), a peça-chave para a solução dos crimes, o padre José Altino Torres, foi morto em um motel por José Amilton Coelho de Souza. José Altino, que era amigo de Bernardino, estava na companhia da ex-noviça Creuza Soares Macena, mulher de José Amilton, no Motel Sky, em Aparecida de Goiânia. O padre conheceu Creuza, de 44 anos, em 1980”. O Senhor deveria se envergonhar! Perseguiu pessoas inocentes e deixou a sua Arquidiocese se transformar num Bang Bang eclesiástico.

Excelência, onde está o seu poder-dever, como escreveu há 20 anos naquela carta? Por que o senhor não consegue diminuir a invasão protestante em sua Arquidiocese? Se continuar assim não sobrará um católico. Está na hora do senhor sair da Arquidiocese para o futuro Arcebispo fazer algo para melhorá-la.

E o caso do Pe. Robson de Oliveira Pereira, sacerdote redentorista… seu xodozinho, pupilo e “santinho?” Que vergonha! Chefe de quadrinha e roubando milhões de reais dos fiéis. Antes do senhor se aposentar, A MÃO DE DEUS ESMAGOU A SUA CABEÇA COM ESSE ESCÂNDALO. A Polícia Federal de Goiás pediu nesse mês, como está na imprensa, a prisão dele… seria ótimo se prendesse também o senhor… os dois na mesma cela. Assim como os dois viajaram para o Vaticano juntinhos, em 2014, para entregar a imagem do Pai Eterno ao Papa Bento XVI, poderiam ficar os dois, juntinhos, na mesma cela. Ridículo! Onde está o seu poder-dever?

Por que será que o Vaticano enviou uma comissão para São Paulo e não para Goiânia para investigar o Pe. Robson? Por que será que o Vaticano pediu que a polícia de Goiás fosse até São Paulo para reunir com a comissão e não quis que a reunião fosse realizada em Goiânia? Está claro que o senhor não é de confiança! Gosta muito de intrometer e acusar as pessoas injustamente, mas não cuida da própria casa. Homem vergonhoso!

O que Vossa Excelência estava fazendo enquanto o Pe. Robson formava uma quadrilha para roubar milhões de reais dos fiéis? Onde estava o seu poder-dever? Homem vergonhoso! Peça perdão a Deus de suas omissões ou será que está acima do Criador?

A Doutrina Católica (Catecismo da Igreja Católica, 2479) sempre ensinou que todas as pessoas têm direito ao BOM NOME. Não ficarei calado! Trabalhei durante 20 anos e consegui reunir muitos documentos para desmascarar o PODRE, CORRUPTO E HIPÓCRITA Dom Manoel Pestana Filho.

Estou esperando o senhor se aposentar para dialogar com o Tribunal Eclesiástico de Goiânia; não quero que o senhor dê a sua opinião nem interfira. Conheço muito bem a sua covardia! Dom Manoel interferiu… fui ameaçado por ele caso revelasse a sua PODRIDÃO. Após 20 anos, com documentos, tudo virá às claras. Antes tarde do que nunca! Iremos até o fim!

Peço-lhe encarecidamente, mande esse padre que pula igual canguru durante a Santa Missa parar com essa profanação. Isso é horripilante! Será que Jesus Cristo dançou na cruz? O padre que agrado o mundo recebe o aplauso do mundo!

Essa carta será colocada no nosso Site para que seja lida por milhares de católicos.

Naquela carta mentirosa enviada há 20 anos, o senhor disse que a mesma seria enviada a todos os bispos do Centro-Oeste. Por favor, envie uma cópia dessa aos senhores bispos. Seja corajoso!

Peço que prove, com documentos, as suas acusações contra a minha pessoa naquela carta escrita no dia 02 de outubro de 2001. Estou esperando… seja corajoso!

Atenciosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP (C)

Anexo - Carta 2 a Dom Washington Cruz

Dom Washington Cruz, sem conhecer a real história, escreveu uma carta para o nosso Revmo. Pe. Divino Antônio Lopes FP(C), mas ao invés de aconselhá-lo, começou também a acusá-lo, colocando-o como culpado de tais acontecimentos e inocentando o senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho. Diante das acusações, o nosso padre deu-lhe a seguinte resposta.

Anápolis, 06 de outubro de 2001

Ao Exmo. Senhor Bispo

Dom Washington Cruz, C.P.

Digníssimo Bispo de São Luis de Montes Belos

e Presidente do Regional CO da CNBB.

Recebi a vossa carta datada de 02/10/2001, e tomo a liberdade de respondê-la, transcrevendo alguns trechos da mesma.

“Desejando ajudar no discernimento, tomo a liberdade de escrever esta carta pessoal, reservada ao senhor, portanto, não pública, naturalmente enviando cópia para cada bispo do Regional, como é do meu dever”.

Exmo. senhor Bispo Dom Washington Cruz, fiquei muito feliz em receber a vossa carta; porém teria ficado ainda mais, se V. Excia. tivesse manifestado a mesma preocupação com os ataques que recebi no dia 04 de agosto no jornal “O Popular”, ataques diretos por parte de pessoas ligadas à Diocese de Anápolis, isto é, perseguidores sem rosto que não se identificaram.

É importante lembrá-lo de que a atenção deveria ser para todos, e não somente para com os superiores. Infelizmente entre os homens existe acepção de pessoas, porém, em Deus, não há essa injustiça: “…o Deus grande, o valente, o terrível, que não faz acepção de pessoas e não aceita suborno” (Dt 10,17).

Sua Excia. disse que é seu dever enviar cópia da sua carta para cada bispo do Regional, e é também meu direito, enviar aos mesmos uma cópia desta.

“Os terríveis acontecimentos nos Estados Unidos marcaram profundamente a nossa vida”.

Realmente Exmo. senhor Bispo, é triste ver tantos corpos mutilados e desaparecidos e famílias desesperadas, chorando seus entes queridos; mas o pior de tudo, o que causa realmente verdadeiro sofrimento e angústia é o seguinte:

-     Ver meninas, moças e senhoras recebendo seminuas o Corpo de Jesus Cristo: “A atitude corporal (gestos, roupa), há de traduzir o respeito, a solenidade, a alegria deste momento em que Cristo se torna hóspede” (Catecismo da Igreja Católica, nº 1387).

-     Contemplar maçons recebendo e distribuindo a Santíssima Eucaristia: Numa declaração da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, de 26 de novembro de 1983, reafirma-se a incompatibilidade entre a doutrina maçônica e a pertença à Igreja Católica. Ainda mais, acrescenta-se que os católicos que se inscrevem na maçonaria cometem pecado grave. E também: “Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão” (idem).

-     Presenciar bispos e sacerdotes profanarem a Santa Missa, abandonando a verdadeira e piedosa liturgia da Igreja, para saciar os seus caprichos de inculturação com: “show-missa”, “missa do vaqueiro”, “missa afro”, “missa cabocla”, “missa sertaneja”, etc., tirando ou acrescentando partes no Missal Romano e cantando cânticos completamente anti-litúrgicos: “Usem-se somente as Orações eucarísticas incluídas no Missal Romano ou legitimamente admitidas pela Sé Apostólica, segundo as modalidades e os limites por ela estabelecidos. Modificar as Orações eucarísticas aprovadas pela Igreja ou adotar outras diversas de composição privada é abuso gravíssimo”  (Instrução “Inaestimabile Domum”, nº 5), e: “Uma errada aplicação do valor da criatividade e da espontaneidade nas celebrações, mesmo se típica de tantas manifestações da vida do vosso povo, não deve levar a alterar nem os ritos, nem os textos, nem sobretudo o sentido do mistério que se celebra na Liturgia” (Discursos do Santo Padre aos Bispos brasileiros por ocasião da visita ad limina Apostolorum, 1995-1996), e também: **“…mais ainda, deve-se assinalar, corrigindo oportunamente, a introdução no rito sacramental católico – a Santa Missa, mas também em outros sacramentos – de ritos, cantos e objetos pertencentes explicitamente ao universo dos cultos afro-brasileiros” (**idem).

-     Contemplar bispos e padres preocupadíssimos  em usar do altar para politicar, ao invés de pregar o Santo Evangelho: “Os ministros sagrados, bem como os religiosos e religiosas  consagrados, devem evitar cuidadosamente qualquer envolvimento pessoal no campo da política ou do poder temporal” (Discursos do Santo Padre aos Bispos brasileiros por ocasião da visita ad limina Apostolorum, 1995-1996); e: “A homilia tem por fim explicar aos fiéis a Palavra de Deus, proclamada nas leituras” (Instrução “Inaestimabile Domum”, nº 3); e também: “Ele (o povo) quer sentir nas músicas de vossas Igrejas o apelo ao louvor de Deus, à ação de Graças, à prece humilde e confiante e se sente desconfortável quando esses cantos em sua letra envolvem uma mensagem política ou puramente terrena, e em sua expressão musical não apresentam a característica de música religiosa, mas são marcadamente profanos no ritmo, na linha melódica e nos instrumentos  musicais de acompanhamento” (Discurso do Santo Padre aos Bispos brasileiros por ocasião da visita ad limina Apostolorum, 1995-1996).

-     Ver bispos e padres reunindo multidões, não para falar de Deus, e sim, para colocá-las contra os fazendeiros através da romaria da terra: “A redução da sua missão a tarefas temporais, puramente sociais ou políticas, ou de qualquer modo alheias, não é uma conquista, mas uma perda gravíssima para a fecundidade evangélica da Igreja inteira” (Diretório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros, nº 33); e: “Compete aos leigos a principal responsabilidade” (Lumen Gentium, nº 36).

-     Presenciar mulheres exercendo a função de coroinhas, infelizmente até na “Rede Vida”“Porém, não são permitidas às mulheres as funções de servir ao altar como acólito” (Sagrada Congregação para o Culto Divino, Instrução Liturgiae Instaurationes, nº 7).

-     É triste e lamentável ver sacerdotes permitirem de qualquer leigo despreparado distribuir a Santa Comunhão, enquanto que os mesmos permanecem sentados: “O fiel, religioso ou leigo, que está devidamente autorizado como ministro extraordinário da Eucaristia, poderá distribuir a Comunhão somente quando faltarem o Sacerdote, o Diácono ou o Acólito, ou quando o Sacerdote estiver por motivo de enfermidade ou por causa da sua idade avançada, ou então quando  o número dos fiéis que se aproximam da Comunhão for tão grande que faça demorar excessivamente a celebração da Missa. É para reprovar portanto, a atitude daqueles Sacerdotes que, embora presentes na celebração, se abstêm de distribuir a Comunhão deixando tal tarefa aos leigos” (Instrução “Inaestimabile Domum”, nº 10). É também lamentável, ver leigos, na Santa Missa, lerem o Santo Evangelho no lugar do sacerdote, e ainda rezarem certas orações reservadas somente ao sacerdote: “A leitura da perícope evangélica é reservada ao ministro ordenado, ou seja, ao Diácono ou ao Sacerdote” (Instrução “Inaestimabile Domum”, nº 2); e: “É um abuso, portanto, deixar que algumas partes da Oração eucarística sejam ditas pelo Diácono, ou por um Ministro inferior ou pelos simples fiéis” (Sagrada Congregação para o Culto Divino, Carta Circular, Eucharistiae Participationem, de 27 de abril de 1973, nº 8), é importante lembrar de que o “Per ipsum (“Por Cristo”), que também é reservado ao Sacerdote” (Instrução “Inaestimabile Domum”, nº 4).

-     É realmente muito triste Exmo. senhor Bispo, ver tantos católicos vivendo na ignorância religiosa, muitos nem sabem rezar o Pai-Nosso e  a Ave-Maria, e bispos e padres acomodados sem nada fazerem: “Meu povo será destruído por falta de conhecimento” (Os 4,6); e: “O Bispo diocesano é obrigado a propor e explicar aos fiéis as verdades que se devem crer e aplicar aos costumes, pregando pessoalmente com frequência; cuide também que sejam observadas com diligência as prescrições dos cânones sobre o ministério da palavra, principalmente a homilia e a instrução catequética, a fim de que toda a doutrina cristã seja ministrada a todos” (Código de Direito Canônico, nº 386 § 1), e também: “Nestas paragens, são muitíssimos aqueles que não se tornam cristãos, simplesmente por faltar quem os faça tais. Veio-me muitas vezes ao pensamento ir pelas academias da Europa, particularmente a de Paris, e por toda parte gritar como louco e sacudir aqueles que tem mais ciência do que caridade, clamando: ‘Oh! Como é enorme o número dos que, excluídos do céu, por vossa culpa se precipitam nos infernos!” (Das Cartas de São Francisco Xavier, cf. Liturgia das Horas I, 3 de dezembro).

Exmo. senhor Bispo, de todas as catástrofes, estas citadas acima são as piores, muito pior do que os ataques aos Estados Unidos.

“Prezado irmão, pode ser que tenha todas as razões, mas está se colocando fora da comunhão plena com o seu legítimo pastor. “Ubi Episcopus ibi Ecclesia”. Não há como viver na Igreja sem a reverência e a obediência que prometemos publicamente ao bispo que nos ordenou e aos seus sucessores”.

Exmo. senhor Bispo Dom Washington Cruz, o senhor tem pouco conhecimento sobre o que aconteceu e acontece comigo e com a minha família religiosa para dizer tais palavras. Antes de ter escrito estas palavras, o senhor deveria ter se informado melhor sobre o que aconteceu e vem acontecendo conosco durante cinco anos; vejo nas palavras de V. Excia. uma certa precipitação e imprudência. É importante lembrar de que, a caridade não se regozija com a mentira e sim com a verdade: “A (caridade) não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade” (1 Cor 13,6). É muito fácil, Exmo. senhor  Bispo, fazer um julgamento  precipitado estando fora da situação: “Não julgueis pela aparência, mas julgai conforme a justiça” (Jo 7,24). É mais cômodo e aceitável diante dos homens, usar da autoridade e de um cargo para tentar sufocar os súditos que lutam para sobreviver, defendendo a própria honra. Diz um provérbio popular: “A corda sempre arrebenta do lado mais fraco”, será que diante de Deus, que julga com justiça, é também assim?

Se V. Excia. tem tanta certeza do que está falando, cite por favor, quais as minhas desobediências para com o senhor Bispo Dom Manoel. Caso o senhor não consiga citar, peça para que ele as apresente, mas com provas.

Como eu disse na entrevista, no jornal “O Popular”, afastei das atividades da Diocese, devido à omissão do senhor Bispo Dom Manoel, diante das calúnias do Vigário Ilc, e só voltarei a participar se as calúnias forem desfeitas. Será isso desobediência? Não tenho o direito de zelar pelo meu nome? É importante V. Excia. saber que, se o Bispo Dom Manoel é gente, eu também o sou, se ele merece respeito e reverência como Bispo da Diocese, isto não lhe dá o direito de abusar da sua autoridade e muito menos de ficar indiferente diante da situação já explicada. Por mais simples que seja um sacerdote, também é filho e ministro de Deus, e  merece ser respeitado**: “Todo o homem e toda a mulher, por mais insignificantes que pareçam, têm em si uma nobreza inviolável, que eles próprios e os outros devem respeitar sem condições: toda a vida humana merece por si mesma, em qualquer circunstância ser dignificada”** (Documento de Puebla, nn. 316 e 317).

Eu e minha família religiosa sempre obedecemos às ordens e desejos do senhor Bispo Dom Manoel, e ele sabe disso, se ele se esqueceu, podemos provar com fotografias, fitas de vídeo e testemunhas; se a situação chegou a esse ponto, não foi devido a desobediências, a razão já foi citada acima e na entrevista ao jornal “O Popular” do dia 28/09/2001.

“O senhor cita o episódio de Dom Bosco e Dom Gastalde (que precisa ser contextualizada), mas a História da Igreja, está repleta de santos e santas que, como Cristo, “aprenderam a obedecer” (Hb 5,8)”.

Exmo. senhor Bispo, quem leu uma vida de Dom Bosco, conhece a dolorosa controvérsia que teve de suportar por doze anos (1871 – 1883) com a Cúria de Turim, nomeadamente com o Arcebispo Lourenço Gastalde (até então amigo e confidente do Santo, o qual o havia proposto com insistência a Pio IX para a Sé de Turim). Eram diferentes as mentalidades, as ideias sobre a Igreja e sobre o modo de governar nela. Esperava o Arcebispo que a Sociedade Salesiana continuasse diocesana e à sua disposição... Os dois episódios mais penosos foram: a proibição feita ao Padre Bonetti de confessar e pregar no Oratório de Santa Teresa de Chieri, do qual era diretor, acompanhada do seu recurso à Congregação do Concílio em Roma contra tal medida (1879); a ameaça de suspensão ao próprio Dom Bosco após a publicação anônima de opúsculos ofensivos ao Arcebispo (1878 – 1879). Este, pensando que fossem inspirados por Dom Bosco e pelo Pe. Bonetti promoveu contra eles um processo diante da Congregação. Na confusão das duas questões, o Papa Leão XIII pensou em poder apoiar-se na humildade de Dom Bosco para resolvê-las mediante uma acomodação. Redigiu-se em junho de 1882 uma “Concórdia” em sete artigos: o primeiro exigia que Dom Bosco, conquanto inocente, “implorasse perdão ao Bispo” pela possível intervenção de alguns salesianos nos incidentes ocorridos. Dom Bosco, acreditando num primeiro momento que os artigos fossem somente uma proposta da parte adversária, recusou-se para não parecer dar razão às acusações que lhe eram movidas. Mas depois, como escreveu ao Cardeal Nina, prefeito do Concílio “tendo sabido que (os artigos) são a vontade explícita do Santo Padre, dei-me pressa em cumprir o primeiro artigo, que dizia respeito sobretudo a mim”.

Mesmo com o pedido de perdão, o Exmo. e Digníssimo Arcebispo Dom Lourenço Gastalde não ficou calado, mas jogava continuamente os seus espinhos sobre Dom Bosco. O Santo escreveu ao Cardeal Nina logo em seguida dizendo: Uma vez que estou submetendo a pobre Sociedade Salesiana a esta humilhação pelo menos as coisas durassem! Mas receio muito. Vai-se propalando que Dom Bosco foi condenado, que o Pe. Bonetti não irá mais a Chieri etc. De toda maneira agi com seriedade e conservando silêncio vou para frente… Turim 18 de julho de 1882.

Ao Pe. Dalmazzo, Dom Bosco escreveu o seguinte: “…as coisas com o Arcebispo sofrem diariamente alternativas. Hoje é tudo paz, amanhã tudo é guerra e  eu aceito tudo e assim iremos para a frente… Turim 29 de julho de 1882.

Exmo. senhor Bispo Dom Washington Cruz, o senhor tem toda razão em dizer: “A História da Igreja está repleta de santos e santas que, como Cristo, “aprenderam a obedecer” (Hb 5,8). Gostaria que o senhor me explicasse, se é desobediência zelar pelo bom nome. Será que Nosso Senhor Jesus Cristo tornou-se desobediente quando se defendeu durante o julgamento: “Durante o julgamento de Cristo diante do Sinédrio, um servo do Sumo Sacerdote deu uma bofetada no Senhor, que tinha respondido a uma pergunta de Caifás. E Jesus defendeu-se, dizendo: “Se falei mal, mostra-me em quê; mas, se falei bem, porque me bates?” (Jo 18,23). Jesus deu-nos o exemplo de como se deve defender a boa fama quando injustamente nos atacam” (Curso de Teologia Moral, Ricardo Sada e Alfonso Monroy, pág. 237).

Exmo. senhor Bispo, era desobediência quando o Bem-aventurado João Batista Scalabrini escreveu ao Cardeal Jacobini em 08 de abril de 1883, as seguintes palavras: “Chegou o momento em que devo absolutamente justificar-me ou ser justificado. Aconselhar-me o silêncio nesse caso, seria acrescentar ultraje a ultraje da parte do sacrílego difamador; seria reconhecer que nada importa que a autoridade episcopal seja jogada na lama; seria dar crédito à voz que corre de boca em boca, que se tem medo da força oculta de certos homens astutos e que se é incapaz de dominá-los…” e quando São Tomás de Cantalupo recorreu a Roma apelando ao Papa Martinho IV, pelo fato de ter sido caluniado e excomungado pelo Arcebispo de Cantuária, isso também foi desobediência? (O Santo do Dia, Dom Servilio Conti, 09 de agosto).

“Aliás, “quem obedece cantará vitória”. Todos acreditaram colocaram em prática as palavras de Jesus: “Quem vos ouve a mim ouve, quem vos despreza a mim despreza”. As grandes figuras da nossa Igreja, jamais dispensaram as mediações humanas, às vezes tendo que lidar com situações bem difíceis e disse foi: “Prefiro errar com a Igreja do que acertar sozinho”. Infelizmente, depois fez o contrário”.

Este trecho está ligado ao do item dois da sua carta: “…aprenderam a obedecer”. Creio que já está bem explicado. Além do mais, esse trecho da sua carta está cheio de citações avulsas e sem nexo.

“Meu irmão, você pode ter grandes coisas para oferecer à Igreja. Mas agindo desta forma, está comprometendo a sua obra. Bispo algum, nem agora nem depois, poderá se dispensar de exercer seu “Sagrado poder-dever” de discernir os carismas. Dom Manoel, pacientando, está se santificando, mas o Senhor está se auto-destruindo. Nós todos iremos passar, não apenas Dom Manoel. Mas o Senhor permanecerá e a Igreja também”.

Graças a Deus, eu e minha família religiosa lutamos e lutaremos sempre para oferecer o melhor para a Santa Igreja Católica Apostólica Romana. Procuraremos fazer tudo para a glória de Deus, sem jamais deixar transparecer em nós a mínima sombra de duplicidade, jogo de cintura ou atitude camaleônica, buscando a santidade através da verdade: “Dizer sempre a verdade. A duplicidade é máscara. Encobrimos com ela a covardia e a vergonha de nos mostrarmos como somos. Sejamos corajosos. Arranquemos todos esses disfarces. Não permitamos que o menor sinal de inverdade apareça em nossos gestos ou nas nossas palavras” (Fortaleza, Dom Rafael Lhano Cifuentes, pág. 66).

Exmo. senhor Bispo, nem todos os bispos são iguais, e também não estamos pedindo que nenhum bispo omita o seu “sagrado poder-dever” de discernir os carismas. Gostaria de saber se a omissão e a indiferença com relação a nossa situação, também faz parte desse “sagrado poder-dever”. Nada vi na Moral católica a respeito de que a omissão seria uma atitude santificadora, vejo que o senhor está confundindo paciência com omissão; e quanto a minha auto-destruição, deixe que o próprio Jesus Cristo responda: “Com efeito, uma árvore é conhecida por seu próprio fruto” (Lc 6,44). Assim como São João Bosco esperou com ansiedade a vinda de outro bispo, nós também estamos ansiosos; e, ao futuro bispo, faremos nossas as palavras de Dom Bosco: “A Congregação será sempre toda sua” (Carta de São João Bosco ao Arcebispo Gaetano Alimonda, 07 de agosto de 1884).

“O senhor alega que foi criticado, caluniado. A história nos ensina que, por incrível que pareça, isso pode ser um bem. Toda obra de Deus precisa ser testada, provada e, algumas vezes, até mesmo purificada. “Quem perseverar até o fim, esse será salvo” (Mt 10,23). Além do mais, Jesus chama bem-aventurados os perseguidos”.

Como V. Excia. leu na entrevista do jornal “O Popular”, já faz cinco anos que estamos sendo caluniados e criticados, portanto a questão não é verificar na história as justificações, mas é um dever zelar pelo bom nome, como ensina a própria Igreja: “…é necessário defender-se tranqüilamente a reputação dos agravos recebidos” (São Francisco de Sales, Filotéia, parte III, capítulo VII).

Se as calúnias viessem apenas dos leigos, seria mais fácil guardar silêncio, mas quando vem de uma autoridade da Igreja, as dimensões são tais que se permanecermos calados, seremos aniquilados em pouco tempo. A defesa não é uma rebeldia, e sim um dever como nos mostra o Bem-aventurado João Batista Scalabrini: “O opúsculo do autor anônimo é a manifestação de um ânimo irrequieto e vaidoso, indócil às leis da caridade e da moderação, fruto das loucuras a que facilmente incorrem as ambições insatisfeitas e as aversões impotentes… Se, por desgraça, o autor for realmente um bispo, pobre de sua Diocese, infelizes os seus padres e traídos os católicos!” (Osservatore Cattólico, 19 de dezembro de 1885).

“Antes que seja tarde demais, se reconcilie com o seu legítimo superior eclesiástico. Aproveite a porta que o seu bispo continua deixando aberta para um diálogo filial, fraternal e respeitoso. Aceite as diretrizes que lhe der e as correções que lhe fizer”.

Como eu disse na entrevista do jornal “O Popular”, se as calúnias forem desfeitas, irei correndo; caso contrário, permaneço como estou. Quanto ao diálogo filial, fraterno e respeitoso, ouça por favor com muita atenção os avisos do Pe. Aluizo Lopes, na fita cassete que lhe envio em anexo do dia 29/07/2001.

“Deus resiste aos soberbos, mas dá sua graça aos humildes” (Tg 4,5). “Aos humildes” querido irmão, “aos humildes”.

Ser humilde não significa engolir a lama da calúnia: “Entretanto, aconselha o sábio que cuidemos de nosso bom nome, porque a reputação não se funda na excelência duma virtude ou perfeição, mas nos bons costumes e na integridade da vida; e, como a humildade não proíbe crer que temos este merecimento comum e ordinário, também não nos proíbe que amemos e cuidemos da reputação. É verdade que a humildade desprezaria a fama, se não fosse necessária à caridade, mas, sendo a reputação um dos principais fundamentos da sociedade humana e sendo nós sem ela não só inúteis, mas até perniciosos ao bem público, pela razão do escândalo que damos, a caridade nos obriga a desejá-la e conservá-la, e a humildade conforma-se com esses desejos e cuidados” (São Francisco de Sales, Filotéia, Parte III, capítulo VII).

Exmo. senhor Bispo, agora eu pergunto: teria sido também falta de humildade:

-     A defesa de Jesus Cristo na hora de seu julgamento?

-     A atitude de Santa Cunegundes em defender a sua honra diante de seus servos, uma vez que o caso estava se agravando a ponto de destruir o seu matrimônio?

-     O grito do Bem-aventurado João Batista Scalabrini: “Não calarei”, ao ser aconselhado pelo Cardeal Jacobini de guardar silêncio diante das calúnias?

“O senhor sita um texto do Papa, mas o Papa tem falado também sobre a virtude da humildade e recomendado aos presbíteros a docilidade necessária para caminhar como um corpo bem unido com o bispo.

Com toda certeza, se o Santo Padre fosse informado dessa situação, ficaria entristecido, como acredito que o estejam todos os bispos deste nosso Regional".

Eu e a minha família religiosa não somos contra a humildade, pelo contrário, rezamos insistentemente aos Corações de Jesus e Maria para que aumente em nós essa virtude. E como escreve o Bem-aventurado João Batista Scalabrini: “União não é omissão, silêncio ou passividade, mas co-responsabilidade”.

Ficaria o Santo Padre, o Papa João Paulo II ainda mais triste se descobrisse as desobediências por parte de bispos e padres sobre aquilo que mencionei nas páginas 1, 2 e 3 desta carta.

Ao terminar esta, peço a V. Excia. que abençoe a minha família religiosa e reze para que façamos sempre aquilo que é agradável a Deus.

Filial e cordialmente, subscrevo-me,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Anexo - Carta ao Monsenhor Mário Cuomo

O Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) escreveu essa carta ao Mons. Mário Cuomo, porque esse o perseguia veladamente. Dizia ser amigo do Pe. Toninho, mas o perseguia furiosamente. Esse padre morreu na Itália.

Anápolis, 27 de maio de 2006

Ao Monsenhor Mário Cuomo

Digníssimo Vigário Geral da Diocese de Anápolis e

“Sábio” e “Prudente” Diretor Espiritual do Seminário

Imaculado Coração de Maria

Prezado Monsenhor, que a sinceridade esteja sempre em vosso coração: “Não emaranhes o teu falar. Quando falares, fala abertamente, chama pão de pão, dize com a língua o que trazes no coração” (São Bernardino de Sena).

Recebi a vossa carta, hoje, 27 de maio de 2006, às 14:00 h., e ao lê-la, pude comprovar o que já vinha pensando há anos a vosso respeito: a sua DUPLICIDADE e FALSIDADE.

Revmo. Monsenhor, o que se ganha em ser DÚBIO e FALSO? O senhor age dessa forma incoerente somente para agradar aos seus superiores? Onde fica o caráter e a personalidade? O leigo que não possui caráter é uma coisa, imagina um sacerdote que não o possui! Não seja um caniço, mas sim, imite o exemplo de Jesus Cristo: “Jesus é sempre o mesmo, está sempre pronto, porque nunca fala ou age senão com toda a sua consciência luminosa, com a sua vontade enérgica e total… Jesus é um caráter plenamente heroico, o heroísmo feito homem” (Karl Adam).

O senhor disse em sua carta: “… os seminaristas riam por coisas deles, sem nenhuma intenção negativa para o irmão que notou o barulho”. Essa sua justificativa e defesa não me surpreendeu, porque todas as vezes que nos convocou para as reuniões “batizadas” como “Reuniões da unidade”, e agora “crismadas” como “Reuniões de reconciliação”, o senhor sempre se posicionou em defesa dos perseguidores, isso mostra que o senhor mente à semelhança dos anciãos de Daniel 13. É feio e ridículo um sacerdote quase octogenário chamar um irmão inocente de mentiroso, mesmo indiretamente, e inocentar os culpados: “Quem semeia a injustiça colherá a desgraça…” (Pr 22, 8).

Falando de sua DUPLICIDADE e FALSIDADE, aproveito a ocasião para dizer-lhe duas coisas que há tempo gostaria de ter dito, mas em respeito às suas cãs, não as disse; mas agora chegou o momento:

O senhor fez fofocas ao Monsenhor Silvestre da Diocese de Campo Maior, Piauí, a meu respeito; o próprio Monsenhor contou-me tal absurdo.

Minha madrinha Isella Affonsi (da Itália) correspondia comigo com freqüência, até que a sua língua maligna atravessasse na frente.

Caríssimo Monsenhor, o senhor age como um destruidor, falando sem provas e sem conhecer a fundo a causa dos acontecimentos, e depois ainda tem cara de falar em UNIDADE e RECONCILIAÇÃO? UNIR e RECONCILIAR com quem? O senhor sabe realmente o que está dizendo? Já procurou ir a fundo dos acontecimento? Graças a Deus tenho todos os documentos guardados em meus arquivos com carimbo da Cúria. O senhor já leu na Cúria os documentos enviados por mim? Vamos Monsenhor! Diga! Seja transparente e verdadeiro! UNIR e RECONCILIAR com quem? Lembre-se de que no inferno existe um lugar preparado para os caluniadores.

Por falar em UNIDADE e RECONCILIAÇÃO, assuntos tão abordados pelo senhor, sem nenhuma prova e fundamento; porque então não age como HOMEM MADURO e de DEUS, e não como FOFOQUEIRO INJUSTO e IMPRUDENTE, e prove com documentos e não com fofocas e calúnias, que é o forte de boa parte do clero de Anápolis.

Já fizemos várias reuniões, mas vocês querem que a mentira, a calúnia, a injustiça e a falsidade prevaleçam; é essa a maneira correta e cristã de buscar aquilo que o senhor chama de UNIDADE?

O meu Instituto está preparando um SITE, onde colocaremos toda a verdade com provas. Já possuímos um, mas o mesmo será aperfeiçoado até o final de julho deste ano.

Agradeço-lhe pelos folhetos, principalmente o da Beata Maria Gabriela da Unidade. Penso que ela rezava pela VERDADEIRA UNIDADE, e não pela MACAQUICE inventada por alguns “apaziguadores” interesseiros. Gostei muito também do folheto da Beata Antônia Mesina, mártir da pureza; rezarei para que ela conceda a graça de vossos seminaristas trocarem as bermudas ridículas por uma roupa decente.

O senhor é muito corajoso! Divulgar a vida de uma mártir da pureza, e permitir que os futuros sacerdotes se vistam como mundanos; ou melhor, isso é possível, porque o senhor é DÚBIO.

Possuo vários documentos e fitas gravadas que irão para a Internet, em breve, sobre a maneira diabólica de alguns do clero de Anápolis agirem.

Caríssimo Monsenhor, como o senhor e alguns de Anápolis têm coragem de celebrar a Santa Missa e de pregar o Evangelho, agindo com tanta falsidade e mentira? Vocês nos caluniam, mentem a nosso respeito, fazem fofocas, tentam nos destruir continuamente, até parecem discípulos do rei Saul; e depois vêm nos dizer que somos os desunidos?

O senhor disse em sua carta, que rezará pela nossa reconciliação (com quem?). Aproveito para rezar também pelo senhor, para que deixe de mentir e caluniar.

Envio-lhe o meu livro: Palavra de Deus: “Lâmpada para os nossos passos” (Sl 118, 105), que chegou hoje, “quentinho”, da gráfica, penso que lhe será útil, principalmente as meditações: Invejoso: Pior que Satanás (pág. 4) e Caluniador: Amigo íntimo de Satanás (pág. 13).

Respeitosamente,

Pe. Divino Antônio Lopes FP(C)

Anexo - Carta 02

Trecho da carta de Dom Manoel apoiando as perseguições do Pe. Aluizo contra o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho). O nome do Pe. Aluizo foi rasurado quando o mesmo teve que comparecer diante do Juiz no Fórum de Jaraguá-GO.

Neste ÁUDIO, o Pe. Aluizo ataca e calunia abertamente o Pe. Toninho por ordem de Dom Manoel Pestana Filho. Percebe-se que a voz do padre é de ódio... e de uma pessoa desesperada.

Áudio

Padre durão de Pirenópolis

Padre durão de Pirenópolis agora usa tattoo e curte rock

09/11/07

Figura polêmica, Joel Alves de Oliveira volta à antiga paróquia totalmente mudado. Menos radical, usa calça jeans, tênis e carro turbinado e pregações estão mais amenas

Marly Paiva

Lembra-se do padre Joel Alves de Oliveira, que se tornou conhecido em Pirenópolis por suas idéias conservadoras e controvertidas? Então, esquece. Aquele sacerdote de idéias radicais, que comandou por seis anos a paróquia local, de 1994 a março de 2000, e protagonizou muita polêmica por dar bronca nos fiéis que se recusavam a rezar por seu catecismo, já não é o mesmo. Depois de ficar outros seis anos afastado, cuidando do pequeno rebanho católico do distrito pirenopolino de Jaranápolis, ele está de volta há alguns meses à cidade, como sacerdote auxiliar, e já construiu uma nova imagem de si.

A batina, que ficou só para as celebrações, foi substituída por uma camisa escura, às vezes com o clergima (colarinho romano, branco). A calça preta ou de cor cinza-escuro ocasionalmente é substituída por uma esportiva, como a jeans, não raro com um tênis. O sacerdote pode ser visto de camiseta sóbria, boné ou até de jaqueta de couro mais tradicional, em dias frios, quando deixa seu Saveiro preto de quatro escapamentos e muitas modificações e acessórios e atravessa a cidade com sua motocicleta 450 cilindradas.

Ele mora em Anápolis, onde ontem havia deixado a motocicleta. Carros adaptados e motos não são novidade em sua vida e o gosto por eles, garante, em nada interfere em sua missão religiosa.

"Sempre gostei também de rock (bem comportado, tem som no carro) lutas de defesa pessoal, como o caratê, e de pescar, mas hoje até jogos de bola são poucos entre os padres", disse. O nome de Jesus gravado em tatuagem no braço fica discreto, coberto pela camisa, mas os cabelos cuidados, com tintura para disfarçar os fios brancos, reforçam a nova aparência.

Pregações amenas

As missas estão mais ao gosto dos fiéis. Nada de sermões moralistas e de missa por duas longas horas de muita sisudez. Agora, a celebração fica no limite de uma hora e quinze minutos de duração e as pregações estão amenas, evidenciam tolerância e boa-vontade com as "ovelhas" menos disciplinadas, sem que ele deixe de se aprofundar em suas reflexões. Padre Joel acredita que conseguiu se aproximar, dessa forma, dos que se mantinham afastados, por não gostar de seus modos. "A liturgia era antiga, o bispo da Diocese de Anápolis não a adota. Já minhas homilias, que estão mais doutrinárias, antes eram mais moralistas."

Padre Joel, agora aos 49 anos, admite que implicava, mas, como justifica, não foi fácil para um padre de pouco tempo de sacerdócio conviver com as visitas de turistas descontraídos demais para o ambiente religioso. Pessoas de diferentes costumes entravam a qualquer momento no templo, até em hora de missa, não raro com bermudas curtas ou a parte superior de um biquíni em lugar da blusa, desviando a atenção dos fiéis.

Chegavam em caravana, por exemplo, desciam de um ônibus nem atentavam para os trajes impróprios, situação que hoje não ocorre tanto, até porque os ônibus de turistas já não param no local. Ele admite que colocou placa próxima à entrada da matriz com a proibição. Agora, confessa, se limitaria a escrever "proibida entrada com trajes de banho".

Algumas de suas idéias foram mantidas, como se nota em uma placa da prefeitura, nos fundos da igreja, advertindo que pessoas se instalem e pernoitem no local. Ele avalia que até agiu "com renúncia ao tirar a imagem do Santíssimo da parte central da igreja matriz, colocando-a em um espaço mais reservado, para que a visitação continuasse a ocorrer. Mesmo assim, à entrada colocou um porteiro para conter excessos e cobrar uma taxa que ajudasse a custear o serviço. "Faltava harmonia entre o turismo e a fé, os dois lados erraram, amadureci e pude perceber meus erros. Estou mais tolerante", assinala.

Mudanças agradam a católicos de todas as idades

A mudança de comportamento apresentada pelo padre Joel Alves de Oliveira está agradando tanto aos fiéis jovens quando aos mais idosos, pelo que foi possível ouvir em consulta a vários católicos nas ruas. Entre os que aplaudem o novo padre Joel está o último dos fabriqueiros da igreja, Pompeu Cristóvão de Pina, que continua como auxiliar na paróquia. Eleusa Donite Campos, orientadora de turismo, disse que ele deixou o radicalismo e passou a ser melhor compreendido. "A população gosta muito dele, mas antes o padre cobrava muito", explicou. "Os jovens perderam o receio", diz a comerciária Paula de Siqueira Aquino, 22. "Eu o achava muito exigente, proibia até uso de batom para ir à missa, agora, mudou muito, está bem melhor".

Samuel Oliveira, 27, confessa que não se assustava com seu jeito severo, mas elogia a mudança, "Hoje é um padre mais próximo dos jovens", analisa. Os mais conservadores dizem que ele não mudou o trabalho doutrinário. Propaga o mesmo ideal religioso, apenas de modo mais paciente. Carros adaptados e motos não são novidade em sua vida e o gosto por eles parece pouco importar a quem vai às suas missas, por exemplo, às 19h30 das quartas-feiras ou às 9 horas do domingo. Outros horários se alternam mais com as celebrações feitas pelo padre Oscar Vasconcelos, o atual pároco.

Padre Joel conta que suas convicções doutrinárias não mudaram e seu modo de vida, assegura, não interfere em suas atividades religiosas. Ele continua a realizar missas mais tradicionais, sem músicas modernas. Adota apenas os hinos da religião. "Amadureci e temos novas orientações do bispo d. João Vilk", afirmou, referindo-se ao bispo diocesano de Anápolis, ao qual está subordinada a paróquia de Pirenópolis.

NA HISTÓRIA

Posições polêmicas

30/6/1995 - A Justiça da comarca de Pirenópolis absolve o padre Joel Alves de Oliveira da acusação de dano ao patrimônio público local por ter mandado retirar e destruir um banco de concreto do pátio em frente à igreja católica da cidade. Ele retirou o banco porque casais usavam o local para "namoros escandalosos" em plena praça pública.

6/1/1996 - Padre Joel, responsável pela paróquia de Nossa Senhora do Rosário, reassume a administração do Cemitério São Miguel e propõe que as famílias dos mortos enterrados no local paguem 100 reais para conservar o espaço no cemitério.

15/2/1997 - A Justiça manda padre Joel desobstruir via pública e que a prefeitura providencie para que o fato não ocorra novamente. Ele fechou a viela para não sofrer perturbações durante as celebrações religiosas.

http://opopular.globo.com/anteriores/09nov2007/

http://www.aids.gov.br/data/Pages/

LUMISDA56F374ITEMIDEC21EC28D2634C8586833D0018F1B663PTBRIE.htm

Anexo - Doação 01

Anexo - Doação 02

Anexo - Doação 03

Anexo - Doação 04

Anexo - Livro Ouro

Anexo - Pe. Vittorio Lucchesi morreu

O Pe. Vittorio Lucchesi morreu na cidade de São José do Rio Preto-SP no dia 10 de fevereiro de 1989. Foi sepultado no Cemitério da Ressurreição.

Anexo - Bispo de Formosa-GO

Matéria tirada da Internet:

https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2018/08/09/bispo-de-formosa-e-padres-acusados-de-desviar-r-2-milhoes-em-dizimos-enfrentam-1a-audiencia.ghtml

Investigação do Ministério Público apontou que grupo usou dinheiro para comprar fazenda de gado, carros de luxo e casa lotérica. Nove foram presos em 19 de março na Operação Caifás.

Por Raquel Morais, G1 GO
09/08/2018 05h00 Atualizado há 3 anos 

Bispo Dom José Ronaldo (à direita) chega ao Fórum acompanhado do juiz eclesiástico Tiago Wenceslau — Foto: Vitor Santana/G1

O bispo Dom José Ronaldo Ribeiro e os outros cinco padres acusados de desviar mais de R$ 2 milhões em dízimos da Diocese de Formosa, no Entorno do Distrito Federal, enfrentam nesta quinta-feira (9) sua primeira audiência de instrução e julgamento. A sessão começa às 8h30 e é presidida pelo juiz Fernando Oliveira Samuel, da 2ª Vara Criminal.

O bispo chegou ao local acompanhado do juiz eclesiástico Tiago Wenceslau, também investigado, por volta das 8h40. Nenhum dos dois falou com a imprensa.

O promotor Douglas Chegury disse acreditar que o julgamento ainda não deve ocorrer nesta quinta, por causa da quantidade de testemunhas. Foram arroladas 32 testemunhas, sendo quatro sao de acusação e o restante de defesa.

"Podemos considerar que essa audiência é o inicio do julgamento, mas dificilmente dará tempo de ouvir todas as testemunhas hoje. A promotoria listou três padres e um leigo [pessoa da comunidade que ajuda durante as celebrações] porque são pessoas de confiança da igreja e trouxeram muitas informações ao longo das investigações", informou

O G1 procurou o Tribunal de Justiça para pedir detalhes da sessão, mas o órgão disse que não podia antecipar detalhes. A reportagem também tentou contato com a defesa do bispo, apontado como líder do esquema, sem sucesso.

Ao todo, 11 pessoas foram denunciadas. Elas respondem por crimes como apropriação indébita, falsidade ideológica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Depois que todas as testemunhas forem ouvidas, a defesa e a acusação terão um prazo de cinco dias para fazerem suas manifestações finais. Somente depois desse prazo que o juiz dará a sentença.

Anexo - Bispo de Limeira-SP

Matéria tirada da Internet:

https://g1.globo.com/sp/piracicaba-regiao/noticia/2019/04/13/bispo-de-limeira-teria-pedido-r-50-mil-a-igreja-para-comprar-imovel-particular-diz-inquerito.ghtml

Com a negativa de conselho, bispo teria conseguido R$ 150 mil para reformar diocese; religioso é acusado de extorsão, enriquecimento ilícito e de acobertar casos de assédio sexual. 

Por EPTV 2
13/04/2019 19h49 Atualizado há 3 anos 

O inquérito enviado pela Polícia Civil ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) aponta denúncias de que o bispo de Limeira (SP), dom Vilson Dias de Oliveira, teria pedido à igreja R$ 50 mil para comprar um imóvel particular. Ele é acusado de extorsão, enriquecimento ilícito e, e ainda, de acobertar assédios que teriam sido cometidos pelo padre de Americana (SP), Pedro Leandro Ricardo.

Dom Vilson foi investigado pela polícia civil a pedido do MP-SP. O resultado foi um inquérito de mais de 300 páginas que cita diversas denúncias de extorsão para enriquecimento ilícito.

Vaticano apura denúncias de extorsão e coação por bispo de Limeira — Foto: Reprodução/EPTV

Em um dos casos, de 2012, um então integrante do conselho consultivo de uma igreja em Americana afirma em depoimento que um pároco, na época, disse aos conselheiros que o bispo dom Vilson pediu a doação de R$ 50 mil. Ele deu a entender que aquela quantia era para uso particular, insinuando que seria para compra de um imóvel.

Segundo o conselheiro, o padre teria comentado que o bispo disse que se a doação não fosse aprovada, ele iria tirar R$ 150 mil da igreja. Essas informações estão na ata da reunião que foi apresentada pelo padre no dia do depoimento.

O conselho não autorizou a doação, já que era para uso particular. O padre confirmou em depoimento à polícia que, por causa da negativa da igreja, o bispo pediu a contribuição dos R$ 150 mil para obras na Diocese de Limeira.

Em outra denúncia de extorsão, em 2015, o bispo dom Vilson teria pedido R$ 4 mil a um padre de uma paróquia em Artur Nogueira (SP). O padre disse, em depoimento, que o dinheiro era para construir um poço artesiano na casa de praia de dom Vilson, em Itanhaém (SP), na baixada santista.

Dinheiro do próprio patrimônio e dificuldades financeiras 

Dom Vilson entregou documentos para o inquérito da polícia que confirmam que ele comprou dois imóveis no litoral sul de São Paulo nos últimos quatro anos no valor de mais de R$ 1 milhão.

Mas em depoimento, ele alegou que tudo foi comprado com dinheiro que vem do patrimônio da família dele e com recursos que ele recebeu das atividades religiosas e também do salário que recebe da Diocese, R$ 12 mil por mês.

Na lista de bens estão um terreno na Avenida Beira Mar, no valor de R$ 460 mil, e duas casas em Itanhaém, uma avaliada em R$ 550 mil e outra em R$ 280 mil.

No depoimento à Polícia Civil, o bispo confirmou ter recebido dinheiro do padre de Artur Nogueira, mas alegou que foi uma doação porque passava por dificuldades financeiras naquela época.

Já em relação às declarações do outro padre, o bispo se defendeu e disse que ele teria pedido várias vezes para ser afastado porque estava doente, mas exigiu que o substituto fosse alguém indicado por ele.

Dom Vilson disse que não acatou a exigência do padre, e segundo ele, a partir daí, o padre começou uma série de denúncias infundadas junto ao Vaticano. O religioso também afirmou que nunca exigiu qualquer valor em dinheiro de qualquer sacerdote da diocese em troca de cargos ou qualquer outra finalidade.

Anexo - Cardeal Cardeal Giovanni Angelo Becciu

Matéria tirada da Internet:

https://oglobo.globo.com/mundo/com-cardeal-no-banco-dos-reus-vaticano-comeca-julgamento-de-caso-milionario-de-crimes-financeiros-1-25128632

VATICANO — Começou nesta terça-feira um dos maiores julgamentos por crimes financeiros da história do Vaticano, que envolve um dos mais influentes cardeais da Santa Sé, além de outros nove réus e uma acusação milionária de desvio de dinheiro.

No centro do caso está a compra de um prédio de 17 mil metros quadrados de área interna em um distrito de alto padrão de Londres, uma operação ordenada em 2014 pelo cardeal Giovanni Angelo Becciu, à época o número dois da Secretaria de Estado do Vaticano e responsável pela administração do Óbolo de São Pedro, um fundo milionário composto por doações de fiéis.

Segundo a denúncia, Becciu usou recursos deste fundo para financiar a compra de 45% da propriedade londrina, ao custo inicial de 200 milhões de euros (R$ 1,22 bilhão). Ao todo, o Vaticano investiu (e perdeu) cerca de 350 milhões de euros (R$ 2,13 bilhões) no empreendimento, incluindo em comissões pagas a intermediários, alguns deles também no banco dos réus.

Anexo - Padre Mariola

PE. MARIOLA

Matéria acrescentada pelos religiosos do Instituto em 2020. O Pe. Mariola (Pe. Jean Rogers, conhecido por Pe. Rodrigo Maria), estuprador de 11 freiras, fora excomungado pelo Papa Francisco em 2019.

Em 2020 ele pediu numa audiência com uma Juíza em Itatiba-SP, que todas as matérias, na imprensa, relacionadas a ele fossem retiradas do ar. A Juíza não atendeu tal pedido.


https://www.osul.com.br/um-padre-goiano-foi-excomungado-pelo-papa-apos-acusacoes-de-estupro/

COMUNICADO DA DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE SOBRE OS PROCESSOS CANÔNICOS CONTRA JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA


COMUNICADO DO VIGÁRIO GERAL DA DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE SOBRE AS ACUSAÇÕES DE ATOS LEVES E FATOS CONSUMADOS, CONTRA O SEXTO MANDAMENTO, REFERENTES AO PE. JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUZA


COMUNICADO DA DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE SOBRE PROIBIÇÃO DE EXERCER O MINISTÉRIO SACERDOTAL E A PROIBIÇÃO DO USO DO HÁBITO ECLESIÁSTICO PARA O PADRE JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA


PE. JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA PEDE AO PAPA FRANCISCO DEMISSÃO DO ESTADO CLERICAL


DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE COMUNICA A CONCLUSÃO DO PROCESSO CANÔNICO E A DESTITUIÇÃO AO ESTADO CLERICAL DE JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA

Anexo - Fornicador

PE. ALUIZO LOPES DA CUNHA, CONHECIDO POR PE. SEMIANALFABETO: FORNICADOR

Matéria acrescentada pelos religiosos do Instituto em março 2023. O Pe. Aluizo Lopes da Cunha, ENGRAVIDOU uma mulher em Jaraguá-GO exatamente na época em que estava perseguindo, por ordem de Dom Manoel Pestana Filho, o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) e seu Instituto. A filha dele que tem hoje 20 anos de idade reside em Anápolis-GO com a sua mãe. Esse padre FORNICADOR tinha todo apoio de Dom Manoel para nos perseguir. O bispo escreveu-lhe: “Você tem todo o meu apoio”. Dom Manoel é realmente o chefe da P******.

Anexo - Pe. Aluizo Morreu

O Pe. Aluizo, conhecido por Pe. Semianalfabeto, morreu de câncer. Os religiosos do Instituto viram nessa doença um castigo por perseguir pessoas inocentes.

NOTA DE FALECIMENTO

Faleceu, com câncer, no dia 08 de novembro de 2014 o Revmo. Pe. Aluizo Lopes da Cunha.

Esse sacerdote foi um grande perseguidor do nosso Instituto; rezemos pela sua alma imortal: “Os anjos te conduzam ao paraíso; acolham-te os mártires à tua chegada e te introduzam na cidade santa de Jerusalém. O coro dos anjos te receba e com Lázaro, o pobre de outrora, possuas o repouso eterno” (Sacramentário).

O Revmo. Pe. Aluizo Lopes da Cunha (Pe. Semianalfabeto) lutou  desesperadamente durante muitos anos, apoiado pelo Digníssimo senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho (falecido) e pelo Vigário Luis Ilc (falecido), com calúnias, xingos e maledicências, para destruir o nosso Pe. Fundador e seu Instituto, mas não conseguiu. Mais um perseguidor que foi para o túmulo sem conseguir nos destruir. Quem será o próximo?!

Esse sacerdote chamou por várias vezes, em pleno altar, as Irmãs do nosso Instituto de RABUDAS. Isso com o aplauso e a bênção do senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho.

Santo Antônio Maria Zacaria escreve: “Quanto aos que nos combatem, pior para eles, mas para nós são um bem, aumentam as coroas da eterna glória, provocam sobre si a cólera de Deus; devemos sentir antes compaixão por eles, e amá-los em vez de  detestá-los e de odiá-los. E mais, rezar por eles, não nos deixamos vencer pelo mal, mas vencer o mal pelo bem e ajuntar atos de piedade, ‘quais carvões’ acesos de caridade ‘sobre suas cabeças’, como nosso Apóstolo ensina; desta maneira, provando nossa paciência e mansidão, convertam-se a melhores sentimentos e se inflamem do amor de Deus”.

O Pe. Aluizo, devido às calúnias e perseguições contra os religiosos do Instituto, foi "batizado" pelos mesmos de Semianalfabeto.


PE. ALUIZO LOPES DA CUNHA, CONHECIDO POR PE. SEMIANALFABETO: FORNICADOR

Matéria acrescentada pelos religiosos do Instituto em março 2023. O Pe. Aluizo Lopes da Cunha, ENGRAVIDOU uma mulher em Jaraguá-GO exatamente na época em que estava perseguindo, por ordem de Dom Manoel Pestana Filho, o Pe. Divino Antônio Lopes (Pe. Toninho) e seu Instituto. A filha dele que tem hoje 20 anos de idade reside em Anápolis-GO com a sua mãe. Esse padre FORNICADOR tinha todo apoio de Dom Manoel para nos perseguir. O bispo escreveu-lhe: “Você tem todo o meu apoio”. Dom Manoel é realmente o chefe da PUTARIA.

Anexo - Matéria extraída da Internet

Anexo - Carta do Pe. Luiz Lima de Souza

Carta do Pe. Luiz Lima de Souza ao bispo Dom Manoel Pestana Filho

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Anexo - Entrevista ao jornal

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Matéria extraída da internet

Afastado da Igreja Católica entre 1995 e 1997 por causa de denúncias de abuso sexual contra menores no Paraná e interior de São Paulo, o frei escreveu – logo após seu retorno – que “o garoto mais lindo, excitante, lábios grandes e carinhoso está sendo atraído por ele. “Fortemente, sexualmente e com infinita paixão por mim e não aguenta mais sem mim”. Tarcísio se definiu nas anotações como “o mais jovem, excitante, agradável e bonito.”

Matéria tirada da internet

Condenação de frade pedófilo repercute

Alcançou repercussão nacional sentença proferida na sexta-feira passada (18) pela juíza Ana Maria Rosa Santana, de Anápolis, que condenou o frei Tarcísio Tadeu Spricigo, de 48 anos de idade, a 14 anos e 8 meses de reclusão, em regime integralmente fechado, por atentado violento ao pudor contra os menores L., de 13 anos, e W. , de 5 anos. Os crimes ocorreram entre os anos de 2001 e 2002. Na sentença, a juíza descartou a tese da defesa, que pleiteou a absolvição do acusado ao argumento de que ele não teria sanidade mental para avaliar sua conduta. Para a magistrada, o frade demonstrou, nas audiências, ser "lúcido e lampeiro".

"Tanto o acusado tinha consciência de ilicitude de suas condutas e das suas conseqüências que alertou suas vítimas para não falarem nada para ninguém, pois se assim procedessem, ele seria preso", observou a juíza. Lembrou ainda que, abusando da confiança que lhe fora conferida pelos familiares das vítimas em função de sua condição de religioso, Tarcísio Tadeu fez os dois menores jurarem, diante da imagem de Jesus Cristo, que manteriam os fatos em segredo. Na denúncia, o Ministério Público (MP) sustentou que o frei é contumaz na prática de crimes contra a liberdade sexual, tendo sido inclusive condenado pelos mesmos crimes na comarca de Agudos (São Paulo).

Abuso de confiança

As famílias dos dois menores abusados sexualmente eram pobres. Segundo a denúncia, L. era coroinha na capela onde o frade atuava e, aproveitando-se dessa ligação, pediu para a família do menor permitir que este passasse a morar com ele, ao argumento de que se sentia muito só e que seria bom para L., vez que o ajudaria com os deveres escolares. Um mês após o adolescente ter se mudado para a paróquia, Tarcísio passou a assediá-lo, beijando-o e tentando manter, com ele, atos diversos da conjunção carnal, tendo inclusive se masturbado por diversas vezes nas pernas de L.

O fato somente foi descoberto porque o rapaz começou a ficar agressivo, diminuiu seu rendimento escolar e passou a ingerir bebida alcoólica. Um dia, embriagado, contou o fato à sua mãe, com riqueza de detalhes, dando início à investigação policial. No caso de W., o frei se prontificou a dar aulas de violão para a criança e, durante esse tempo, também o abusava sexualmente da mesma forma que agira com L., chegando inclusive a tentar sexo anal, o que somente não foi possível porque W. gritava de dor. Ambos os casos configuram violência presumida, pois as vítimas eram menores, e as circunstâncias agravantes - no caso, a reincidência (crime continuado), o abuso de autoridade (religiosa) e o fato de envolver menor de idade - contribuíram para o aumento da pena a ele imposta. (Patrícia Papini)

Condenação de frade pedófilo repercute

Alcançou repercussão nacional sentença proferida na sexta-feira passada (18) pela juíza Ana Maria Rosa Santana, de Anápolis, que condenou o frei Tarcísio Tadeu Spricigo, de 48 anos de idade, a 14 anos e 8 meses de reclusão, em regime integralmente fechado, por atentado violento ao pudor contra os menores L., de 13 anos, e W. , de 5 anos. Os crimes ocorreram entre os anos de 2001 e 2002. Na sentença, a juíza descartou a tese da defesa, que pleiteou a absolvição do acusado ao argumento de que ele não teria sanidade mental para avaliar sua conduta. Para a magistrada, o frade demonstrou, nas audiências, ser lúcido e lampeiro.

Preso Novamente

Após cumprir pena de 14 anos na prisão em Agudos-SP, Frei Tarcísio, pedófilo, é solto. Em seguida, como matéria abaixo, fora preso, por pedofilia, em Tubarão-SC.

O frei Tarcísio Tadeu Spricigo, condenado há mais de 14 anos de reclusão, em regime integralmente fechado, pelo crime de pedofilia, foi preso em Tubarão na tarde desta quarta-feira (16). Na Cidade Azul, onde estava residindo, o homem de 62 anos se apresentava em escolas e salões paroquiais alegando ser professor de música.

De acordo com a polícia, ele utiliza o argumento de ser professor para conseguir se aproximar de crianças e adolescentes para cometer os crimes. Conforme a delegada da Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e ao Idoso (Dpcami) de Tubarão, Carolini De Boa Portão, será investigado pela especializada o homem conhecido como “Frei Pedófilo”.

Pelo crime em que foi condenado, o frei foi denunciado por abusar de duas crianças, de 13 e cinco anos. Os crimes ocorreram entre os anos de 2001 e 2002, em Anápolis, Goiás. “Aqui em Tubarão, cumprimos o mandado da Justiça”, fala a delegada. O condenado teria desobedecido ordens judiciais.

Além de Goiás, o frei já possuía outra condenação em São Paulo. As duas condenações chegam a quase 30 anos de reclusão. A condenação em Goiás ganhou repercussão internacional, chegando a ser capa de uma revista conhecida nacionalmente e outros veículos de mídia. Conhecido como “Frei Pedófilo”, Tarcísio estava sendo monitorado aqui. O condenado já foi encaminhado ao Presídio Regional Masculino de Tubarão.

Anexo - Carta 13

Caríssimo leitor, NÃO SE ASSUSTE, na foto abaixo está esse sacerdote, quando ainda era superior do Seminário Diocesano de Anápolis, de braços dados com a FUTURA ESPOSA (os dois no círculo vermelho), tendo em volta, muitos seminaristas como "velinhas".

O esposo legítimo dessa senhora está atrás (círculo verde).

A Revista Imagem Atual diz: "Uma ampla convivência religiosa". A CONVIVÊNCIA foi tão AMPLA que até EXTRAVASOU.

Ex-padre mata esposa

Segundo informou o Portal R7, um ex-padre que já residia com uma mulher por 15 anos e possui inclusive um filho com ela, está sendo acusado de ter assassinado a companheira administrando doses fortes de remédios controlado sem receita médica conforme foi comprovado por testemunhas.

O que está pesando mais contra o ex-padre, foi o fato de ter enterrado a mulher sem informar a família, que vieram saber 2 meses depois através de um amigo.

O fato aconteceu em Anápolis, a terceira maior cidade de Goiás e a polícia de lá já abriu inquérito para investigar. O homem, Edgar Joseph Frank, é considerado foragido.

Anexo 1 - Carta 15

Matéria da Internet em 15/01/2021: http://pervitinfilmes.blogspot.com/2010/04/diario-de-um-padre-pedofilo.html

Por Sandro Neiva

Preste atenção no rosto desse sujeito. Trata-se de Tarcísio Tadeu Sprícigo, 48 anos, um Frei pedófilo. A polícia apreendeu com ele um MANUAL DO PEDÓFILO, em que descreve passo a passo como seduzir menores pobres.

“Me preparo para a caça... olho para os lados... com tranquilidade, porque tenho todos os garotos que eu quero”. A frase foi retirada do diário que revelou os meios usados pelo tarado para atrair suas vítimas.

Condenado a dez anos de prisão por abuso sexual de um menor em Agudos (SP), Frei Tarcísio responde processo em Anápolis (GO), onde é acusado de cometer o mesmo crime contra duas crianças. A maior providência tomada pela Igreja Católica em relação ao pedófilo foi afastá-lo das atividades pastorais por uns tempos, entre 1995 e 1997. É intrigante como a Igreja acoberta esses criminosos.

O religioso escreveu que “o garoto mais lindo, excitante, lábios grandes e carinhoso” estaria caindo em suas garras. “Fortemente, sexualmente e com infinita paixão por mim e não agüenta mais sem mim”. Affmaria!

Frei Tarcísio também é autor do livro “Poderosas Orações que Mudarão Sua Vida Para Sempre”. Vai encarar?

Leia trechos do Manual do Pedófilo:

Por Frei Tarcísio Tadeu Sprícigo

Quais são as possíveis soluções?
1 – Sentir-me bem em gostar de garotos.
2 – Sentir-me socialmente aceito em expressar meu afeto aos garotos.
3 – Ter equilibrio e sentir-me amado por eles aceitando também o namoro como algo bonito e não apenas sexo.
4 – Ter os garotinhos seguros de segredo, sem escrúpulos para sexo.

social, tendo assim a visão do todo. Me preparo para a caça... olho para os lados... com tranqüilidade, porque tenho os garotos que eu quero sem problema de carências, pois sou o jovem mais seguro do mundo. 

– Sei que chovem garotos, seguros, confiáveis e que são sensuais e que guardam total segredo, e que são carentes de pai e só com a mãe. – Eles estão em todos os lugares – basta só ter um olho clínico e agir com leis seguras no campo social. – Eu por isso sou seguro e tenho calma... não me afobo não, eu sou o galã – e o garotinho, depois de aplicada a lei corretamente, estará caindo direitinho na minha... seremos felizes para sempre...

Depois dos fracassos passados no campo sexual, aprendi uma lição!!! e esta é minha mais solene descoberta: “Deus perdoa sempre, mas a sociedade jamais!”

levantamento das pessoas que posso tomar esta procedência.

  1. Idade > 7 > 8 > 9 > 10
  2. Sexo > masculino
  3. Condições sociais > pobre
  4. Condições familiares > de preferência um filho. sem pai, só com a mãe sózinha – ou com 1 irmã.
  5. Onde procurar > nas ruas, escolas e famílias.
  6. Como fisgar > aulas de violão, coralzinho, coroinha.
  7. Importantíssimo > prender a família do garoto.
  8. Possibilidades > garoto – carinhoso – calmo - carente de pai, sem bloqueios - sem moralismos. 

ATITUDES MINHAS
9) Ponto de vista alheio > Ver o que o garoto gosta e partir desta premissa para atendê-lo em cobrança a sua entrega a mim.
10) Como apresentar-se > sempre seguro – sério – dominador – pai, nunca fazer perguntas, mas ter certeza. 

Título sensacionalista

O Jornal Folha do Estado fotografou o portão de entrada do Convento onde funcionava o internato, com um título sensacionalista, com a intenção de denegrir os religiosos do Instituto.

Esse Jornal malévolo faliu logo em seguida... grande derrota por perseguir religiosos inocentes.

A Cúria Diocesana de Anápolis-GO e o Bispo Dom Manoel estavam por trás de tudo.

Pe. Edson Alves dos Santos pega dez anos de cadeia por pedofilia

Padre pega dez anos

Denunciado pelo Ministério
Público estadual por abusar
sexualmente de adolescentes
e crianças em Alexânia, … poderá recorrer
da sentença em liberdade

Marcondes Franco Filho

Acusado de abusar sexualmente de crianças e adolescentes, o padre …, de 66 anos, foi condenado a dez anos e oito meses de reclusão em regime fechado. A sentença foi proferida na quinta-feira pela juíza Adriana Caldas Santos, da comarca de Alexânia. A magistrada concedeu ao acusado o direito de recorrer em liberdade em razão de ser réu primário e ter bons antecedentes. As investigações sobre o caso tiveram início em agosto de 2005, na delegacia de polícia de Alexânia, após denúncia feita pela mãe de uma das vítimas.

Segundo a denúncia do Ministério Público (MP), o religioso mantinha relações sexuais com um garoto de 11 anos nas dependências da casa paroquial e em uma chácara de propriedade do sentenciado. Depoimentos da vítima constantes dos autos dão conta de que um dos assédios ocorreu nessa chácara, após o almoço, quando o padre tirou as calças e chamou o menino para se sentar ao seu lado e depois no seu colo. Conforme os depoimentos, a violência sexual se repetiu por mais de cinco vezes, ocasiões em que o garoto era acariciado ao dormir na casa paroquial a pedido do acusado.

De vez em quando o sacerdote, que havia tentado também uma relação oral com o menino, dava dinheiro a ele e lhe dizia que o que estava ocorrendo era um segredo que existia entre os dois e Deus e que precisava ser mantido a sete chaves. …, conforme os depoimentos, afirmava que fazia aquilo porque, apesar de ser padre, era também homem. Uma das vítimas foi molestada pelo religioso por dois anos seguidos e outra era coroinha da igreja onde … era o pároco. De acordo com os autos, as vítimas iam dormir na paróquia a convite do padre, quando ocorriam os abusos, na cama em que deitavam juntos o sentenciado e as vítimas.

Defesa

As denúncias de exploração sexual de menores já haviam levado a polícia e o Ministério Público a representarem pela prisão preventiva do padre …, porém, o pedido foi indeferido por falta de provas. A defesa argumentou inépcia da denúncia e cerceamento de defesa, requerendo, dessa forma, pela absolvição do padre por ausência de provas e, em caso de condenação, a possibilidade de recorrer em liberdade. … foi condenado com base no artigo 214 do Código Penal Brasileiro, “por constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal.”

Para a juíza Adriana Caldas Santos, a alegação de inépcia da denúncia não procede em razão da clareza com que é relatado o comportamento do religioso na peça inaugural do processo. O argumento de cerceamento de defesa também caiu por terra, de acordo com a magistrada, já que foram assegurados aos réus “os princípios do contraditório e da ampla defesa, mediante a produção de prova técnica e oral, e tendo a superior instância mantido a decisão deste juízo.”

A magistrada concluiu pela materialidade do crime principalmente com base no laudo de exame médico pericial, em que se verificou “a presença de vestígios recentes de atentado violento ao pudor.” Nos autos da sentença a juíza cita que o crime contra os costumes fica evidente “quando uma das vítimas narra com riqueza de detalhes as investidas do acusado, indicando com absoluta precisão o local dos fatos e as características físicas do autor, inclusive das partes íntimas.”

Excomunhão Jean Rogers

ANEXO

SOBRE A EXCOMUNHÃO DO PADRE JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA, GRANDE PERSEGUIDOR DO NOSSO INSTITUTO

Em 2020, o Pe. Jean Rogers (Rodrigo Maria) pediu numa audiência com uma Juíza em Itatiba-SP que todas as matérias, na imprensa, relacionadas a ele fossem retiradas do ar. A Juíza não atendeu tal pedido.


Dom Manoel Pestana Filho disse que jamais venderia uma ordenação. Ele mentiu vergonhosa e descaradamente! Ele ordenou sim, o Pe. Jean Rogers (Rodrigo Maria), Fundador da Arca de Maria, estuprador de 11 freiras e excomungado pelo Papa Francisco. Esse homem misterioso foi ordenado como pagamento por ter perseguido o Pe. Divino Antônio Lopes e seu Instituto. E a ordenação do Pe. José Demóstenes, tarado, que abandonou o sacerdócio após três anos por ter molestado uma menina em Petrolina de Goiás e outras ações "taradescas" com mulheres que estão citadas nas 28 Cartas. Existem outras ordenações bastante misteriosas, cujos padres desapareciam logo após as ordenações.

Em 2020, o Pe. Jean Rogers (Rodrigo Maria) pediu numa audiência com uma Juíza em Itatiba-SP que todas as matérias, na imprensa, relacionadas a ele fossem retiradas do ar. A Juíza não atendeu tal pedido.


https://www.osul.com.br/um-padre-goiano-foi-excomungado-pelo-papa-apos-acusacoes-de-estupro/

COMUNICADO DA DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE SOBRE OS PROCESSOS CANÔNICOS CONTRA JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA


COMUNICADO DO VIGÁRIO GERAL DA DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE SOBRE AS ACUSAÇÕES DE ATOS LEVES E FATOS CONSUMADOS, CONTRA O SEXTO MANDAMENTO, REFERENTES AO PE. JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUZA


COMUNICADO DA DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE SOBRE PROIBIÇÃO DE EXERCER O MINISTÉRIO SACERDOTAL E A PROIBIÇÃO DO USO DO HÁBITO ECLESIÁSTICO PARA O PADRE JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA


PE. JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA PEDE AO PAPA FRANCISCO DEMISSÃO DO ESTADO CLERICAL


DIOCESE DE CIUDAD DEL ESTE COMUNICA A CONCLUSÃO DO PROCESSO CANÔNICO E A DESTITUIÇÃO AO ESTADO CLERICAL DE JEAN ROGERS RODRIGO DE SOUSA

Presbítero da Igreja Assembleia de Deus

Benedito Hoffman Filho, ex membro da Renovação Carismática... agora, Presbítero da Igreja Assembleia de Deus - Ministério de Madureira

Certidão de Óbito do irmão do Pe. Mariola

Nomes de alguns padres do Mosteiro da Santa Cruz que abandonaram o sacerdócio

Pe. Santiago - OSC (Cônego Regular da Santa Cruz). Foi superior do nosso padre por dois anos. Mora em Anápolis e é pai de três ou quatro filhos. Quando era Superior do Seminário ficou um ano e meio sem falar com o nosso padre,  quando o mesmo era seminarista. Esse padre ameaçou jogar os livros e outros pertences do nosso padre na rua. Ele saia todas as noites para noitadas.

Pe. Máximo Soto Huamám - OSC (Cônego Regular da Santa Cruz). Foi professor no Institutum Sapientiae e  terrível perseguidor do Movimento Missionário Lanceiros de Lanciano. Dizem que mora com uma mulher no interior de São Paulo.

Pe. Carlos Alberto Damiano - OSC (Cônego Regular da Santa Cruz). Estudou com o nosso padre no Institutum Sapientiae. Dizem que se casou em Recife-PE.

Pe. Edgar Joseph Frank - OSC (Cônego Regular da Santa Cruz). Superior do Mosteiro da Santa Cruz. Dizem que tem um filho; alguns comentam que ainda celebra a Santa Missa. Matou a ex-mulher.

A sede pelos bens materiais devorava Dom Manoel Pestana Filho

Pe. Vittorio Lucchesi chama a atenção de Dom Manoel Pestana Filho por desviar dinheiro que não lhe pertencia.

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Tradução do italiano para o português.

Tradutor: Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

S. J. do Rio Preto SP 17-02-86

Caríssimo D. Manoel,

paz e bem!

Lhe envio, por meio do caro P. Heládio, um cheque de $ 20.000,00. É o máximo que posso fazer, acredite em mim!

Sinto o dever de dizer-lhe alguma coisa: a caridade não deve estar separada da verdade, como ensina São Paulo (Ef 4,15).

1ª. A maneira com que você fala comigo, quando se trata de dinheiro; é como de pessoa que reclama por justiça. Eu sinto que não tenho compromisso de justiça comutativa com a Diocese de Anápolis.

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Tradução do italiano para o português.

Tradutor: Pe. Divino Antônio Lopes FP(C).

5ª. Soube que parte deste dinheiro (81 milhões, se não recordo mal) você a usou para o Centro de Treinamento. É justo? *

7ª. Você agora, pedindo dinheiro afirma: " Se você não mandar o dinheiro, não abro o seminário", como se fosse minha a responsabilidade de prover o necessário para a reabertura do seminário!

8ª. Faço agora um esforço de mandar-lhe 20 milhões, você agora me pede (se eu não entendi mal por telefone) outro dinheiro ...

Eu próprio não entendo, D Pestana!

* [Observação minha: - no dinheiro de hoje, penso que seja 81 mil. Veja, prezado leitor, que o Pe. Vittorio diz não recordar bem a quantia em dinheiro, sendo que o mesmo não tinha nenhuma dúvida quanto ao DESVIO do dinheiro.]

O Pe. Divino escreveu ao Dom Manoel sobre o desvio de dinheiro feito pelo próprio Dom Manoel. O Bispo pediu uma explicação, e o Pe. Divino depois de alguns anos explicou. Documentos abaixo.

O Pe. Divino escreveu uma carta a Dom Manoel em 01 de julho de 1996 (trecho abaixo).

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O Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho, quis saber os nomes de tais sacerdotes; ele escreveu uma carta ao Pe. Divino em 30 de agosto de 1996 (trecho abaixo).

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Nove anos depois, em 16 de dezembro de 2005, o Pe. Divino revelou ao Exmo. senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho os nomes dos sacerdotes (trecho abaixo).

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Os nomes que foram apagados são: Pe. Ingo Dollinger, Reitor do Seminário Maior de Anápolis e Pe. Santiago, hoje casado e pai de família, Vice-reitor do Seminário Maior de Anápolis. Esses sacerdotes acusaram Dom Manoel de desvio de dinheiro. O Pe. Santiago, ex-cônego Regular da Santa Cruz, quando era Vice-reitor saía à noite para noitadas.

Carta de Dom Manoel Pestana Filho ao senhor Bispo Dom José de Aquino Pereira

Carta de Dom Manoel Pestana Filho ao senhor Bispo Dom José de Aquino Pereira, Bispo de São José do Rio Preto - SP.

Nessa carta consta claramente que o Pe. Divino Antônio Lopes FP(C) foi formado por Dom Manoel em Anápolis - GO.

Mitrite

PARA ENTENDER A DOENÇA DE "MITRITE",

LEIA MATÉRIA ABAIXO

Leia, prezado leitor, no sublinhado em vermelho (documento abaixo), a vaidade, desejo de grandeza e desejo de carreirismo do Vigário Geral Luiz Ilc, desejoso de ser bispo: doença de "mitrite". Dom Manoel recebeu esse Vigário na Diocese de Anápolis após o mesmo ter sido expulso  da Arquidiocese de São Paulo - SP, pelo Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, e da Diocese de São José do Rio Preto - SP, pelo Bispo Dom José de Aquino Pereira. Nessa última ele pulava janelas para não apanhar dos seminaristas.

O Vigário Luiz Ilc, no sublinhado em vermelho, mostra ser desequilibrado mentalmente. É preciso saber que esse homem recebia todo o apoio de Dom Manoel. O senhor bispo Dom Manoel o recebeu em sua Diocese para pirraçar Dom Paulo Evaristo Arns, pois os dois eram brigados.

Esse documento (abaixo) foi redigido pela Polícia Técnico Científica de Goiânia, relatando as calúnias do Vigário Luiz Ilc contra o Pe. Divino Antônio Lopes para reconhecimento de voz. Essa folha contém somente um pouco da matéria.

Observação feita pelos responsáveis pelo Site em 10 de maio de 2008.

Padre Divino Antônio Lopes

O Pe. Divino Antônio Lopes, também conhecido por Pe. Toninho, não quis aceitar mais trabalho na Diocese de Anápolis por 10 MOTIVOS. O Pe. Divino imitou o exemplo de alguns santos que FUGIRAM de seus bispos para manter a fidelidade à Igreja.

Dom Manoel, diante da NEGATIVA do Pe. Divino (Pe. Toninho), espalhou 3 bilhetes difamatórios (carta exegética 11) e ordenou que os padres o perseguissem para torná-lo desacreditado diante das pessoas. Mas a perseguição do Bispo contra o Pe. Divino existia há anos... agora, intensificou-se.

O Pe. Divino Antônio Lopes conhecia muitos PODRES ESCONDIDOS na Diocese de Anápolis, e o Bispo Dom Manoel usou de todos os meios para destruir o seu sacerdócio para que os PODRES não fossem revelados. De nada adiantou!

O leitor conhecerá MUITOS DOCUMENTOS lendo as 28 CARTAS e ARRANCANDO MÁSCARAS. Conhecerão também, através dos documentos, o LADO TENEBROSO de Dom Manoel, que poucos conhecem.

Trecho da carta de Dom Manoel ao Pe. Divino Antônio Lopes

Trecho da carta de Dom Manoel ao Pe. Divino Antônio Lopes. A carta completa encontra-se em nossos arquivos.

O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho aplaudiu

O senhor Bispo Dom Manoel Pestana Filho aplaudiu o nosso trabalho com os benfeitores em 1992.

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